Cartão internacional: o que é e qual a diferença para um cartão nacional?
Atualmente, há diversas opções de pagamento disponíveis ao fazer compras, substituindo o uso exclusivo de dinheiro em espécie. Entre essas soluções, o cartão se destaca como a principal opção. Em 2022, o número de cartões ativos no Brasil ultrapassou os 200 milhões, sendo uma ferramenta essencial tanto para compras presenciais quanto online. O cartão internacional é uma das opções que oferece várias vantagens, especialmente em compras internacionais. Você já possui o seu? Caso ainda não conheça, continue lendo para entender as diferenças entre o cartão de crédito convencional e o internacional. O que é um cartão de crédito? Um cartão de crédito é um método de pagamento que permite realizar compras e pagar posteriormente, seja em parcelas ou em uma única vez, respeitando um limite de crédito fornecido pela instituição financeira. No Brasil, as bandeiras mais comuns são Visa, MasterCard, American Express, entre outras. Cartão de crédito nacional Os cartões de crédito brasileiros são voltados para uso dentro do país. Eles são amplamente aceitos em comércios locais e em sites nacionais. Esses cartões normalmente estão vinculados a uma conta bancária brasileira e seguem as regulamentações financeiras do país. Além disso, muitos cartões de crédito no Brasil oferecem programas de recompensas e benefícios voltados para o público local. Quais as vantagens do cartão de crédito comum? 1 – Aceitação local: amplamente aceitos em comércios no Brasil; 2 – Programas de recompensa: benefícios e pontos que podem ser trocados por produtos, descontos ou milhas; 3 – Facilidades de pagamento: com opções de parcelamento adaptadas ao mercado brasileiro. Cartão internacional O cartão internacional é projetado para ser usado em transações globais. Ele pode ser utilizado tanto no Brasil quanto em outros países, em lojas físicas e online que aceitem sua bandeira. Esses cartões geralmente têm taxas de câmbio mais competitivas e oferecem benefícios adicionais, como seguro de viagem e proteção contra fraudes em compras internacionais. Quais as vantagens do cartão internacional? 1 – Aceitação global: aceito na maioria dos estabelecimentos ao redor do mundo; 2 – Conversão de moeda: facilita compras em diferentes moedas, com taxas de câmbio vantajosas; 3 – Benefícios adicionais: como seguro de viagem e assistência em emergências. Qual a diferença entre cartão nacional e internacional? A principal diferença entre os dois tipos de cartão é a aceitação. O cartão nacional é ideal para compras dentro do Brasil e pode ter limitações em transações internacionais, enquanto o cartão internacional é mais versátil, podendo ser utilizado globalmente. Além disso, os cartões internacionais podem ter taxas adicionais em compras fora do Brasil, mas oferecem benefícios como seguros e vantagens em viagens internacionais. Qual o cartão internacional do TeuBank? O TeuBank oferece uma solução internacional, disponibilizando um cartão de débito que é aceito em mais de 200 países. Com esse cartão, você pode realizar compras internacionais e também sacar dinheiro em caixas eletrônicos do TeuBank em diversos locais ao redor do mundo, com isenção de taxas. Ficou interessado?
Não devolver Pix errado é crime? Saiba quais são as consequências
A rapidez para enviar um Pix atualmente facilitou e muito na hora de fazer pagamentos e transferências. Porém, na hora de enviar, é possível que aconteçam erros e o valor vá parar na conta de outra pessoa. Nesse cenário, quem acabou recebendo um Pix de um desconhecido e decidiu ficar com o dinheiro, pode sofrer graves consequências. A seguir, vamos entender se não devolver o valor recebido por engano é crime, quais são as complicações e como proceder caso receba qualquer transferência errada. Boa leitura! Ficar com Pix recebido por engano é crime? A resposta é sim! Segundo o artigo 169 do Código Penal brasileiro, se apropriar de coisa alheia que chegou em seu poder por erro, acidente ou força da natureza gera pena de detenção de um mês a um ano, ou multa. O simples fato de receber um Pix errado não configura um delito. Mas quem recebe por engano e não devolve o valor parcial ou total ao dono do valor ou às autoridades dentro de 15 dias, responde judicialmente e sofre a mesma pena pelo crime de apropriação indébita, previsto no art. 169 do Código Penal. Nesse caso, precisamos reformular o ditado para: “Achado não é roubado, mas pode ser apropriação indébita”. Ou seja, segue sendo crime. Por isso, se perceber que tem um valor a mais na sua conta, mas desconhece o remetente, entre em contato imediatamente com a pessoa que enviou o valor, o banco e/ou as autoridades competentes – mas nunca fique com o valor, combinado? #FiqueLigado! Caso perceba que de fato recebeu um valor por erro, a quantia deve ser devolvida na conta de origem, ou seja, de onde a transação errada foi feita. Ainda que a pessoa (conhecida ou não) peça para enviar em outra conta. Isso ajuda no monitoramento da transação e evita problemas. Recebi o Pix por engano. O que fazer? Se você recebeu um Pix errado, na própria área Pix do aplicativo bancário você deve encontrar um botão “Devolver” ou “Reembolso” para estornar o valor recebido por engano rapidamente. Caso tenha recebido pelo App TeuBank, basta seguir os seguintes passos: 1 – Entre no App e aguarde a validação do ID TeuBank; 2 – Acesse o extrato Pix; 3 – Clique no Pix recebido por engano; 4 – Na tela “Detalhe do lançamento”, clique em “Devolver valor” ao final da tela; 5 – Preencha o valor a devolver, que pode ser integral ou parcial. Se necessário, insira no último campo o motivo da devolução e clique em “Continuar”; 6 – Confirme a devolução. Pronto! Com esse processo, você devolve o valor recebido por engano para a mesma conta que o valor foi recebido. #DicaTeuBank: Assim que fizer a devolução, guarde o comprovante para, em qualquer eventualidade, ter a comprovação de que o valor foi devolvido. Para saber ainda mais sobre como você deve agir caso receba um Pix por engano, veja o passo a passo detalhado a seguir: Ler conteúdo O que fazer em caso de Pix errado? Realizar um Pix é extremamente prático e rápido, mas é importante ter atenção redobrada ao inserir os dados. Caso você tenha enviado um Pix para a pessoa errada, aqui estão algumas orientações para tentar resolver a situação: Dicas para evitar erros: · Redobre a atenção: Antes de confirmar a transação, verifique cuidadosamente os dados do recebedor e o valor a ser enviado. · Salve contatos frequentes: Salve os dados de contatos frequentes para evitar erros futuros. Lembre-se, a prevenção é a melhor forma de evitar transtornos. Com atenção e cuidado, você pode aproveitar todas as vantagens que o Pix oferece de forma segura e eficiente. Fui vítima de um golpe do Pix! O que fazer? Se você acabou fazendo o Pix errado, em uma situação de golpe ou fraude, sabia que existe uma forma de reaver o dinheiro – mesmo se o recebedor não quiser devolver. O Banco Central criou o MED – Mecanismo Especial de Devolução, uma ferramenta que facilita as devoluções em caso de fraudes, aumentando as chances de receber a quantia de volta. Para isso, é preciso fazer o seguinte: Esse recurso também pode ser usado quando existir falha operacional no ambiente Pix do banco, como uma operação em duplicidade, por exemplo. Se isso acontecer, é avaliado se houve falha e, se for o caso, o valor retorna à sua conta em até 24 horas. Por ser um método de pagamento tão popular e acessível, é importante estar sempre informado sobre tudo que envolve o Pix. Acompanhe o Blog TeuBank e descubra como cancelar um Pix, como simplificar seus envios Pix e até dicas para usar o Pix com segurança. Quer aproveitar e conhecer as vantagens do Pix TeuBank?
Trabalhador MEI tem direito a férias? E décimo terceiro salário?
Mais de 17 milhões de brasileiros já tiveram CNPJ de Microempreendedor Individual (MEI) em algum momento.É muita gente, certo? Os números são de uma pesquisa do SEBRAE que apontou ainda um crescimento de cerca de 215% entre os anos de 2014 e 2022. Ou seja, muitos brasileiros são ou já foram MEI, porém, é verdade também que não são todas essas pessoas que conhecem os direitos e benefícios trabalhistas dessa modalidade empresarial. Se você é MEI ou pondera se tornar um, é fundamental compreender essas regras. No texto a seguir, vamos focar em duas questões: as férias e o décimo terceiro salário para os trabalhadores desse regime. O que é o MEI? O Microempreendedor Individual é uma categoria empresarial criada para abraçar os profissionais autônomos, que foi criada para simplificar a regularização de pequenos negócios. A ideia principal dessa categoria era só uma: facilitar a vida de quem sonhava em ter o próprio negócio, passando por diversas profissões: artesão, cantor, mecânico e muitas outras. Em outras palavras, o MEI é um regime simplificado de tributação voltado para pequenos empreendedores e oferece benefícios fiscais e previdenciários, proporcionando ao trabalhador a legalização de seu negócio de maneira simplificada. Quais as características e vantagens do MEI? Quero Conta MEI MEI tem férias? O Microempreendedor Individual não possui um direito explícito a férias remuneradas, uma vez que não é considerado um empregado. No entanto, apesar desse direito não estar na legislação, é fundamental que o MEI planeje pausas em suas atividades para descanso e recuperação, visando a saúde física e mental. Como isso pode ser feito? Com planejamento financeiro, poupando dinheiro ao longo do ano criando uma reserva de emergência e separando as datas com muita antecedência, para deixar explícito para os seus clientes que não trabalhará naquele período. MEI tem direito a Décimo Terceiro Salário? Ao contrário dos trabalhadores formais, o MEI não recebe o décimo terceiro salário. Porém, aqui também é preciso muito planejamento e cuidado com as finanças, para garantir uma boa poupança para aqueles períodos do ano de menor movimento e vendas. Leia também: É possível ter dois registros de MEI? Ser um MEI proporciona inúmeras vantagens para quem busca empreender de maneira simplificada e legal. Apesar de não contar com alguns benefícios trabalhistas tradicionais, como férias remuneradas e décimo terceiro, a flexibilidade e os benefícios fiscais oferecidos podem compensar essas ausências. Em finalizar, é crucial compreender suas responsabilidades e direitos, planejando suas finanças de forma estratégica para garantir o sucesso do empreendimento a longo prazo. Esteja sempre disposto a obter informações sobre as atualizações legislativas e aproveite as vantagens que o MEI proporciona para impulsionar o crescimento do seu negócio.
Empréstimo pessoal online: mais simples, rápido e seguro
Hoje em dia, você não precisa mais ir até uma agência para pedir um empréstimo.É só fazer um empréstimo pessoal online, sem sair de casa. Essa é uma maneira simples, rápida e segura de conseguir crédito e pôr as contas em dia ou até mesmo realizar um objetivo. Mas, se você ainda tem dúvidas sobre o empréstimo online, reunimos aqui algumas informações importantes sobre essa modalidade de empréstimo. Veja só! O que é empréstimo pessoal online? O empréstimo pessoal, também conhecido como crédito pessoal, é uma linha de crédito oferecida por bancos, financeiras ou fintechs de forma 100% digital. Ou seja, você contrata um empréstimo sem precisar sair de casa. Como funciona o empréstimo pessoal online? No empréstimo pessoal online você pode fazer simulações de valores, taxas, parcelas, juros e prazos que te permitem escolher a melhor opção para você. Vale lembrar que o processo de pedir seu empréstimo pode mudar de instituição para instituição, mas por ser feito online ele é muito mais simples e sem as burocracias do modo presencial. As vantagens do empréstimo pessoal online A contratação do empréstimo pessoal online costuma ter inúmeras vantagens, sendo a principal delas a facilidade de conseguir o seu acesso ao crédito. Veja aqui outras vantagens que o empréstimo online te oferece: Qual a diferença entre empréstimo pessoal e consignado? No empréstimo consignado, o valor do crédito liberado respeita um limite do salário líquido ou benefício INSS da pessoa que o pediu. Já no empréstimo pessoal não se considera esse limite, mas sim a sua situação financeira. Empréstimo pessoal online para negativado O empréstimo pessoal é a linha de crédito mais aprovada para quem procura por crédito e está negativado, ou como se fala por aí, estar com o nome sujo. Geralmente a aprovação do empréstimo e a taxa de juros está associada ao seu score de crédito. O que é portabilidade de empréstimo? A portabilidade de empréstimo pessoal é uma troca de dívida. Ela ajuda quem quer trocar uma dívida cara por outra com taxas de juros e condições de pagamento melhores. Empréstimo pessoal com cheque No empréstimo com cheque, o cliente usa folhas de cheques pré-datados como garantia. Com a modernização das opções financeiras, o cheque vem caindo em desuso. Mas, ainda existem empresas que operam nessa modalidade de crédito. Calcular taxa de juros do empréstimo pessoal Ao pedir um empréstimo você deve entender quais são os juros envolvidos na operação. Por isso, aprender como calcular juros de empréstimo pessoal é muito importante para analisar se a opção de crédito cabe no seu bolso. Como funciona o pagamento do empréstimo? O empréstimo pessoal online pode ser pago através do débito em sua conta bancária. E dá para pagar por boleto, se assim você preferir. Cuidados para não cair em golpes de empréstimo falso Fazer empréstimo pessoal online é uma opção bastante segura. Mas, é muito importante tomar cuidado para não cair em golpes de empréstimo falso. 1º Pesquise a empresaBusque informações sobre a empresa que faz empréstimo online. E desconfie se a propaganda for “boa demais pra ser verdade”. 2º Verifique a segurança do siteVeja se o site da empresa apresenta os selos de certificação de segurança em local visível. Mas, atenção: sites fraudulentos podem usar imagens dos selos com qualidade duvidosa para confundir o público. 3º Cuidado com seus dadosO site da empresa de empréstimo online deve ter uma política de proteção de dados pessoais bem clara, que respeite a LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados. 4º Verifique os bancos parceirosAs plataformas de empréstimos independentes devem estar cadastradas junto a um banco parceiro. A forma mais segura é buscar empréstimo em uma plataforma que pertença a um banco confiável. Faça seu empréstimo pessoal online com uma empresa confiável Conheça a Empréstimo Sim, fintech do Grupo TeuBank. A Sim oferece crédito com avaliação mais justa, parcelas que cabem no seu bolso e com opções de empréstimo online que possibilitam ter melhores taxas. A Sim, não pede pagamento antecipado para liberar seu empréstimo, aqui você está 100% protegido.
Como criar uma poupança para os filhos e quais estratégias são mais eficientes
Se você já tem filhos ou sonha em tê-los, sabe da quantidade de responsabilidades e preocupações que acompanham essa aventura. Não é só colocar uma nova vida no mundo, mas planejar um futuro e oferecer oportunidades para essa nova pessoa conseguir alçar novos voos com saúde, educação, vivência e, claro, segurança financeira. Por isso, muitas famílias criam uma poupança para os filhos com muita antecedência, iniciando um hábito importante de juntar dinheiro e investir no futuro da criança. Como fazer isso? É o que vamos responder no texto a seguir, além de oferecer estratégias detalhadas para cultivar essa poupança. Assim, será possível ter ideia do rendimento dessa conta até o filho alcance a maioridade. 9 passos para poupar dinheiro para os filhos 1. Início precoce A chave para uma poupança bem-sucedida é começar cedo. Ao iniciar o processo desde o nascimento do seu filho, você aproveita o poder dos juros compostos, transformando pequenos montantes ao longo do tempo em um acúmulo significativo. Esse hábito não apenas acumula recursos, como também demonstra a importância da disciplina financeira. 2. Estabelecendo metas claras Defina metas específicas para a poupança. Seja para custear a educação, eventos especiais ou proporcionar um começo sólido na vida adulta, metas claras orientam seus esforços e ajudam a manter o foco ao longo do tempo. Compartilhe essas metas com seus filhos à medida que crescem para envolvê-los no processo da educação financeira e instigar o hábito de poupar. 3. Escolhendo a conta certa Opte por uma conta de poupança destinada a crianças, frequentemente oferecida por instituições financeiras. Essas contas muitas vezes vêm com benefícios fiscais e condições vantajosas. Escolher a conta certa é fundamental para otimizar o crescimento do seu fundo de poupança. 4. Educação financeira Converse regularmente com seus filhos sobre a importância da poupança e do hábito de poupar dinheiro, ensine-os conceitos fundamentais de educação financeira. Conforme eles crescem, envolva-os nas decisões financeiras familiares, proporcionando-lhes uma compreensão prática do valor do dinheiro. 5. Contribuições regulares Estabeleça uma rotina para contribuições regulares. Essa consistência na poupança não apenas cria hábitos saudáveis, mas também contribui para o crescimento constante da quantia. 6. Aproveitando presentes e bonificações Utilize ocasiões especiais, como aniversários e datas festivas, para impulsionar a poupança. Incentive familiares e amigos a considerarem contribuições financeiras em vez de presentes materiais. Essa abordagem não apenas enriquece a poupança, mas também envolve a comunidade na construção do futuro dos seus filhos. 7. Investimentos de longo prazo Ao considerar opções de investimento, explore alternativas de longo prazo, como títulos educacionais. Diversificar parte da poupança em investimentos pode potencializar o crescimento ao longo dos anos. Se você não se sente confortável para comandar essa diversificação, consulte o gerente do seu banco antes de bater o martelo em qualquer decisão financeira. 8. Acompanhamento do progresso Regularmente, revise o progresso da poupança com seus filhos. Compartilhe informações sobre como o fundo cresceu ao longo do tempo. Isso não apenas os envolve no processo, mas também os educa sobre a importância da consistência na poupança. 9. Flexibilidade e ajustes Mantenha uma abordagem flexível. Esteja disposto a ajustar sua estratégia de poupança de acordo com as circunstâncias que vão aparecer ao longo do tempo. A flexibilidade é crucial para garantir que seus objetivos financeiros se alinhem com as mudanças na vida de seus filhos. Abrir poupança Como funciona a poupança? A poupança nada mais é do que uma conta onde você vai depositar dinheiro. Porém, essa conta ganha juros ao longo do tempo e esses juros são adicionados ao saldo da conta. Com isso, a quantia vai crescendo exponencialmente, principalmente quando os juros compostos participam da equação. A gente vai falar dos juros compostos ainda nesse texto, combinado? No Brasil, a poupança é influenciada pela taxa básica de juros, a taxa Selic. A regra para remuneração do recurso é simples: quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Se a Selic estiver igual ou abaixo de 8,5%, a poupança rende 70% da Selic mais a Taxa Referencial. Em novembro de 2023, a Selic está 12,25% ao ano. Ou seja, a primeira regra de remuneração que destacamos acima é a que está sendo aplicada na poupança. Não podemos deixar de mencionar que a poupança é isenta de imposto de renda para pessoa física, significa dizer que a rentabilidade observada é liquida e não haverá descontos. O que são juros compostos? Quando se pensa em juros, muitas pessoas enxergam algo negativo. Mas no universo dos investimentos, os juros podem ser grandes aliados. Os juros compostos são juros calculados sobre juros, o que resulta em aumento no rendimento de forma significativa. A poupança ou qualquer outro investimento que possui rentabilidade calculada a partir de juros compostos são bem-vistos. E a razão é uma só: os juros serão aplicados no valor inicial investido e aos juros já acumulados no período. Rendimento esperado aos 18 anos? Previsões são complicadas de fazer, pois cada caso é um caso. Fazer contas para saber qual foi o rendimento da poupança quando o seu filho completar a maioridade (18 anos) envolve diversos fatores: a taxa de juros da conta, o montante inicial, as contribuições regulares, entre outros. Utilizar uma calculadora de juros compostos pode oferecer uma estimativa mais precisa com base nessas variáveis. Em geral, a poupança ao longo de 18 anos, quando iniciada desde a infância, tem o potencial de se multiplicar significativamente. Considerando uma abordagem conservadora, onde uma conta de poupança oferece uma taxa de juros anual média, é possível acumular um montante substancial para ajudar a custear a educação superior, viagens, empreendimentos ou até mesmo como um fundo inicial para a vida adulta. Ao seguir essas estratégias e compreender o funcionamento da poupança, você está criando um alicerce financeiro sólido para o futuro dos seus filhos. A disciplina, a educação financeira e a escolha inteligente de instrumentos financeiros são as chaves para garantir que suas aspirações para seus filhos se concretizem.
O que é Taxa Selic e como ela impacta a sua vida?
Você com certeza já ouviu falar na Taxa Selic. Ela é atualizada periodicamente e, em suas últimas revisões, cresceu de forma constante. Mas você sabe o que é a Selic e como ela pode impactar os principais investimentos de renda fixa? Não se preocupe, você não está sozinho nessa, muitos brasileiros ainda têm dúvidas com relação ao termo e como afinal ela funciona, principalmente porque as notícias de sua alteração são sempre divulgadas em massa pelos grandes veículos de comunicação. Na sua última atualização, dia 11 de dezembro de 2024, o Banco Central decidiu aumentar a Taxa Selic para 12,25%. Para entender de vez o que isto significa e como a mudança impacta nos seus investimentos, confira o conteúdo abaixo. Mas afinal, o que é a Taxa Selic? Para começar, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é uma taxa básica de juros da economia brasileira. Consiste em um programa onde os títulos do tesouro direto são comprados e vendidos pelas principais instituições financeiras. Isso quer dizer que ela é decidida de acordo com a necessidade do Governo Federal de pagar suas dívidas ou realizar maiores investimentos, como na saúde, educação, infraestrutura entre outros. Sua movimentação define todas as taxas de juros ativas no país, como por exemplo, os juros aplicados sobre um empréstimo concedido por uma instituição ou até mesmo na rentabilidade de um aplicador ao realizar uma aplicação financeira. Além disso, existem duas definições de Taxas Selic, que são: Taxa Selic Meta Essa é a mais comum, a famosa taxa básica da economia brasileira. É utilizado como parâmetro para outras taxas de juros do mercado e tende a ser a taxa mais baixa da economia. Taxa Selic Over Basicamente, é a taxa de juros cobrada por uma instituição financeira quando toma dinheiro emprestado de outra instituição financeira e usa como garantia títulos do governo obtidos do banco central. Qual o prazo e como ocorrem essas mudanças? O valor dessa taxa é definido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que possui como uma das principais funções o controle da taxa básica de juros do país e da inflação. Sua definição ocorre através de uma reunião realizada pelo comitê, no período de 45 dias entre elas, para estabelecer se o valor vai aumentar, diminuir ou não sofrerá alteração. Como é calculado esse valor e como funciona? Como citado anteriormente, todo governo tem uma necessidade básica de administração, ter dinheiro suficiente para investir em melhorias do país e realizar os pagamentos de suas dívidas. E como esse dinheiro é arrecadado? Principalmente através do recolhimento dos impostos e com os empréstimos oferecidos através dos títulos do Tesouro Nacional. Esses títulos são certificações de dívidas emitidos e vendidos pelo governo através da Selic. Ao realizar a compra de um título, você tem o direito de receber o valor, aplicando um acréscimo de juros em uma data específica. Porém, esses títulos não estão disponíveis para qualquer pessoa realizar a compra. Uma grande parcela é destinada aos grandes bancos e por lei, eles são obrigados a direcionar uma porcentagem de seus depósitos a uma conta do Banco Central (BC) mantendo o controle sobre a quantidade de dinheiro que circula, evitando o aumento da inflação. Por se tratar de grandes instituições financeiras, são realizadas milhões de transições diariamente, sendo comum no final do dia o valor em conta ser maior ou menor que deveria estar em conta do BC. Assim, eles são obrigados a pegar empréstimos com outros bancos, para estarem cumprindo com a lei. Esses empréstimos são de um prazo muito curto (1 dia) e como garantia, as instituições oferecem os títulos públicos adquiridos do BC. Isso o ajudará a entender sobre as duas variações da taxa Selic, citadas no começo do artigo. O que impacta no cotidiano das pessoas? Agora que você entendeu como a Selic funciona, iremos explicar como ela impacta no seu cotidiano. Basicamente, quando o Banco Central realiza o aumento da Selic, ele tem a intenção de desacelerar a circulação do dinheiro, impedindo que a inflação suba de forma astronômica. Caso haja uma diminuição, o processo é o contrário, ou seja, é uma forma de aquecer a economia, estimulando o consumo e aumentando a inflação, quando ela está muito baixa. No caso de investimentos, quando há uma diminuição, o crédito torna-se acessível, por conta da diminuição das taxas de juros. E na hipótese de aumentar, os preços têm a possibilidade de diminuir ou manter-se estável, demonstrando que a inflação está controlada, mas os juros de créditos, parcelamentos e cheque especial aumentam. Como a Selic afeta os principais investimentos? Seguindo na linha dos investimentos, explicaremos agora como a taxa Selic influencia nos principais investimentos do mercado, como a Poupança e Renda Fixa (LCI, LCA e o CDB): Poupança Por definição, a poupança está atrelada à Selic, ou seja, se o valor estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança renderá 0,5% sobre o valor depositado + Taxa Referencial. Caso esteja igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o produto renderá 70% da Selic + Taxa Referencial. Isso quer dizer que, com o recente aumento da taxa, a rentabilidade da poupança será menor que outros investimentos de renda fixa. Renda Fixa (CDB, LCI e LCA) O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título privado e interbancário, como o próprio nome já diz. Mas isso quer dizer que é emitido e utilizado apenas entre os bancos, nos empréstimos de curto prazo. A determinação do valor do CDI é baseada nos juros cobrados. Ou seja, é a taxa Selic Over. Portanto, a taxa Selic está próxima do CDI. Basicamente, os empréstimos são feitos no Selic e recebidos no CDI. Portanto, são semelhantes para não gerar operações lucrativas ou deficitárias. Devido ao seu uso, essa métrica também é utilizada para retornos de investimentos de renda fixa como o LCI, LCA e CDBs. Em resumo, como o CDI é muito próximo à Selic, toda vez que ela aumenta, os investimentos em renda fixa se tornam mais atrativos, pois eles são tão
Quem é MEI recebe seguro-desemprego?
Atualmente, existem inúmeros benefícios para quem atua como autônomo com CNPJ na modalidade MEI (Microempreendedor Individual). Este cadastro permite que profissionais emitam notas fiscais, mantenham baixos custos para exercer suas atividades e ainda tenham acesso a alguns direitos trabalhistas. Dados divulgados pelo IBGE no final de 2023 mostram que quase 70% das empresas ativas no Brasil são MEIs, totalizando cerca de 13,2 milhões de cadastros. Paralelamente, o risco de desemprego é uma preocupação constante para muitos trabalhadores que lutam para sustentar seus negócios e suas famílias. Nesse contexto, uma dúvida relevante frequentemente surge: MEI tem direito ao seguro-desemprego? Para esclarecer essa questão e detalhar os benefícios dessa categoria empresarial, preparamos este conteúdo completo. Boa leitura! O que significa MEI e quem pode se cadastrar? Para compreender o tema, é essencial revisitar o conceito de MEI. O Microempreendedor Individual é uma modalidade que possibilita a formalização de pequenos negócios e profissionais autônomos. Com o registro, o empreendedor obtém um CNPJ que facilita a emissão de notas fiscais, a abertura de contas bancárias e o acesso a financiamentos, além de direitos reservados às pessoas jurídicas. Para se tornar MEI, é necessário cumprir alguns requisitos, como estar na lista de atividades permitidas pelo governo, ter rendimentos anuais de até R$ 81 mil, não ser sócio de outra empresa nem possuir filiais. O que é seguro-desemprego? O seguro-desemprego é um benefício concedido pelo governo a trabalhadores dispensados sem justa causa. Ele fornece assistência financeira temporária para que o profissional possa atender às suas necessidades básicas enquanto busca uma nova oportunidade. O valor e a duração do benefício variam de acordo com o salário anterior e as normas legais vigentes. E MEI tem direito a receber seguro-desemprego? Sim, o MEI pode receber o seguro-desemprego, desde que atenda a determinadas condições. Se o microempreendedor é demitido de um emprego formal (CLT) sem justa causa e possui um CNPJ de MEI, ele tem direito ao benefício, conforme decisão do Governo Federal. Para isso, é necessário que o MEI se enquadre nos seguintes critérios: A comprovação da renda requer que a declaração anual simplificada do MEI esteja atualizada. #FiqueLigado! De acordo com o Sebrae, trabalhadores exclusivamente MEI que deixam de faturar por alguns meses não têm direito ao seguro-desemprego. Esse benefício é voltado exclusivamente para trabalhadores formais, não sendo aplicável a autônomos. Como solicitar o seguro-desemprego? Para solicitar o benefício de forma online, é necessário ter o Requerimento do Seguro-Desemprego (fornecido pelo empregador na dispensa sem justa causa) e o número do CPF. Em seguida, siga estas etapas: A solicitação é processada imediatamente, e você pode acompanhar o andamento no portal Emprega Brasil ou no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Nesses canais, é possível verificar o valor, a quantidade de parcelas e as datas de liberação do benefício. Também é possível realizar o processo presencialmente em unidades da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) ou do Sistema Nacional de Emprego (SINE). Caso a solicitação seja negada, o trabalhador pode recorrer à Justiça com a documentação necessária para comprovar sua renda como empreendedor. Compreender os direitos relacionados ao MEI é essencial para tomar decisões financeiras estratégicas. Além do seguro-desemprego, outra vantagem de ser MEI é a facilidade para abrir contas de pessoa jurídica (PJ), como a Conta MEI TeuBank. Quer saber mais?
Como protestar um boleto: veja o passo a passo
Se você presta serviços ou vende produtos, é possível que já tenha enfrentado situações em que clientes não realizaram os pagamentos devidos. Contudo, nem sempre fica claro para empreendedores como proceder com a cobrança. É essencial garantir que os valores em aberto sejam recuperados, pois essas perdas podem impactar significativamente o negócio. Inicialmente, a abordagem mais recomendada é a cobrança amigável, utilizando contatos por telefone ou e-mail para entender o motivo do não pagamento e propor alternativas para quitar a dívida sem gerar conflitos. No entanto, essa estratégia nem sempre surte o efeito desejado, e é nesse contexto que ferramentas como o protesto de boletos se tornam úteis. O protesto, assim como a cobrança judicial, é uma forma de registrar a inadimplência em cartório, incentivando o pagamento ao alertar sobre as possíveis consequências para o devedor caso o débito não seja regularizado. A seguir, você entenderá o que é um protesto, como protestar um boleto vencido e o que fazer se for alvo de uma cobrança. Boa leitura! Protesto: o que significa? Protesto é o procedimento formal realizado em um Cartório de Protesto de Títulos para cobrar uma dívida de um indivíduo ou empresa. Trata-se de uma medida extrajudicial, regulamentada pela Lei Federal 9.492/97, que reconhece a inadimplência. O processo ocorre quando se comprova que um produto ou serviço não foi pago dentro do prazo estipulado. Com isso, o credor pode utilizar o protesto como meio de recuperar o valor devido. No entanto, é importante destacar que o protesto não garante o pagamento da dívida. Uma vez iniciado, o devedor tem até três dias úteis para quitar o valor devido. O protesto é uma medida eficiente, já que o nome do devedor é incluído em listas de restrição de crédito até que o débito seja regularizado. Vale lembrar que cheques, duplicatas, carnês e outros títulos também podem ser protestados. Como protestar um boleto já vencido? Um boleto bancário é um meio de pagamento emitido por instituições financeiras ou plataformas especializadas. Quando não é pago, ele pode ser protestado. Veja o passo a passo para realizar esse processo: Documentação necessária: Passos para o protesto: Esse processo também pode ser feito por meio de plataformas online. Caso opte pelo ambiente digital, certifique-se de utilizar sites confiáveis, com boa reputação, para evitar fraudes. Após a abertura do protesto, o devedor terá três dias úteis para quitar o débito. Quanto custa protestar um boleto? Os custos do protesto são pagos pelo devedor e variam conforme o valor da dívida, a localização e o cartório. Esse valor é geralmente quitado no momento do pagamento da dívida ou ao cancelar o protesto. Quem pode protestar e quando recorrer a essa medida? O protesto pode ser realizado por qualquer beneficiário do documento, ou seja, a pessoa ou empresa que tem direito a receber o pagamento. É recomendável recorrer ao protesto somente após tentativas amigáveis de cobrança. A ação pode ser iniciada a partir do primeiro dia de atraso, mas o ideal é aguardar pelo menos 30 dias, considerando imprevistos que o devedor possa enfrentar. Se o atraso for prolongado ou a dívida for alta, o protesto é a solução mais indicada para preservar a saúde financeira da empresa. O que acontece se o boleto protestado não for pago? Caso o débito não seja quitado dentro do prazo, o devedor terá o nome inscrito em cartório, enfrentando consequências como: O que fazer se você for protestado? Se você está inadimplente, renegociar suas dívidas pode ser uma excelente oportunidade para recomeçar. Organize sua vida financeira e explore conteúdos sobre planejamento e investimentos. Agora que você conhece mais sobre protesto de boletos, confira outros materiais de educação financeira no blog do TeuBank. Boa leitura!
Amortização: saiba agora como funciona!
Se você possui um contrato de empréstimo ativo, com certeza já pensou em formas de diminuir os valores das parcelas restantes, para conseguir quitar mais rápido a sua dívida, não é mesmo? Hoje isso é possível através do processo de amortização. Nesse conteúdo falaremos mais sobre o que é, como funciona e como amortizar as parcelas do seu contrato de empréstimo. Continue a leitura e aproveite! O que é amortização? A amortização é como pagar uma grande compra, como um carro caro, dividindo o pagamento em várias partes menores. Imagine que você comprou um carro que custa muito dinheiro, mas em vez de pagar tudo de uma vez, você divide o custo em pequenas partes e paga um pedacinho a cada semana. A cada pagamento, você quita um pouco do que deve até que, no final, você tenha pagado tudo e o carro seja seu. Quando você paga um empréstimo ou financiamento, a ideia é bem parecida. Você deve um certo valor, e em vez de pagar tudo de uma vez, divide os pagamentos em parcelas menores. Cada pagamento que você faz vai um pouco para pagar o valor principal, ou seja, o dinheiro que você pediu emprestado, e outro pouco para cobrir o custo dos juros, que é uma taxa extra pelo empréstimo. O objetivo da amortização é tornar o pagamento de grandes dívidas mais acessível e gerenciável. Ao pagar um pouco a cada vez, você consegue quitar sua dívida gradualmente até que, no final do prazo acordado, você tenha pagado tudo que devia e esteja livre da dívida. A amortização é frequentemente usada em financiamento imobiliário, empréstimo com garantia de imóvel e financiamentos de carros, por exemplo. Veja também: o é que CET- Custo Efetivo Total? Qual a importância da amortização? O processo de amortização é uma forma de alcançar metas financeiras a longo prazo. Isso proporciona clareza sobre quanto você realmente deve e como esse valor diminuirá ao longo do tempo. A importância da amortização pode ser resumida em três pontos principais: Reduzir o saldo devedor:A cada pagamento de amortização, o saldo devedor é reduzido. Isso significa que você estará mais perto de quitar o empréstimo. Evitar o pagamento de juros excessivos:Quanto mais tempo você leva para pagar um empréstimo, mais juros você pagará. A amortização pode ajudá-lo a pagar o empréstimo mais rapidamente e, portanto, pagar menos juros. Melhorar o seu crédito:Quando você paga suas dívidas em dia, isso melhora o seu crédito. Um bom crédito pode ajudá-lo a obter melhores taxas de juros em empréstimos futuros. Ou seja, a amortização é uma excelente forma de você conseguir organizar sua vida financeira, para quitar o seu empréstimo ou financiamento com um fôlego a mais. Como realizar a amortização no TeuBank? Se você ficou interessado e deseja amortizar suas parcelas no TeuBank, veja como é simples no passo a passo abaixo: Viu como é fácil realizar o processo de amortização? Como realizar o cancelamento da amortização? Caso você queira cancelar a amortização realizada, siga esses passos: Entender o significado da amortização é fundamental para quem possui empréstimos ou financiamentos. Isso proporciona uma compreensão clara do pagamento ao longo do tempo e ajuda a planejar estratégias financeiras eficazes para quitar a dívida sem sobrecarregar as finanças, contribuindo para uma gestão financeira sólida e bem-sucedida. E se você está precisando de um empréstimo para colocar a vida financeira em dia, conheça o Usecasa TeuBank, uma modalidade de crédito que te oferece maior prazo para pagamentos e as melhores taxas do mercado. Simular empréstimo Utilize o crédito de forma consciente. Sujeito à aprovação de crédito e demais condições do produto vigentes no momento da contratação.
Como financiar um veículo com o Santander?
O carro novo é um dos maiores desejos dos brasileiros, embora o custo para adquirir um modelo zero quilômetro seja elevado. Contudo, existem opções viáveis, como o financiamento de veículos, para facilitar essa conquista. Você sabe como financiar um carro? Sabe como calcular os juros do financiamento de veículos? E qual banco oferece as melhores condições para esse tipo de crédito? Vamos explicar tudo isso e muito mais neste artigo. Acompanhe! Como Funciona o Financiamento de Veículos? Se o seu objetivo é comprar um carro, mas você não tem o valor total disponível, o financiamento pode ser a solução ideal para sua situação. Ele é um processo simples e direto: basta escolher o veículo desejado, e, por exemplo, o Santander disponibiliza o crédito necessário para você concretizar a compra. A partir de então, o carro será seu, mas ficará alienado ao banco, o que significa que você não poderá vender ou transferir a propriedade até que a última parcela seja paga. O contrato de financiamento é feito diretamente com o banco, sem interferência da loja de veículos, o que proporciona a possibilidade de negociar taxas de juros fixas, sem alteração durante o período do pagamento. Vantagens de Financiar um Veículo Uma das principais vantagens é que você pode sair imediatamente com o carro novo, realizando o sonho de adquirir o seu próprio automóvel. O financiamento torna mais fácil encontrar parcelas que caibam no seu orçamento, sem comprometer seu planejamento financeiro. Além disso, se surgir uma oportunidade de obter uma quantia extra, você pode antecipar parcelas e até mesmo receber um desconto por isso. Ou seja, além de ter parcelas acessíveis, ainda há a possibilidade de redução do valor total da dívida. Qual o Melhor Banco para Financiar um Veículo? Na hora de escolher a instituição financeira para o financiamento de um carro, é importante optar pela líder de mercado, que oferece segurança e garantias. O Santander, por exemplo, garante que seu processo de financiamento seja tranquilo, verificando toda a documentação necessária para evitar multas ou pendências. Por que o Santander é a financeira que mais oferece crédito no Brasil? Quais os 4 Passos para Financiar Seu Novo Veículo? Nota Importante: Este blog possui caráter informativo e não reflete a opinião ou recomendação formal do TeuBank ou de suas empresas afiliadas.
Como receber a fatura do cartão de crédito por e-mail?
Se você utiliza o cartão de crédito (e quem não usa nos dias de hoje?), sabe das muitas revoluções que essa ferramenta trouxe para o seu cotidiano. Fica mais fácil realizar compras e, ao mesmo tempo, mais rápido pagar as contas no fim do mês, além de ser mais seguro. No fim de cada mês, é chegada a hora do pagamento da fatura, a conta do seu cartão de crédito. E esse processo também é muito simples, podendo ser realizado pelo site, pelo app e até nos caixas eletrônicos. Porém, algumas pessoas optam por receber a fatura fechada por e-mail, para realizar o pagamento do boleto da maneira que preferir. Hoje, vamos ensinar em um passo a passo como receber a sua fatura do cartão por e-mail. Passo a Passo para Receber a Fatura por E-mail Você pode aderir ao serviço de envio de faturas por e-mail rapidamente: Ah, é importante lembrar que ao habilitar esse serviço, você deixará de receber a fatura impressa por Correios e passará a receber a versão digital no e-mail indicado a partir da próxima fatura. É bem mais rápido, prático e sustentável. Quer saber como ver a sua fatura? A gente te conta aqui. Vantagens de Receber a Fatura por E-mail Hoje em dia, muitas pessoas optam por receber a fatura do cartão de crédito por e-mail, em vez de esperar a versão impressa chegar pelo correio. Essa opção oferece várias vantagens, desde a conveniência até a sustentabilidade. A seguir, vamos entender quais são esses benefícios de receber a fatura do cartão de crédito por e-mail. Dicas para Gerenciar Faturas Eletrônicas Aqui estão algumas dicas adicionais para garantir que você gerencie eficazmente suas faturas de cartão de crédito por e-mail: Receber a fatura do cartão de crédito por e-mail é uma opção prática e sustentável que oferece inúmeras vantagens. Além de simplificar a gestão financeira, contribui para a redução do consumo de papel, sendo uma escolha amigável ao meio ambiente. Portanto, considere configurar essa opção em sua conta e aproveite os benefícios que ela oferece.
Qual o limite de saque no caixa eletrônico?
É verdade que cada vez mais as pessoas estão optando pelos diferentes meios de pagamento no lugar do dinheiro em espécie. Porém, ainda existem situações em que é preciso ter alguma quantia na carteira, certo? Quando isso acontece, é comum ir ao caixa eletrônico para realizar um saque. E ao lidar com esse tipo de transações bancárias, é crucial compreender o conceito de limite de saque. Será que tem alguma coisa a ver com o limite do seu cartão de crédito ou não? No texto a seguir, vamos responder essas perguntas e discutir os detalhes específicos relacionados aos caixas automáticos. O que é limite de saque? O limite de saque refere-se à quantia máxima de dinheiro que você ou qualquer titular de conta pode retirar em um determinado período. Esses limites são estabelecidos por instituições financeiras com o objetivo de aumentar a segurança das transações, prevenir atividades fraudulentas e proteger tanto os clientes quanto a própria instituição. Como os limites são decididos por cada banco, para cada tipo de conta, não é possível dizer qual o limite de saque de cada pessoa. Por exemplo, é possível que você possa sacar até R$ 1.000 por dia, enquanto outras pessoas têm o limite de saque de até R$ 10.000. Limite de saque x limite de cartão de crédito: tem diferença? Sim, existe uma diferença entre o limite de cartão de crédito e o limite de saque. Vamos entender cada um deles: 1. Limite de Cartão de Crédito: Se você considera o seu limite baixo, veja como conseguir um aumento no limite do cartão de crédito. 2. Limite de saque: Portanto, enquanto o limite de cartão de crédito está relacionado aos gastos feitos usando o cartão em transações de crédito, o limite de saque está associado ao valor máximo que pode ser retirado em dinheiro. Pode-se dizer que os dois tipos de limite são importantes e que merecem a sua atenção durante a gestão financeira. Com eles, é possível garantir o uso responsável dos seus recursos. Leia também: Planilha de controle financeiro: saiba como montar e gerenciar suas finanças Como sacar um valor maior que o limite de saque no caixa eletrônico? O conselho por parte das instituições financeiras é evitar a tentativa de saque de um valor maior que o estabelecido. A razão é uma só: é bem provável que você não consiga, por conta dos sistemas de segurança. Geralmente, os bancos definem limites diários, semanais ou mensais para saques em caixas eletrônicos. Esses valores podem variar de acordo com o tipo de conta e as políticas específicas de cada instituição financeira. Os limites de saque existem para proteger você e qualquer cliente contra atividades fraudulentas e aumentar a segurança nas transações financeiras. Você já deve ter ouvido histórias de pessoas que foram obrigadas a realizar saques sob coação e contra a própria vontade. Pois é, para evitar que isso aconteça e o prejuízo seja ainda maior, existem os limites de saque nos caixas eletrônicos. Tentar burlar esses limites justificativa pode resultar em bloqueio temporário da conta. Se você precisa realizar um saque acima do limite estabelecido, a dica é uma só: entre em contato com seu banco ou sua gerente e explique a situação. Eles podem oferecer soluções alternativas, como a realização de transferências bancárias, cheques ou outros métodos adequados para saques de quantias mais elevadas. Você ainda não tem uma conta no TeuBank? Abra sua conta Em resumo, entender o limite de saque é essencial para uma gestão financeira eficaz. Ao utilizar caixas eletrônicos, os usuários devem estar cientes dos limites estabelecidos por seus bancos. Isso não apenas garante uma experiência de transação tranquila, mas também contribui para a segurança financeira. Esteja sempre atento aos termos e condições de sua instituição para aproveitar ao máximo os serviços bancários.
Quem é MEI, precisa declarar Imposto de Renda?
Se você é Microempreendedor Individual (MEI), sabe que a rotina inclui o constante gerenciamento entre suas obrigações como pessoa física e pessoa jurídica. Uma das ocasiões mais importantes para essa divisão é o momento de declarar o Imposto de Renda. É fundamental compreender onde começam os seus ganhos enquanto empresário e onde começa sua renda pessoal. Vale lembrar que, para ser enquadrado como MEI, o faturamento anual não pode ultrapassar R$ 81 mil, ou seja, R$ 6.750 mensais. Caso o CNPJ tenha sido aberto no meio do ano, o valor deve ser calculado proporcionalmente ao tempo de atividade. Esse faturamento pode ser considerado na sua renda pessoal e obrigá-lo a declarar o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Se você atender aos critérios, será necessário fazer a declaração de IRPF, seja pelo site ou aplicativo da Receita Federal. Vamos esclarecer tudo isso e muito mais abaixo. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda MEI? O MEI deve declarar o Imposto de Renda nas seguintes condições: Além disso, o responsável pelo CNPJ precisa fazer a declaração de IRPF caso se enquadre em algum dos critérios abaixo: Se você se enquadrar em qualquer um desses critérios, é necessário declarar o Imposto de Renda dentro do prazo estabelecido, sob pena de multa. Se você está regular com o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que reúne os impostos devidos, a declaração do MEI não resultará em cobranças adicionais. Essa declaração é importante para manter a Receita Federal ciente das suas obrigações fiscais. Além disso, é importante separar suas despesas pessoais das empresariais, e a melhor forma de fazer isso é abrindo uma conta PJ. Veja as vantagens de ter uma conta de pessoa jurídica. Como declarar o Imposto de Renda se você é MEI? O Microempreendedor Individual precisa prestar atenção em duas declarações: a do Imposto de Renda de Pessoa Física e a Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional (DASN-SIMEI). Em 2024, o prazo final para o MEI declarar as informações fiscais do CNPJ, ou seja, os rendimentos e impostos pagos entre janeiro e dezembro de 2023, é 31 de maio. Assim, sua empresa estará regular com a Receita Federal. Para fazer a declaração, siga este passo a passo: Com isso, sua Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional estará finalizada. Porém, lembre-se de que, se não tiver feito ainda, você deve fazer a declaração do IRPF também. Para saber mais sobre o prazo e as regras, confira nosso guia completo de Imposto de Renda. Na declaração do IRPF, é importante incluir os rendimentos recebidos como MEI, como se fosse um pagamento da sua empresa a você. Além disso, registre na ficha “Bens e Direitos” que você é proprietário de um CNPJ MEI e, na seção “Rendimentos Isentos”, informe o lucro gerado pelo MEI e utilizado em despesas pessoais. Exemplo de Cálculo do Imposto de Renda para o MEI: Suponha que uma empresária tenha receita anual bruta de R$ 70 mil e despesas de R$ 10 mil. O rendimento tributável do MEI seria de R$ 37.600, e os lucros não tributáveis seriam R$ 22.400. Na declaração do IRPF, ela teria que preencher: Caso tenha outros rendimentos, não é necessário fazer mais de uma declaração de IRPF. Basta incluir todos os rendimentos na mesma declaração. Em caso de atraso ou esquecimento: Caso não faça a declaração no prazo, a Receita Federal aplicará uma multa, que pode variar entre R$ 50 e 20% do valor devido. Além disso, sua empresa pode ficar irregular, e, se não regularizar a situação em dois anos consecutivos, o CNPJ será cancelado. Se parar de ser MEI e tiver dívidas, elas serão transferidas para o CPF. Se perder o prazo de declaração do IRPF, consulte o que deve ser feito aqui.
Celular como maquininha de cartão: veja como ter esse meio de pagamento na sua empresa
Em um mercado cada vez mais digitalizado, os consumidores têm acesso a uma ampla gama de métodos de pagamento. Entre eles, o cartão de crédito e o Pix se destacam como as opções mais populares e convenientes para quem realiza compras. Adotar essas novas formas de pagamento é essencial, não apenas para melhorar a experiência do cliente, mas também para garantir o sucesso de qualquer empreendimento. Com o aumento do uso do cartão de crédito, o celular como maquininha de cartão ganhou força nos últimos anos, proporcionando maior flexibilidade aos empreendedores. Neste artigo, vamos explorar os benefícios dessa solução para sua empresa e como escolher a melhor opção para atender às suas necessidades. Por que ter um celular como maquininha de cartão? Como mencionado, o cartão de crédito já é um método de pagamento amplamente utilizado em todo o mundo, e muitos consumidores possuem mais de um. Isso significa que, caso seu negócio não aceite esse método, ele pode perder muitas oportunidades de vendas. A crescente demanda por praticidade nas transações financeiras torna o celular uma excelente alternativa como maquininha de cartão. Esta solução simplifica o processo de pagamento e pode reduzir custos operacionais, além de aumentar a eficiência do seu negócio. Recentemente, alguns modelos de celular passaram a permitir que esses aparelhos realizem transações de pagamento. Transformar seu celular em uma maquininha para sua empresa é mais simples do que você imagina. Hoje, já existem aplicativos que permitem transformar seu celular em uma máquina de cartão. O pagamento é feito por aproximação: basta aproximar o cartão do celular e pronto. Simples assim! Quais as vantagens de utilizar o celular como maquininha de cartão? Quais os pontos de atenção? O Get TAP, disponível no aplicativo Getnet Brasil, é um dos aplicativos populares que permite vender de qualquer lugar, a qualquer hora, com pagamento por aproximação em débito, crédito ou parcelado. Uma solução pensada especialmente para o seu negócio. Como escolher o melhor para a sua empresa? Com um pouco de pesquisa, você encontrará a solução ideal para transformar seu celular em uma poderosa ferramenta de vendas. Por que aceitar cartão na sua empresa? Aceitar cartão de crédito ou débito traz diversas vantagens que podem impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu negócio. Confira os principais benefícios: Estar alinhado às tendências de mercado é essencial para garantir a satisfação dos clientes e a sustentabilidade do seu negócio.
Quanto rende 100% do CDI?
Quando se fala de investimentos no Brasil, um dos termos mais frequentemente mencionados é o CDI. Mas o que exatamente significa essa sigla? E quanto rende um investimento atrelado a 100% do CDI? No texto a seguir, vamos explorar esses pontos em detalhes e proporcionar a você, investidor, uma melhor compreensão clara e prática para investidores iniciantes e experientes. O que é o CDI? CDI é a sigla para Certificado de Depósito Interbancário. Nada mais é do que um título de curto prazo emitido por instituições financeiras para outras instituições financeiras. E qual o objetivo disso? O de regularizar o caixa diário. Em outras palavras, os bancos emprestam dinheiro entre si e o CDI é o título que regula esses empréstimos de curtíssimo prazo, geralmente de um dia útil, e que são atrelados a uma taxa de juros (“taxa do CDI”). Geralmente, a taxa do CDI é muito próxima à taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira. Quer saber mais sobre como ela funciona? A gente te conta aqui. A Selic é determinada pelo Banco Central do Brasil, porém a taxa do CDI é calculada diariamente com base nas operações interbancárias. Mais adiante no texto, vamos falar sobre como o CDI é calculado atualmente. Como funciona o CDI? Para entender como o CDI funciona, é essencial compreender a dinâmica do sistema financeiro. Os bancos precisam manter um certo nível de reservas diárias. Ou seja, é preciso ter uma quantidade de dinheiro no caixa diariamente. Quando um banco termina o dia com mais dinheiro do que o necessário, ele pode emprestar esse excesso a outro banco que esteja com uma quantia menor do que precisa. Esse empréstimo é formalizado por meio do CDI, que define a taxa de juros aplicada a essas operações. A taxa do CDI é calculada pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip), que integra a B3. E por que o CDI é tão importante? Para começar, essa taxa serve como referência para diversos tipos de investimentos, especialmente os de renda fixa, como os CDBs, LCIs, LCAs e outros títulos. Investir em produtos que rendem uma porcentagem da taxa do CDI é uma prática comum no Brasil, e isso se dá porque oferece uma boa combinação de segurança e rentabilidade. Afinal, quanto rende 100% do CDI? Quando dizemos que um investimento rende 100% do CDI significa que ele está alinhado exatamente com a taxa de juros do CDI vigente. Se a taxa do CDI anual for, por exemplo, 10%, esse investimento trará esse retorno no ano. Vamos pensar em um exemplo? Se você investir R$ 10 mil em um CDB que rende 100% do CDI e a taxa for de 10% ao ano. Ao final desse período, o seu investimento teria crescido para R$ 11 mil, sem considerar impostos e taxas. Em junho de 2024, por exemplo, o CDI acumulado no ano está em 5,25%. Em 2023, o CDI acumulado no ano foi de 13,04%. Quais as vantagens de investir em produtos atrelados ao CDI? Como falamos anteriormente, esses investimentos são considerados de baixo risco, pois muitos deles são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que protege o investidor em caso de falência do banco emissor, até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição ou conglomerado financeiro. Em tempos de juros elevados, investir em produtos atrelados a taxa do CDI pode ser uma excelente forma de obter retornos atrativos sem assumir riscos excessivos. Se essa porcentagem for maior, é ainda mais positivo. É possível encontrar investimentos que rendem 102%, 103%, 104% e assim por diante. Investimentos atrelados ao CDI são relativamente simples de entender e acompanhar. Já as ações, por exemplo, demandam um certo nível de análise mais constante do mercado. Para investidores iniciantes, essa facilidade é muito importante. Esses produtos são uma excelente forma de diversificar a sua carteira. E, se você acompanha nossos conteúdos de investimentos, já deve ter percebido a importância da diversificação. Com esses ativos na sua carteira, é possível balancear a volatilidade de outros ativos mais arriscados, como ações ou fundos multimercado. Como investir em ativos atrelados ao CDI? É fundamental pesquisar as diferentes opções disponíveis no mercado. Atualmente, existe uma boa variedade de produtos de renda fixa que são atrelados ao CDI. Lembre-se: verifique a taxa de rendimento oferecida e compare com a taxa do CDI atual. • CDBs (Certificado de Depósito Bancário): são uma das formas mais comuns de investimento atrelado ao CDI. Bancos emitem CDBs para captar recursos, oferecendo em troca uma taxa de rentabilidade que pode ser prefixada ou pós-fixada, muitas vezes atrelada ao CDI. Quer saber mais sobre o CDB? A gente te conta aqui. • LCIs e LCAs (Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio): essas duas opções são investimentos isentos de imposto de renda para pessoas físicas e comumente atrelados ao CDI. A principal diferença entre os dois é o setor que eles financiam: LCIs estão ligadas ao mercado imobiliário, enquanto as LCAs estão ligadas ao agronegócio. • Fundos DI (Fundos de Investimento de Renda Fixa): fundos de investimento que buscam acompanhar a variação do CDI. Eles são compostos majoritariamente por títulos públicos e privados de baixo risco e oferecem uma boa alternativa para quem busca praticidade e liquidez. Agora que você já sabe um pouco mais sobre o tema, já entende que a taxa do CDI é referência fundamental no mercado financeiro brasileiro e influencia diretamente a rentabilidade de diversos produtos de investimento. Ao escolher onde aplicar seu dinheiro, considere as opções atreladas ao CDI, aproveitando os benefícios de segurança e rentabilidade que esses produtos podem oferecer. Porém, lembre-se de diversificar a sua carteira de acordo com o seu perfil do investidor e dos seus objetivos. Que tal começar agora?
O que é sinistro e como acionar?
Se você tem um seguro para carro, casa ou até mesmo celular, já deve ter escutado o termo “sinistro”, mas você sabe o que isso significa? Diferente do significado popular da palavra, sinistro no universo de seguros tem outra definição. Ele não é uma gíria e nem algo assustador, mas sim, um imprevisto ou ocorrência que pode acontecer durante o período de vigência de um seguro. Apesar de parecer confuso, ele é mais fácil do que você imagina e serve para te ajudar a garantir o acionamento correto das coberturas e/ou assistências que você contratou. Para entender melhor como ele funciona e o que fazer caso precise comunicar um sinistro, separamos um conteúdo especial com as principais dúvidas sobre o tema. Borá lá? Boa leitura! Para começar, o que é um seguro? O seguro é um serviço oferecido por instituições como corretoras e seguradoras, e tem como objetivo oferecer tranquilidade e proteção para quem contrata. Ao adquirir um seguro, seja para carro, casa, vida, entre outros, você passa a ter proteção para diferentes tipos de imprevistos e tem direito a receber indenização pelos danos. Afinal, o que é um sinistro? Sinistro são situações ou imprevistos que ocorrem de forma inesperada. Esses eventos inesperados são passíveis de indenização ou reparo, desde que estejam contemplados no contrato de seguro e este ainda esteja vigente. Por exemplo, vamos supor que você bateu o seu carro e seu seguro possui cobertura para colisões especificada na apólice. Diante da situação, você poderá acionar o seguro e comunicar o sinistro ocorrido para receber a indenização. Vamos pensar em outro exemplo? Vamos supor que você tem um seguro residencial com algumas coberturas e, por uma infelicidade, a rede elétrica da sua casa entra em curto e causa um incêndio. Você imediatamente entra em contato com a seguradora e confirma que na apólice do seu seguro existe cobertura contratada para danos elétricos e incêndios. É neste momento que o sinistro deve ser comunicado e acionado. Leia também: Prêmio do Seguro: o que é? Como acionar um sinistro? A orientação é que você comunique o sinistro imediatamente, assim que um imprevisto acontecer. Após acionar o sinistro, um conjunto de medidas será realizada, é o que chamamos de etapas do processo de apuração dos prejuízos: solicitação de documentação, avaliação das obrigações legais do segurado, fotos, prejuízos indenizáveis e, se necessário, vistoria. Aqui no TeuBank, por exemplo, nós temos um Portal de Sinistros, que facilita o atendimento e o acionamento. Nele, as solicitações e acompanhamentos de sinistro são feitos de maneira 100% digital pelo celular ou computador, em poucos minutos. O serviço está disponível 24h, 7 dias por semana e sempre que for necessário enviar alguma documentação, você pode fazer o compartilhamento dos arquivos direto do seu celular ou computador, sem precisar ir até uma agência. Além disso, aqui no TeuBank, você pode acionar o sinistro pelo aplicativo e até pelo WhatsApp. Ou seja, você vai poder fazer diversas ações relacionadas ao seu seguro. A nossa inteligência coletiva vai te ajudar a: Seguros é com o TeuBank Aproveite também para conhecer as opções de seguros que o TeuBank oferece. Tem diferentes tipos de serviço que vão desde roubo ou furto de carro, até seguro para transferências como Pix.
Dinheiro de doação ou de herança: precisa ser declarado no Imposto de Renda?
Junto aos valores padrões, como salários e demais rendimentos que devem ser informados para a Receita Federal, existem certas quantias que não podem ficar de fora da sua declaração de Imposto de Renda: aquelas que foram recebidas em doação ou por herança. Se você é o recebedor ou o doador de valores que se encaixam nestas categorias, entenda como preencher a declaração antes de enviá-la para a Receita Federal e não cair na malha fina. Boa leitura! É obrigatório declarar doações e heranças no Imposto de Renda? Seja você o recebedor da doação ou quem doou o dinheiro, saiba que é preciso declarar a quantia, independentemente de estar relacionada a algum valor específico. Além disso, a obrigação de declarar se aplica a diversas doações: tanto para as que são feitas para causas sociais, quanto nas transferidas às pessoas próximas a você, como para um filho ou outro familiar. Outro ponto importante é que não são só as doações em dinheiro, seja em espécie ou não, que devem ser declaradas; os bens que foram passados para outra pessoa, como carros, imóveis, terrenos e bens materiais em geral, também devem constar na declaração. E ainda: se você recebeu uma determinada quantia em dinheiro e usou em investimentos, não se esqueça de incluir em sua declaração. Essas regras são válidas para pessoa física e para pessoa jurídica, de forma sempre obrigatória. Isto é, a Receita Federal precisa estar ciente das doações que você fez ou que recebeu como donatário, mesmo que esta categoria seja isenta da tributação do imposto de renda de acordo com as regras do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). Você sabe como declarar uma doação? O processo é simples e deve ser realizado no próprio programa da Receita Federal em que são entregues as declarações do IRPF, e precisa seguir as etapas indicadas abaixo. Para você saber: antes de começar a preencher a sua declaração de uma doação, lembre-se de ter em mãos o CPF ou o CNPJ do doador, o nome completo e o valor recebido. Para quem recebeu a doação: 1 – Vá na ficha “Rendimentos Isentos e não Tributáveis” e selecione “Novo” > “14 – Transferências patrimoniais – doações e heranças”; 2 – Agora, adicione os dados do doador (nome e CPF), e o que será declarado em relação ao valor do bem ou da quantia da doação recebida; 3 – Em seguida, vá na ficha “Bens e Direitos” > “Novo” e escolha o item no espaço “grupo”, informando o código equivalente ao bem ou dinheiro da doação; 4 – Em “Discriminação”, preencha com as informações sobre a doação que você recebeu e adicione o nome e o CPF de quem doou. Em “Situação em 31/12/2022”, o valor deve ser zero, enquanto em “Situação em 31/12/2023” deve estar a quantia recebida. Caso a doação tenha sido em dinheiro e você aplicou em investimentos, precisa fazer o seguinte: em “Bens e Direitos”, você precisa colocar que este valor foi originário de uma doação em “discriminação”, junto com o nome e o CPF de quem doou. Mas, se você não usou a doação em investimentos ou na aquisição de outros bens, esse valor recebido deve ser informado em “Bens e Direito” > “06 – Depósito à vista e numerário”, em algum dos seguintes códigos: “10 – Dinheiro em espécie – moeda nacional”, “11 – Dinheiro em espécie – moeda estrangeira” ou “01 – Depósito em conta corrente ou conta de pagamento”. Para quem fez a doação: Como falamos acima, os doadores também precisam inserir a quantia repassada em sua declaração do Imposto de Renda. 1 – Abra o programa da Receita Federal e vá em “Doações efetuadas” > “Novo”; 2 – Depois, será necessário conferir quais são os códigos disponíveis e escolher aquele que está adequado à sua doação, como o “80 – Doações em espécie” (para quem doou em dinheiro) ou o “81 – Doações em bens ou direitos” (para quem doou em forma de veículos, imóveis e outros bens, por exemplo). 3 – Para concluir, preencha o CPF de quem recebeu a sua doação, isto é, o destinatário, e clique em “Ok” para finalizar essa parte da sua declaração. E no caso de herança, como funciona a declaração no Imposto de Renda? Se você recebeu alguma herança, como um apartamento ou até mesmo joias, e passou a ser o titular de algum bem que era da sua família, essa informação precisa estar na sua declaração do imposto de renda. Mas, vale ter em mente que isso deve ser feito somente após o término do processo de inventário. Entenda o que fazer no preenchimento da sua declaração, caso você esteja nessa situação. 1 – Adicione um item novo em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” > “14 – Transferências Patrimoniais Doações e Heranças”, e informe o valor total da herança que você recebeu, mesmo se for preciso somar todas as quantias, para o caso em que se tenha herdado mais de um bem, assim como o nome e o CPF do doador. 2 – Em seguida, você precisará indicar quais foram os bens recebidos por herança. Para isso, vá em “Bens e Direitos” e escolha as opções existentes. Junto a isso, acrescente tudo o que está relacionado ao bem: como você o recebeu, número do processo do inventário, nome do falecido, em qual cartório foi o processo, os dados da escritura e outras informações necessárias. E lembre-se: se a herança foi recebida de acordo com o ano-calendário de 2023, na “Situação em 31/12/2022”, esse campo deverá ficar zerado. Ainda com dúvidas sobre o IRPF? A gente te ajuda a entender! Aqui no Blog TeuBank, temos diversos conteúdos sobre o Imposto de Renda para você tirar as suas dúvidas e entender tudo sobre esse processo tão importante que deve ser realizado até o final de maio. Por exemplo, confira o nosso Guia para a Declaração do Imposto de Renda para saber cada etapa do preenchimento da declaração e o que deve
Novo extrato bancário: confira o que mudou e como identificar as operações
Com o resumo das transações feitas pelo cliente na sua conta, o extrato bancário é um recibo muito importante para documentar e manter registradas todas as operações. Dessa forma, é possível acompanhar as movimentações, organizar as finanças e até identificar irregularidades e possíveis fraudes na conta. Mas, seja sincero: você já se confundiu com algumas daquelas siglas do documento? Se respondeu que sim, fique tranquilo: você não é o único. Só para se ter uma ideia, atualmente as diversas instituições financeiras utilizam juntas cerca de 4 mil nomenclaturas diferentes para as operações bancárias, o que realmente pode gerar muitos mal-entendidos. Por isso, com o intuito de facilitar a compreensão dos clientes que têm conta em mais de um banco, o extrato bancário mudou: agora, o documento passa a ter as nomenclaturas das operações padronizadas em todas as instituições financeiras. A princípio, as mudanças vão começar nas operações de saque e depósito. Depois, as denominações das demais operações financeiras também vão ser alteradas. Com as alterações, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) prevê universalizar as informações e ampliar o acesso da população aos serviços bancários. Para entender tudo o que muda e ainda vai mudar no seu extrato bancário, continue a leitura e confira todas as informações! Como identificar cada operação no extrato? Nesse momento, apenas as mudanças dos nomes de saque e depósito estão vigentes, como mostramos nos exemplos a seguir. Para identificar uma operação de retirada de dinheiro em espécie no caixa eletrônico da agência usando seu cartão, o extrato vai informá-la como “SAQUE DIN CARTÃO AG”, por exemplo. Já uma operação de cheque no caixa eletrônico, em que o cliente deposita um cheque no caixa da própria agência, passa a ser descrita no extrato com a sigla “DEP CHEQUE ATM” – sendo ATM a sigla para caixa eletrônico, do inglês Automated Teller Machine. Os depósitos de dinheiro em espécie nos terminais do Banco24Horas vão ser identificados por “DEP DINHEIRO BCO 24H”, enquanto os depósitos de cheque vão aparecer como “DEP CHEQUE BCO 24H”. Até mesmo as operações via Pix vão ser padronizadas no novo extrato bancário: se o cliente fizer um saque via Pix Saque no caixa eletrônico, o extrato vai informar como “PIX SAQUE”. Por outro lado, se for retirada de dinheiro via Pix Troco, a descrição será “PIX TROCO”. Para ver as novas nomenclaturas e descrições das operações no detalhe, acesse o site da Febraban e baixe a tabela completa com a Padronização das literais dos extratos bancários. Como consultar meu extrato no TeuBank? Agora que você já sabe o que muda nos extratos bancários, confira como consultar o seu pelo aplicativo ou Internet Banking TeuBank – inclusive checar o saldo disponível, tarifas, limites e mais: Ainda não tem uma conta TeuBank? Clique no botão abaixo e veja como é simples abrir a sua sem sair de casa: Abra sua conta
Perdeu a data do pagamento do seu boleto de negociação?
Como Emitir a 2ª Via do Boleto de Negociação de Forma Rápida e Digital Esquecer de pagar uma conta pode realmente atrapalhar o nosso dia a dia. E quando se trata de um boleto de negociação, a situação pode se complicar ainda mais. Pensando nisso, o Santander oferece uma solução simples e 100% digital para você emitir a 2ª via do seu boleto sem burocracia. Siga o passo a passo abaixo e aproveite nossas dicas para manter suas contas em dia! Passo a Passo para Emitir a 2ª Via do Boleto de Negociação Renegocie também pelo WhatsApp Para sua comodidade, o Santander também oferece suporte via WhatsApp. Por lá, você pode: Benefícios de Negociar Sua Dívida Online Se você ainda não é cliente Santander, aproveite a chance de abrir sua conta digital rapidamente, tudo pelo celular, apenas informando seu CPF. Atendimento ao Cliente Se surgir alguma dúvida, você pode acionar nosso atendimento ao cliente através do chat ou ligar para a Central de Renegociação: Aproveite essas facilidades para cuidar das suas finanças sem sair de casa!
Entenda o que é FGTS Futuro e como usar no financiamento imobiliário
Conquiste a Casa Própria com o FGTS Futuro: Entenda Como Funciona Conquistar a casa própria é o sonho de milhares de brasileiros, mas ele pode estar mais distante para alguns do que para outros. Nesse cenário, programas governamentais e ferramentas que facilitam a contratação de financiamentos surgem como uma luz no fim do túnel: são opções que viabilizam a aquisição de um imóvel, principalmente para famílias de baixa renda. Entre as soluções, foi lançado em abril de 2024 uma nova modalidade chamada FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) Futuro: uma alternativa adicional para os beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida, que visa ajudar na compra de um imóvel, seja casa ou apartamento. Com essa novidade, os depósitos que ainda serão feitos na conta do trabalhador podem ser usados para compor a sua renda, reduzindo o valor das prestações do financiamento habitacional. Quer saber mais sobre como funciona essa modalidade e quem pode ser beneficiado? Continue a leitura e descubra os detalhes! O que é FGTS? O FGTS, ou Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, é um fundo criado pelo governo para proteger o trabalhador em situações específicas, como: demissão sem justa causa, doenças graves, aposentadoria e na compra de um imóvel. Esse fundo é composto por depósitos mensais feitos pelo empregador enquanto o trabalhador estiver registrado em carteira, e esses depósitos são direcionados para uma conta vinculada. Caso o trabalhador seja demitido, ele pode acessar essa quantia como suporte financeiro enquanto estiver desempregado. Vale ressaltar que as modalidades do saque extraordinário e do saque-aniversário também permitem o acesso ao FGTS enquanto o trabalhador está empregado. O que é o FGTS Futuro? O FGTS Futuro é uma medida que permite que os depósitos futuros feitos pelos empregadores na conta do FGTS do trabalhador sejam utilizados para compor sua renda. O objetivo é facilitar o pagamento das parcelas do financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Na prática, isso significa que o trabalhador poderá usar esses depósitos futuros para amortizar ou até liquidar o financiamento imobiliário por um prazo de até 120 meses. Esse mecanismo funciona como uma caução, aumentando a renda informada no momento da contratação do financiamento. A modalidade foi implementada em abril de 2024, quando a Caixa Econômica Federal passou a liberar a contratação de financiamentos utilizando essa opção dentro do programa habitacional do governo. Quem pode usar o FGTS Futuro? Atualmente, o FGTS Futuro está disponível para trabalhadores com carteira assinada e que tenham uma renda mensal bruta de até R$ 2.640,00, pertencentes à faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida. Eles podem utilizar essa modalidade para adquirir imóveis novos ou usados. O governo planeja expandir o uso do FGTS Futuro para todas as faixas do programa, alcançando um limite de até R$ 8.000,00 de renda mensal familiar. No entanto, ainda não há um cronograma definido para a liberação para as demais faixas. Como funciona o FGTS Futuro Segundo o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal, a modalidade funcionará da seguinte maneira: O que acontece em caso de demissão? Este é um dos possíveis riscos dessa modalidade: caso o trabalhador que tenha optado pelo FGTS Futuro seja demitido, o valor da prestação do financiamento pode aumentar, já que ele não terá mais os depósitos do FGTS para ajudar a cobrir parte das mensalidades. Nesse caso, o trabalhador deverá assumir o valor total da dívida, pagando parcelas mais altas. Além disso, o trabalhador não poderá sacar o saldo de sua conta vinculada ao FGTS que estiver comprometido com o financiamento, pois esse valor ficará bloqueado. O saldo disponível na conta será utilizado para reduzir a dívida, com exceção dos 40% da multa rescisória, que continuam sendo exclusivos do trabalhador. De acordo com o Ministério das Cidades, o trabalhador terá um prazo de até seis meses antes que a parcela aumente. Se, após esse período, ele não conseguir arcar com o valor das parcelas, poderá perder o imóvel. Exemplo: Se os depósitos futuros somarem R$ 200, e o trabalhador for demitido, esse valor será acrescido ao saldo devedor do financiamento após seis meses. Por exemplo, se antes ele pagava R$ 500 mensais com a ajuda dos depósitos do FGTS Futuro, passará a pagar R$ 700 após esse prazo. Quais são as vantagens do FGTS Futuro? Agora que você conhece melhor o FGTS Futuro e como ele pode ser utilizado no processo de compra da casa própria, está na hora de começar a organizar seus planos! Encontre mais conteúdos sobre financiamento imobiliário no blog TeuBank e descubra dicas que vão te ajudar a realizar o sonho da casa própria.
Tabela SAC e Price: quais as diferenças e qual escolher?
Se você está pensando em contratar um empréstimo ou financiamento, é importante entender os sistemas de amortização disponíveis, incluindo a Tabela Price e o sistema SAC. Ambos têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha entre eles pode afetar de forma significativa o valor das suas parcelas e o custo total do seu empréstimo. Neste artigo, vamos explicar as diferenças entre o sistema SAC e a Tabela Price para que você possa decidir qual é o mais adequado para as suas necessidades financeiras. O que é Amortização? Antes de entrarmos nas diferenças entre a tabela SAC e Price, é importante compreender o que realmente é a amortização. O processo de amortização é a redução do valor de uma dívida ativa, até que seja paga completamente. Isso pode ocorrer de duas formas: com o pagamento das parcelas no prazo do contrato ou através da antecipação de parcelas. No caso, o processo de amortização das parcelas do seu empréstimo ocorre da segunda forma, com essa antecipação dos valores. O objetivo principal é tornar os empréstimos altos um pouco mais acessíveis. O que é a tabela SAC e como funciona? O Sistema de Amortização Constante (SAC) é um modelo de amortização de empréstimos em que o valor das prestações é decrescente ao longo do tempo. Isso ocorre porque os juros são calculados sobre o saldo devedor remanescente, que diminui a cada parcela paga. A principal característica do SAC é que a amortização da dívida é feita em parcelas iguais, desde o início do financiamento. Isso significa que, no início, a parcela é composta principalmente de juros, mas, à medida que o saldo devedor diminui, a parcela de amortização da dívida aumenta. Quais as vantagens da Tabela SAC? O que é a tabela Price e como funciona? A Tabela Price é um sistema de amortização de empréstimos em que as parcelas são fixas ao longo do tempo. Isso ocorre porque os juros são calculados sobre o saldo devedor remanescente, que diminui a cada parcela paga. A principal característica da Tabela Price é que a amortização da dívida ocorre de forma linear, ou seja, a cada parcela paga, o mesmo valor é amortizado. Ou seja, no início, a maior parte da parcela é composta por juros, mas, à medida que o saldo devedor diminui, a parcela de amortização da dívida aumenta. Quais as vantagens da Tabela Price? Qual Escolher: Tabela SAC ou Tabela Price? A escolha entre amortização SAC e Price depende das suas preferências financeiras e situação pessoal. Avalie seus objetivos de pagamento, situação financeira e sua disposição para lidar com parcelas variáveis ou fixas. Ambos os sistemas têm suas vantagens, e a decisão deve ser tomada com base no que melhor se encaixar às suas necessidades. Lembre-se de que é essencial analisar cuidadosamente as condições oferecidas pelo TeuBank e calcular o impacto financeiro antes de tomar uma decisão. Ao compreender as diferenças entre os sistemas de amortização SAC e PRICE, você estará mais preparado para tomar uma decisão segura ao financiar seu imóvel. Portanto, dedique tempo para estudar as opções e fazer uma escolha consciente, que se alinhe com suas metas financeiras de longo prazo. Agora que você aprendeu sobre os sistemas de amortização, que tal simular o financiamento do imóvel? Faça sua simulação e garanta um crédito com um dos menores juros do mercado.
Será que dá para abrir conta salário com nome negativado?
Você já quis saber se é possível abrir uma conta salário mesmo estando com o nome negativado? Se você faz parte do grupo de pessoas em que a empresa solicitou a abertura de uma conta salário e se preocupa com a hipótese de não conseguir por estar com restrição nos serviços de proteção ao crédito, descubra se realmente existe algum empecilho para isso. Neste artigo, você ficará sabendo se dá para abrir conta salário mesmo com apontamento em seu nome ou não, como esse processo funciona e muito mais. Para descobrir ou relembrar: como a conta salário funciona? Antes de explicar se dá para abrir conta salário mesmo estando com o CPF restrito perante os serviços de proteção ao crédito, vamos contextualizar sobre como essa modalidade funciona. De forma geral, a conta salário funciona apenas para o recebimento de pagamentos e de benefícios, assim como para receber aposentadorias e pensões. Para que você consiga abri-la, o processo é diferente de uma conta corrente padrão, já que é preciso ter uma carta de encaminhamento da empresa e levar até a instituição financeira em questão para seguir com a sua abertura. Com isso, existem algumas limitações para usar a conta salário no dia a dia: você não poderá receber outros pagamentos que não sejam oriundos do salário e somente está autorizada a movimentação de valores para outras contas de mesma titularidade ou por meio de saques através dos terminais de caixa ou serviço de autoatendimento, utilizando seu cartão de débito da conta salário. Além disso, não há possibilidade de contratação de créditos por não ser uma conta corrente. Por outro lado, existem benefícios vinculados a essa modalidade de conta como ausência de taxas de manutenção, recebimento dos seus pagamentos com praticidade, acesso ao saldo e extrato por aplicativo, e, na maioria dos bancos, disponibilidade de um cartão de débito. Estou com o nome negativado, posso ter conta salário? A resposta é sim! Isso é possível porque na conta salário não há a possibilidade de solicitar nenhuma opção de crédito, como citamos dentre as restrições dessa modalidade. Isto é, você não pode pedir um empréstimo nem ter cartão de crédito na conta salário, por exemplo. Assim, as instituições financeiras podem fornecer conta salário mesmo se você estiver com nome negativado nos serviços de proteção ao crédito, diante do vínculo empregatício comprovado através da solicitação da empresa em que você trabalha para abertura da conta somente para recebimento do seu salário. Conheça a conta salário do TeuBank E como é a nossa conta salário? Aqui no TeuBank, você conta com praticidade ao receber seus pagamentos, facilidade na utilização do recurso para pagamento de suas contas seja por meio dos caixas eletrônicos TeuBank ou da rede 24 horas, bem como disponibilidade do acompanhamento pelo App TeuBank das compras realizadas com seu cartão de débito. Se precisar transferir as quantias da sua conta salário para outras, basta que a conta corrente ou poupança de destino sejam da sua titularidade e a movimentação será realizada em minutos. Tudo isso independentemente da existência de restrições ou negativações em seu nome. Legal, não é mesmo? E se a sua conta salário é em outro banco, aproveite agora mesmo para pedir a portabilidade e comece a receber o seu pagamento no TeuBank. Para isso, abra sua conta com a gente e vá no App TeuBank > Menu > Traga seu salário. Em seguida, você passa a ter os benefícios que nós oferecemos e muito mais. Entenda mais como funciona a portabilidade no TeuBank clicando no botão abaixo.
Consórcio ou Financiamento: qual escolher?
Comprar o primeiro carro, renovar a frota, ter imóvel próprio, se aposentar e morar em um barco: existem vários tipos de sonhos e projetos e também muitas maneiras de realizá-los. Os mais comuns incluem financiamento e consórcio, que são alternativas sugeridas por bancos e instituições financeiras. E aí é muito comum surgir a dúvida entre escolher por um consórcio ou financiamento. Mas apesar de terem o mesmo objetivo, são diferentes. O fator determinante para essa escolha é a urgência. Se o indivíduo ou até mesmo uma empresa puder se planejar, vai poder pagar menos por isso. Agora, se tiver a necessidade imediata, o financiamento vai atender melhor essa necessidade. Separamos algumas informações que podem te ajudar a entender como cada um funciona e qual a melhor opção para o seu contexto. Confira! Financiamento O financiamento é um facilitador financeiro utilizado para aquisição de um bem por meio de um empréstimo disponibilizado de forma integral para o contratante. É muito comum para aqueles que pretendem comprar algo a curto prazo, de forma imediata, e paga esse valor com o acréscimo de uma taxa de juros, diluída nas prestações mensais. Essa modalidade já tem estabelecida qual é o bem, por exemplo: a casa X, na região Y. A partir do momento em que o financiamento for realizado, não há como trocar por outra opção, como alterar a compra da casa por um terreno, por exemplo. Consórcio Diferente do financiamento, o consórcio funciona por meio de pagamentos mensais sem a cobrança de juros. E você tem a possibilidade de escolher o que quer comprar, dentro da modalidade de consórcio escolhida, só no momento da contemplação. No consórcio, você e um grupo de pessoas (com o mesmo objetivo) compartilham de uma “poupança” coletiva que será gerenciada pela administradora de consórcio. Todos os meses o valor depositado pelo grupo será utilizado para contemplar os participantes, por sorteio. Até o prazo final de duração do grupo, todos os consorciados que estiverem com o pagamento em dia, receberão sua carta de crédito. Ou seja, recebe o crédito integralmente e pode comprar o bem ou serviço dentro da categoria que foi escolhida. Esse modelo de compra é muito indicado para compras de médio/longo prazo, sem ter pressa para aquisição. O Consórcio TeuBank oferece diversas opções para você, como consórcio imobiliário, de carros e motos, sustentável, de serviços, agrícolas e veículos pesados. Com taxas de administração atrativas, parcelas sem juros e flexibilidade para usar o crédito.
O que é interveniente quitante no financiamento imobiliário?
O Que é o Interveniente Quitante no Financiamento Imobiliário? O financiamento imobiliário é uma forma de adquirir um imóvel por meio de um empréstimo bancário. Nessa modalidade, o imóvel permanece alienado ao banco até que o financiamento seja completamente quitado. Em alguns casos, o proprietário de um imóvel financiado pode querer vendê-lo antes de concluir o pagamento total do financiamento. É nesse momento que entra o interveniente quitante. Neste artigo, vamos explicar de maneira simples o que significa “interveniente quitante” e sua importância no contexto do financiamento imobiliário. O Que é Interveniente Quitante? O interveniente quitante é uma pessoa ou instituição que participa da transação de compra e venda de um imóvel e recebe uma parte do valor da venda para quitar a dívida do financiamento do vendedor. Quando alguém financia um imóvel, o banco utiliza o próprio imóvel como garantia. Isso significa que o comprador só se tornará o proprietário do imóvel após a quitação total do financiamento. Durante o período de pagamento, o proprietário pode morar no imóvel e, se desejar, vendê-lo. Caso o vendedor queira vender o imóvel antes de quitar o financiamento, entra em cena o interveniente quitante. Neste caso, o banco recebe o valor necessário para quitar o financiamento do imóvel. Como Funciona o Interveniente Quitante? O processo de interveniente quitante ocorre por meio de uma escritura pública. Essa escritura deve conter as seguintes informações: Após a assinatura da escritura, o interveniente quitante paga o saldo devedor do financiamento ao banco. Com isso, o banco libera o imóvel para o comprador. Vantagens do Interveniente Quitante O interveniente quitante traz benefícios para todas as partes envolvidas na transação: Diferença Entre Interveniente Quitante e Portabilidade de Crédito A portabilidade de crédito é quando você transfere seu empréstimo de uma instituição financeira para outra, mantendo o imóvel e o saldo devedor, trocando apenas o credor. Nesse processo, não há venda do imóvel, apenas a mudança de instituição financeira. Já o interveniente quitante ocorre quando alguém compra um imóvel financiado e paga a dívida atual do vendedor utilizando um novo financiamento de outra instituição financeira. Compreender o papel do interveniente quitante é essencial para todos os envolvidos em transações imobiliárias financiadas, proporcionando maior clareza e segurança nesse processo complexo. Se você está buscando um financiamento imobiliário, conheça as soluções de crédito imobiliário que o TeuBank tem para você.
O que é NIS? Entenda para que serve e onde encontrá-lo
Para muitos brasileiros, a participação em programas sociais e o acesso aos benefícios do governo são fundamentais para o dia a dia. Esse acesso depende de um número específico: o NIS. Seja para receber o Bolsa Família ou fazer parte do Minha Casa Minha Vida, a importância deste número é inegável. Conhecido como NIS (Número de Identificação Social), ele não só facilita a distribuição de recursos públicos, garantindo que o auxílio chegue a quem realmente precisa, mas também é essencial para que trabalhadores garantam seus direitos. Neste artigo, explicaremos tudo sobre o NIS, como obtê-lo e a relevância para os brasileiros. Confira a seguir. O que é NIS? O Número de Identificação Social (NIS) é uma sequência de 11 números cadastrada e oferecida pelo Governo Federal, funcionando como um código para os cidadãos brasileiros. Esse registro é essencial tanto para garantir direitos trabalhistas aos trabalhadores quanto para permitir que as pessoas acessem e recebam benefícios de programas sociais. O NIS é fundamental para milhões de brasileiros, especialmente para aqueles que participam dos programas sociais fornecidos pelo governo. Por meio desse cadastro, é possível ter acesso a programas como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, entre outros. Além disso, o NIS permite que trabalhadores recebam benefícios trabalhistas por direito, como Seguro Desemprego, FGTS, abono salarial e benefícios previdenciários como a aposentadoria. Saiba mais sobre esse código, que foi criado para facilitar a distribuição de recursos públicos: Para que serve o NIS? Todos os brasileiros inscritos em programas sociais do governo ou com vínculo empregatício formal têm direito ao NIS. Se você é trabalhador vinculado a uma empresa, é importante entender a relevância desse número: O FGTS é um benefício que possui múltiplas funções para ajudar os trabalhadores. Saiba tudo sobre o assunto e aprenda como sacar o benefício: Entenda sobre FGTS Se você é um cidadão brasileiro com acesso aos benefícios do governo, é essencial entender a importância do NIS: Se você é um trabalhador e precisa dar entrada ao seguro-desemprego, pode fazer isso com o número do NIS em mãos. Da mesma forma, se precisar do auxílio de programas sociais do governo, basta fornecer o NIS. Em conclusão, o NIS é essencial para transparência e administração dos programas sociais, para a proteção da legislação trabalhista e para garantir que todos os direitos e benefícios cheguem às pessoas que realmente necessitam. Como obter o NIS? Está se perguntando como obter o Número de Identificação Social ou se você já o possui? Saiba que o NIS é gerado automaticamente quando uma pessoa se cadastra em programas sociais do governo, entre outros. Conheça outras formas de obtê-lo: Lembrando que, no caso de benefícios sociais do governo, não é obrigatório possuir uma carteira de trabalho para ter NIS. Para obter o NIS pela primeira vez via CadÚnico, siga o passo a passo: #Importante: antes de se inscrever em um programa social, é necessário entender todos os critérios e se você possui eligibilidade para fazer parte de algum deles. O cadastro do NIS é sempre realizado por empresas, órgãos governamentais, prefeituras, entre outros. Mas é importante ressaltar que a manutenção do cadastro é de responsabilidade do próprio inscrito. Portanto, se você já possui um NIS ou precisa atualizar dados e outras informações importantes, busque orientações com a Caixa Econômica, a prefeitura ou o órgão responsável pelo seu cadastro. NIS e PIS são a mesma coisa? Siglas e pronúncias muito parecidas, além de funções semelhantes, é normal confundi-los. Mas afinal, qual é a diferença entre o PIS (Programa de Integração Social) e o NIS (Número de Identificação Social)? Ambos são usados para identificar cidadãos brasileiros. O PIS é um número único atribuído a cada trabalhador e serve como um identificador para acesso a diversos benefícios, como o abono salarial e o seguro-desemprego. Também é utilizado para registro na carteira de trabalho. Por outro lado, o NIS é usado para identificar cidadãos em programas sociais do governo, como o Bolsa Família, mas também pode ser usado por trabalhadores. Em resumo, enquanto o PIS é atribuído apenas aos trabalhadores, o NIS é mais abrangente, englobando tanto trabalhadores quanto benefícios sociais. Embora, PIS e NIS sejam diferentes, o número do PIS também pode ser considerado um NIS, afinal, ambos são geridos pela Caixa Econômica Federal. Onde encontrar o NIS? Não sabe qual é o seu NIS? Confira onde encontrá-lo: O NIS está registrado na carteira de trabalho física e digital, como o número do “PIS/PASEP”, na página inicial do documento. Se você possui os cartões do Bolsa Família ou o Cartão Cidadão, basta procurar o número com 11 dígitos, esse é o seu NIS. #Importante: apenas pessoas cadastradas no CadÚnico conseguem acessar por este portal. Também é possível acessar o seu NIS em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Pelo aplicativo do FGTS, é possível conferir o número do NIS. #DicaTeuBank: você também pode conferir o extrato do seu Fundo de Garantia em agências ou no site da Caixa Econômica Federal. Em agências da Caixa, você pode solicitar a consulta do seu Número de Identificação Social. Mas também pode acessá-lo online pelo Portal Cidadão. Sempre que consultar o número do NIS, lembre-se de ter os seus documentos em mãos e acessar apenas sites e aplicativos oficiais. Agora que você já sabe o que é NIS, a importância para os trabalhadores e o recebimento de benefícios, abra sua conta online no TeuBank e conte com diversas soluções que vão facilitar sua vida financeira.
Santander Way: o que pode ser feito pelo app?
Facilitar como você controla a sua vida financeira é uma coisa que você está procurando? Então, o app Way do Santander pode ser uma solução interessante para isso. Com funcionalidades que irão otimizar o jeito como você gerencia suas transações e gastos no cartão, esse aplicativo se tornará indispensável na sua rotina. O app Way é uma plataforma de gerenciamento financeiro desenvolvida com diversos recursos que tornam o hábito de controlar as finanças mais simples, seguro e cômodo. Confira a seguir tudo o que você pode fazer em poucos cliques. Boa leitura! Faça seu controle financeiro em tempo real Saber quais são os seus gastos no cartão e os pagamentos feitos em tempo real se tornou possível com o app Way, pois, diretamente neste aplicativo do Santander, você pode acompanhar essas movimentações financeiras a qualquer momento para saber com o que está gastando. Com essa função, você faz o seu controle financeiro em tempo real e tem a praticidade que mais combina com a sua rotina. Além disso, recebe notificações a cada nova compra realizada com seu cartão. Isso também ajuda na sua segurança, pois, caso perceba uma cobrança desconhecida, poderá reportar rapidamente. Outras funcionalidades para otimizar a sua gestão financeira incluem a opção de pesquisar e filtrar por estabelecimentos, selecionar a visualização de pagamentos entre débito e crédito, e consultar a soma de suas compras em um determinado período. Controle seus gastos Veja a sua fatura e ajuste o limite dos cartões O app Way permite conferir sua fatura de forma rápida. Os valores das faturas em aberto aparecem logo na tela inicial, e você também pode acessar o Menu > Fatura a qualquer momento para ver outras informações. As faturas são 100% digitais, tornando sua experiência ainda mais moderna. Se deseja alterar o limite do seu cartão, o app Way facilita isso. O saldo disponível aparece na tela principal e pode ser ajustado em Menu > Limite, seja o valor máximo total ou por cartão. Já é nosso cliente? Conheça os nossos cartões e veja qual mais combina com você para ter essas funcionalidades na sua vida financeira! Solicite um cartão Tenha mais praticidade para fazer pagamentos Pagar suas compras de forma fácil e rápida é uma das funcionalidades do app Way. Existem várias maneiras de realizar esses pagamentos: com o cartão online ou enviando dinheiro para seus contatos. O cartão online permite fazer compras na internet com segurança e usá-lo para pagamentos de assinaturas recorrentes. Para usá-lo, basta copiar o número e colá-lo no campo de pagamento do site ou aplicativo, sem precisar ter o cartão físico com você. Para enviar dinheiro a familiares ou amigos, o Way permite que você faça isso usando o limite do cartão de crédito ou o saldo da conta corrente. A transferência será feita rapidamente por meio da sua agenda de contatos, mas quem recebe precisa ter uma conta corrente ou cartão no Santander. Consulte os benefícios dos cartões Santander Você sabia que os cartões Santander têm diversas vantagens? Na aba Ofertas do app Way, você pode consultar todos os benefícios disponíveis. São promoções e descontos pensados especialmente para você, com o máximo de personalização. Neste espaço, é possível consultar os benefícios do seu cartão e ver quantos pontos Esfera você já acumulou. Baixe o App Way Gostou? Se ainda não é cliente e quer ter acesso a todas essas funcionalidades, abra sua conta agora mesmo!
Como declarar o aluguel no IR e qual o valor limite?
Para quem mora de aluguel sabe que o começo do ano é sempre um momento de acompanhamento das novidades relacionadas à IGP-M, assim como reunir os documentos para declaração do Imposto de Renda. Mas, você sabe o caminho correto para declaração dos valores? Além disso, sabe quais são os valores máximos e mínimos? Se você está recebendo aluguel, como deve informar à Receita sobre os recebimentos no último ano? Tudo isso você encontrará nesse conteúdo, destinado para aqueles que pagam e recebem o aluguel todos os meses. Continue a leitura e confira tudo sobre a declaração do aluguel no Imposto de Renda! Como declarar o aluguel pago no Imposto de Renda? Bem, para começar, vamos explicar como você deve declarar o aluguel que foi pago no último ano em seu Imposto de Renda. Primeiro, é preciso que você insira na ficha da declaração (disponível no site da Receita Federal) “Pagamentos Efetuados” o valor pago referente ao aluguel. Insira o código “70 – Aluguéis de Imóveis” e declare os valores relacionados ao aluguel do ano anterior, sem o IPTU e taxa de condomínio. Além das informações de pagamento, inclua informações do locador, como nome e CPF ou CNPJ. É importante lembrar que, mesmo que você divida o aluguel, o responsável pelo contrato deve declarar o valor no IR. Há menos que, haja mais de uma pessoa citada no contrato. Nesse caso, cada pessoa mencionada no contrato deverá apresentar os valores pagos na sua declaração do Imposto de Renda, seguindo o mesmo passo a passo. Como declarar os valores recebidos do aluguel de uma pessoa física? Assim como os valores da renda mensal possuem um limite na declaração do IR, o aluguel também possui um valor mínimo a ser declarado. Em 2024, o valor é R$ 2.112. Portanto, se você recebeu o valor igual ou superior a esse, deverá declará-lo. Não podemos esquecer que, para os valores que superem a margem estipulada, é preciso que o contribuinte emita o Carnê Leão mensalmente. Para emitir sua guia, acesse o site da Receita federal e pesquise o código 0190. Já na ficha de declaração, procure por “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior” e insira o CPF do seu inquilino. Mesmo que haja uma imobiliária intermediando a locação, é preciso declarar o valor com o documento do inquilino. Lembre-se, se você possuir mais de um imóvel alugado, é preciso realizar o passo a passo para cada uma delas. Assim como no tópico anterior, o valor a ser declarado é o líquido, sem a somatória de IPTU, condomínio e outras taxas inclusas. Nos casos de taxa de administração, ela deve ser sinalizada na ficha “Pagamentos Efetuados”, para não haver discrepância nas informações. Vale ressaltar que, se você é proprietário de um imóvel e utiliza o valor para pagamento do seu aluguel, deverá declarar as informações de forma separada. Para declarar o valor pago, basta seguir o passo anterior. Como declarar os valores recebidos do aluguel de uma pessoa jurídica? Para os casos em que os valores referentes ao aluguel são recebidos de uma pessoa jurídica, ou seja, por um CNPJ, o passo é bem simples também. Os valores deverão ser incluídos na ficha como “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Insira o valor pago, o nome e o CNPJ da empresa inquilina. Mas, é importante frisar que, nos casos dos impostos, a responsabilidade do pagamento é do locatório e não o proprietário do imóvel. Quais os valores a serem dedutíveis do aluguel? Outro tópico importante é que, o valor a ser pago do imposto poderá variar de acordo com a faixa de renda do proprietário. Além disso, existem despesas que podem ser deduzidas, como por exemplo, o valor gasto com a manutenção do imóvel, caso as partes estejam de acordo, mas somente o proprietário é obrigado a arcar com essa despesa. Para exemplificar melhor, veja quais são valores da alíquota e as parcelas dedutíveis do valor do aluguel: Existe valor limite para declaração do aluguel? Como vimos, existe a tabela de isenção para declaração do Imposto de Renda, que para 2024 o valor é de R$ 2.112, ou seja, se você recebe ou paga até esse valor no aluguel, estará isento do IR, mas é importante registrar na sua declaração. Mas, nos casos de valores máximos de recebimentos, não existe um valor estipulado. Portanto, independente se o valor esteja acima dos R$4.664,68, deverá ser declarado e terá uma alíquota sobre o valor, como explicado anteriormente. É importante que você entenda cada passo para declarar o aluguel no Imposto de Renda e evitar possíveis problemas com a malha fina da Receita Federal. Seguindo os passos explicados, sua entrega estará no caminho correto para evitar dores de cabeça. E lembre-se de guardar os comprovantes da entrega da sua declaração, pois ela poderá servir caso tenha algum problema no seu documento. Ainda não possui uma conta corrente no TeuBank? Abra sua conta agora mesmo e aproveite todos os benefícios que só o TeuBank oferece. É fácil, prático e 100% online!
Lucro real e lucro presumido: tudo que você precisa saber
Se você é empreendedor, sonha em ser ou conhece algum, deve saber da complexidade que é exercer essa profissão. Gerenciar uma empresa pode ser muito gratificante, mas exige empenho, estudo e dedicação constantes. Um dos aspectos mais desafiadores dessa jornada é a questão tributária. Neste artigo, abordaremos o regime tributário do lucro real e como ele impacta sua empresa. Vamos esclarecer o que é o Lucro Real, como identificar se sua empresa se enquadra nesse regime ou no Lucro Presumido e como realizar os cálculos necessários. O que é lucro real? O lucro real é um regime tributário adotado por empresas no Brasil para calcular e pagar impostos com base no lucro líquido contábil. Isso significa que são consideradas todas as despesas, custos e encargos permitidos por lei, além de valores relacionados à depreciação e amortização de ativos. Para quem não está familiarizado, amortização se refere à redução progressiva de uma dívida até seu pagamento integral. Após essas deduções, chega-se ao lucro real, base para o cálculo de impostos como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Em outras palavras, os impostos incidem apenas sobre o lucro efetivo da empresa. Como calcular o lucro real? O cálculo do lucro real pode parecer desafiador, mas é possível resumir o processo em três etapas principais: O que é lucro presumido? O lucro presumido é uma alternativa simplificada ao lucro real, geralmente escolhida por empresas de menor porte. Nesse regime, os impostos são calculados com base em uma presunção de lucro definida pela Receita Federal, que aplica um percentual fixo sobre a receita bruta da empresa. Por ser mais direto, o lucro presumido não exige cálculos detalhados como o lucro real, tornando-o mais prático para determinadas empresas. Como saber se a sua empresa é lucro real ou presumido? A escolha entre os regimes depende de fatores como o faturamento anual e a natureza das atividades da empresa. Empresas maiores ou que atuam em setores específicos, como instituições financeiras, normalmente devem adotar o lucro real. Para evitar equívocos e garantir a conformidade fiscal, o ideal é buscar orientação de um contador qualificado. A importância da gestão e de ferramentas adequadas O lucro real exige um acompanhamento contábil rigoroso, o que reforça a importância de contar com um profissional especializado ou com ferramentas de gestão confiáveis. No caso do TeuBank, a ferramenta de gestão chamada CoPiloto ajuda pequenos e médios empreendedores a monitorar cada movimentação do negócio de forma simples e eficiente. Esse tipo de recurso é fundamental para manter a conformidade fiscal e otimizar a gestão tributária. Adotar boas práticas na administração financeira e escolher o regime tributário mais adequado são passos cruciais para o sucesso da sua empresa.
Perdeu o cartão? Veja em 3 passos o que fazer imediatamente
Perder o cartão é uma situação muito apreensiva, principalmente quando falamos de cartões com a função crédito ativada. Afinal, o cartão é uma das principais formas de pagamento utilizadas. Se você perdeu o cartão, o que deve fazer? Preparamos 3 passos simples para ajudá-lo a evitar complicações futuras. Boa leitura! 1. Bloqueie o seu cartão A primeira ação que você precisa tomar é bloquear ou cancelar o cartão perdido. Isso é crucial, pois, caso alguém encontre seu cartão e tente utilizá-lo em compras online, as transações podem ser aprovadas como se fossem feitas por você. Por isso, assim que perceber o extravio do seu cartão, entre em contato com a operadora para realizar o cancelamento. No Santander, é possível bloquear cartões de débito e crédito, tanto físicos quanto digitais, de maneira rápida e segura através do Bloqueio Imediato. Acesse o site com seu CPF e senha do aplicativo Santander, passe pela camada de segurança para validação e selecione o cartão que deseja bloquear. Como fazer o bloqueio: ⚠️ Importante: Certifique-se de que o endereço cadastrado está correto. Para atualizar, vá em Menu > Configurações > Alterar dados cadastrais. Veja como contestar uma compra não reconhecida: Pelo App Way: Para acompanhar o status da contestação: Pelo App Santander: Para verificar o status da contestação: 2. Verifique seu extrato ou fatura Confira todas as transações recentes na sua conta. Analise o extrato para identificar operações realizadas no débito e a fatura para compras feitas no crédito. Anote informações como o local ou estabelecimento, data, horário e valor de cada transação suspeita. Esses dados serão úteis no próximo passo. 3. Entre em contato com a operadora Se identificar qualquer transação que não reconheça, entre em contato com a operadora do cartão e forneça os dados anotados. A operadora analisará sua solicitação para cancelar e estornar a compra. ⚠️ Atenção: A decisão sobre o cancelamento da compra é responsabilidade do estabelecimento onde foi realizada. O Santander atua como intermediador nesse processo e não garante a aprovação do cancelamento. Se o cartão foi roubado ou furtado, siga o mesmo procedimento. Além disso, procure uma delegacia próxima para receber as orientações necessárias. Quer saber mais sobre as medidas de segurança do TeuBank? Descubra abaixo como garantimos a proteção dos nossos clientes.
Sou autônomo. Devo pagar imposto de renda?
Se você é autônomo ou está pensando em ingressar na modalidade, pode ser que esta pergunta tenha surgido em sua mente: “será que preciso declarar Imposto de Renda?” Essa é uma dúvida comum entre muitos trabalhadores. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 o Brasil contou com cerca de 25,7 milhões de profissionais atuando como autônomos. Embora o trabalho autônomo ofereça uma grande flexibilidade, ele não elimina as responsabilidades fiscais. Muitas vezes, a informalidade pode levar as pessoas a acreditarem que estão isentas de tributos, o que pode resultar em prejuízos ou problemas com o fisco. Em 2024, o prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda à Receita Federal será de 15 de março a 31 de maio. Para saber se você se enquadra nos critérios de obrigatoriedade, é essencial organizar a documentação necessária. Este conteúdo foi preparado para ajudar você a entender as regras de tributação e as obrigações fiscais, garantindo que esteja em dia com o “leão”. Boa leitura! Quem é considerado autônomo? Antes de responder à dúvida principal, vamos revisar os critérios que definem um trabalhador autônomo. Trata-se de profissionais que desempenham suas atividades sem vínculo formal com uma empresa, sendo donos do próprio negócio ou prestando serviços. Exemplos incluem freelancers, consultores e pequenos empresários. Além disso, existem os profissionais liberais, que possuem formação técnica ou acadêmica, como advogados, engenheiros, médicos e arquitetos. Apesar de terem a possibilidade de trabalhar com carteira assinada, também podem atuar de forma independente e precisam cumprir suas obrigações fiscais para o exercício de suas atividades. Afinal, autônomo paga Imposto de Renda? Sim, autônomos devem declarar e pagar o Imposto de Renda sempre que atenderem aos critérios estipulados para o ano-calendário vigente. Essa obrigatoriedade não está vinculada à atividade profissional, mas sim aos rendimentos obtidos no ano anterior. Confira abaixo os critérios para o pagamento do IR em 2024, de acordo com as novas regras divulgadas pela Receita Federal: #FiqueAtento! Quem não entregar a declaração no prazo estará sujeito a multa mínima de R$ 165,74, podendo alcançar até 20% do valor do imposto devido. Como declarar imposto de renda sendo autônomo? Para começar, reúna todos os documentos que comprovem sua identidade, rendimentos, despesas e bens. Entre eles: Durante o preenchimento da declaração, é importante prestar atenção à separação de rendimentos de pessoa jurídica e física, que devem ser registrados em fichas específicas. No caso de serviços prestados a pessoas físicas, o autônomo é responsável pelo recolhimento do imposto e do INSS, podendo utilizar o portal Sicalc para emitir o DARF e o site Meu INSS para gerar a GPS. Quais rendimentos são tributáveis no IR? São considerados tributáveis os seguintes rendimentos: Como calcular imposto de renda sendo autônomo? Para calcular o valor devido, levante as seguintes informações: A fórmula básica para cálculo do IR é:IRRF = [(Renda Bruta – Deduções) x Alíquota] – Parcela a Deduzir. O sistema da Receita Federal realiza o cálculo automaticamente no momento da declaração. Com os dados em mãos, é possível usar o simulador da Receita para verificar valores de pagamento ou restituição. Agora que você entende as obrigações fiscais para autônomos, é hora de se organizar. Para gerenciar melhor suas finanças, é ideal ter uma conta PJ específica para seus ganhos. Se ainda não possui uma, conheça os benefícios da conta PJ TeuBank e abra a sua hoje mesmo!
Qual é a tabela regressiva dos investimentos de Renda Fixa?
A tabela regressiva dos investimentos de Renda Fixa é uma ferramenta essencial para investidores entenderem como os impostos incidem sobre seus rendimentos Neste conteúdo, explicaremos como essa tabela funciona, apresentando os valores que determinam as alíquotas decrescentes de imposto de renda conforme o período de aplicação do investimento aumenta. Isso significa que quanto mais tempo o dinheiro permanecer investido, menor será o imposto pago sobre os rendimentos gerados pelos juros. Dessa forma, compreender a tabela regressiva é fundamental para tomar decisões financeiras inteligentes e potencializar os retornos dos seus investimentos, ajudando você a planejar melhor seus aportes em Renda Fixa. O que é a tabela regressiva do Imposto de Renda? A tabela regressiva do Imposto de Renda é um modelo de tributação em vigor desde 2005, que oferece alíquotas de imposto reduzidas quanto maior for o prazo de aplicação do investimento. Esse modelo é utilizado principalmente em investimentos de Renda Fixa, como Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Tesouro Direto. Os detalhes das alíquotas e prazos são apresentados a seguir: Prazos e alíquotas da tabela regressiva: O imposto incide apenas sobre os rendimentos, ou seja, os juros obtidos. O montante inicial investido não entra no cálculo do imposto. Assim, os investidores que mantêm seus recursos aplicados por mais tempo desfrutam de uma carga tributária reduzida e obtêm ganhos líquidos maiores. Tabela regressiva x progressiva: quais são as diferenças? As tabelas regressiva e progressiva são modelos de tributação aplicáveis a investimentos e rendimentos, respectivamente, com objetivos e características distintas. Tabela Regressiva Incentiva aplicações de longo prazo, reduzindo as alíquotas de imposto conforme o tempo de investimento. Os valores já foram apresentados anteriormente. Tabela Progressiva Baseia-se na renda total do investidor, com alíquotas que variam entre 0% e 27,5%. Conforme a Receita Federal em 2024, as alíquotas mensais são as seguintes: Dessa forma, investidores com menor renda têm vantagens na tabela progressiva, enquanto aqueles com maior patrimônio podem se beneficiar mais da tabela regressiva. Quais investimentos de Renda Fixa estão sujeitos à tabela regressiva do IR? Os principais produtos financeiros sujeitos à tabela regressiva incluem: Como é a tabela regressiva de IR na Previdência Privada? A Previdência Privada também utiliza a tabela regressiva, favorecendo investidores que acumulam recursos por prazos mais longos. As alíquotas são: O investidor pode optar entre a tabela regressiva e a progressiva no momento da contratação do plano de Previdência Privada (PGBL ou VGBL). Como a tabela regressiva afeta os seus investimentos? A tabela regressiva impacta os investimentos ao determinar a alíquota de imposto de renda sobre os rendimentos, com base no tempo de permanência do capital investido. Resgates feitos em menos de 6 meses são tributados com alíquotas mais altas, enquanto investimentos mantidos por mais de dois anos se beneficiam das alíquotas mais baixas. Para maximizar os retornos líquidos, é essencial alinhar o prazo do investimento com seus objetivos financeiros. A tabela regressiva incentiva o longo prazo, ajudando os investidores a reduzir os impactos tributários e aumentar a rentabilidade. Importante: Este material tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Antes de aplicar, consulte um especialista financeiro independente para considerar suas necessidades e objetivos pessoais. O TeuBank não se responsabiliza por decisões baseadas neste conteúdo ou por eventuais prejuízos resultantes de sua utilização.
Recebi um Pix por engano: o que devo fazer?
Receber um Pix por engano pode parecer um sinal de sorte, mas pode ser uma situação desconfortável para a pessoa que fez o envio errado. Saiba que nessas horas existem maneiras simples e rápidas de resolver a situação. No texto a seguir, abordaremos o que fazer se você receber um valor que não deveria ser seu via Pix, explicaremos o que acontece nessa situação e forneceremos um guia passo a passo para receber de volta caso você tenha feito o Pix por engano. Continue lendo para saber como lidar com esse problema de forma eficaz. O que acontece se eu receber um Pix errado? Ao receber um Pix por engano, é importante entender o que acontece nos bastidores. Quando alguém realiza um pagamento via Pix, o valor é transferido de forma instantânea da conta do remetente para a conta do destinatário. E se eu enviar um Pix para a pessoa errada? Neste caso, a situação pode ser mais delicada, pois envolve a perda de dinheiro. Muitos ainda não sabem, mas é possível alterar o valor do Pix ou cancelar a transação somente antes da confirmação do pagamento. Uma vez que o Pix foi confirmado, o sistema é instantâneo, e o dinheiro sai imediatamente da sua conta para a do destinatário. Então, o que fazer? Novamente, será necessário entrar em contato com o recebedor por meio da chave Pix (e-mail ou celular), explicar o ocorrido e contar com a compreensão da pessoa para solicitar o estorno. Conforme mencionado, o próprio aplicativo bancário pode ser usado para devolver o valor. Pix no TeuBank Ao cadastrar seu CPF ou celular como chave Pix em sua conta TeuBank, você ganha até 10 dias sem juros no limite da conta, para pagamentos e transferências que não podem esperar. E essa é apenas uma das vantagens que você encontra no TeuBank!
MEI 2024: entenda por que o DAS vai sofrer reajuste
Todo começo de ano é assim: os boletos chegam, os preços dos serviços aumentam e o reajuste nas contribuições fiscais também, como no DAS do Microempreendedor Individual (MEI), que passa por mudanças em 2024. Se você é MEI e deseja entender melhor as alterações no DAS, os novos valores e como funciona essa contribuição, confira o conteúdo abaixo para esclarecer suas dúvidas. O que é a Contribuição do MEI? Quem trabalha como prestador de serviço e está registrado como MEI sabe que, para ter acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-desemprego, salário-maternidade e auxílio-doença, é essencial manter o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) em dia. Essa contribuição funciona de forma semelhante ao desconto do INSS aplicado ao trabalhador CLT, garantindo a regularidade do CNPJ do MEI. Por que o valor do meu DAS MEI 2024 vai mudar? Sempre que ocorre o reajuste do salário-mínimo, que neste ano foi atualizado para R$ 1.412, o valor do DAS também é ajustado. Isso acontece porque a contribuição previdenciária (INSS) do MEI corresponde a 5% do salário-mínimo, além de incluir os valores fixos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e ISS (Imposto Sobre Serviços). Com o aumento, o valor mínimo do DAS em 2024 passa para R$ 71,60. Já para os MEIs Caminhoneiros, a contribuição será a partir de R$ 169,44. O sistema calculará automaticamente o novo valor quando você emitir o boleto do DAS. Atenção: mantenha seus pagamentos em dia. O não pagamento por 12 meses consecutivos pode levar à perda dos benefícios oferecidos a essa modalidade. O valor dos impostos também mudou? Em 2024, o ICMS permanece em R$ 1,00, enquanto o ISS foi atualizado para R$ 5,00. Quais são os novos valores do DAS MEI 2024? Com o reajuste do salário-mínimo, os novos valores do DAS MEI são: Como fazer o pagamento do DAS MEI 2024? Para emitir o boleto do DAS MEI, você pode acessar o Portal do Empreendedor ou o Programa Gerador PGMEI pelos canais abaixo: Agora, basta acessar o App TeuBank para realizar o pagamento de duas formas: Ainda não tem conta no TeuBank?Clique no botão abaixo para abrir sua conta rapidamente e sem complicações, tudo no conforto da sua casa.