Boleto parcelado: como funciona?
No ritmo acelerado em que vivemos, as formas de pagamento precisam acompanhar nossas demandas, oferecendo alternativas cada vez mais simples e flexíveis para os consumidores. Nesse contexto, o boleto parcelado surge como uma solução prática e acessível. Trata-se de uma opção que tem se destacado, especialmente para quem deseja adquirir produtos ou serviços em prazos maiores, sem comprometer o limite do cartão de crédito. Para entender melhor como funciona essa modalidade, suas vantagens e quando utilizá-la, confira o conteúdo a seguir. O que é o Boleto Parcelado? O boleto parcelado é uma novidade no universo dos meios de pagamento, trazendo a flexibilidade que muitos consumidores desejam para gerenciar suas compras sem impactar o limite do cartão de crédito. Ele oferece a conveniência de dividir o valor total em parcelas, funcionando como uma versão moderna do tradicional carnê. Essa modalidade é ideal para quem não possui cartão de crédito ou para quem já está com o limite comprometido, permitindo realizar compras com prazos mais longos e sem gerar pressão financeira imediata. Optar pelo boleto parcelado permite adquirir bens e serviços essenciais com mais tranquilidade e organização financeira. Como funciona o Boleto Parcelado? O boleto parcelado é uma alternativa interessante para realizar compras, especialmente quando o valor excede o limite do cartão de crédito. Seu funcionamento é simples: imagine que você deseja renovar sua casa e comprar novos móveis. O custo total desses itens ultrapassa o limite do cartão, mas você não quer adiar o projeto. Nesse cenário, o boleto parcelado entra em ação. Ao optar por esse meio de pagamento, uma instituição financeira assume o pagamento total dos móveis diretamente para a loja. Em seguida, você quita o valor total da compra em parcelas mensais ao banco, ajustadas ao seu orçamento. Dessa forma, é possível concluir sua aquisição sem comprometer o limite do cartão de crédito e com maior segurança financeira. Essa combinação de simplicidade e flexibilidade torna o boleto parcelado uma opção vantajosa para compras de maior valor. Vantagens do Boleto Parcelado Quando optar pelo Boleto Parcelado? Escolher o boleto parcelado é uma decisão inteligente para quem busca maior flexibilidade financeira. Ele é ideal para atingir metas sem comprometer seu orçamento imediato, permitindo pagamentos em parcelas que se ajustam à sua realidade. Se o limite do seu cartão não é suficiente para uma compra ou se você deseja evitar sobrecarregá-lo, o boleto parcelado é a alternativa perfeita para realizar seus planos de maneira mais organizada. Quais compras podem ser parceladas no boleto? É seguro optar pelo Boleto Parcelado? Sim! Tanto para o consumidor quanto para o lojista, o boleto parcelado é uma alternativa segura. Os consumidores contam com instituições financeiras confiáveis, enquanto os lojistas recebem o pagamento integral do banco, eliminando riscos de inadimplência. Cuidados ao optar pelo Boleto Parcelado Dicas para aproveitar ao máximo o boleto parcelado Agora que você conhece os benefícios e cuidados sobre o boleto parcelado, aproveite essa modalidade com sabedoria e planejamento. E lembre-se: utilize o parcelamento de forma consciente para manter suas finanças saudáveis.
ICMS: o que é, quem paga, quem é isento?
O sistema tributário brasileiro é conhecido por sua complexidade, envolvendo uma série de impostos, taxas e contribuições. Dentre esses tributos, destaca-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um imposto estadual que incide sobre a movimentação de mercadorias e serviços. O ICMS desempenha um papel fundamental na economia do país, sendo uma das principais fontes de receita dos estados, financiam serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura. No entanto, para quem possui um negócio, entender como o ICMS funciona vai além de sua definição legal. A seguir, vamos explorar como esse imposto afeta tanto os cidadãos quanto o ambiente empresarial no Brasil. Combinado? O que é ICMS? O ICMS é um tributo de competência estadual, o que significa que cada estado brasileiro tem a autonomia para legislar e cobrar esse imposto conforme suas necessidades e características locais. Quando foi instituído, o objetivo era simplificar a cobrança dos diversos impostos que incidiam sobre a circulação de mercadorias e serviços, proporcionando maior eficiência ao sistema tributário. Uma das razões para a criação do ICMS foi incentivar o desenvolvimento regional. Por meio de políticas fiscais, os estados podem atrair investimentos e estimular a criação de empregos em áreas menos desenvolvidas. Em outras palavras, vários impostos foram reunidos em um só, com o intuito de simplificar a tributação e garantir a arrecadação para os estados. Em resumo, ao comprar um produto ou contratar um serviço, parte do valor pago é destinado ao ICMS, que é utilizado para financiar serviços públicos. Portanto, a arrecadação do ICMS e o uso adequado desses recursos são essenciais para garantir a qualidade de vida da população. Leia também: Como negociar dívida ativa de IPTU e IPVA? Como funciona o ICMS? A melhor forma de entender como o ICMS funciona é por meio de um exemplo. Imagine que Daniel, um empreendedor, planta cana-de-açúcar na Paraíba e vende toda a sua produção para Bruna, que é dona de um engenho. Quando Daniel vende a cana para Bruna, ele paga o ICMS sobre essa transação. Em seguida, Bruna transforma a cana em açúcar e vende para supermercados. Nessa etapa, Bruna também paga ICMS. Por fim, quando um supermercado vende o açúcar para o consumidor final, o ICMS é novamente cobrado. Portanto, o ICMS é um imposto recolhido várias vezes em diferentes etapas da cadeia produtiva. Quem paga ICMS? Toda pessoa física ou jurídica que realizar a circulação de mercadorias deve pagar o imposto. Como a cobrança do ICMS é estadual, o valor pode variar conforme o estado. A seguir, alguns casos em que ocorre a cobrança do ICMS: Quem está isento do ICMS? Existem algumas operações que são isentas do ICMS, como: Esses são apenas alguns exemplos em que o ICMS não incide. Para mais informações, consulte a legislação pertinente. Qual o fato gerador do ICMS? O fato gerador do ICMS ocorre sempre que há a circulação de mercadorias ou a prestação de determinados serviços. Ou seja, toda vez que uma mercadoria é vendida, comprada, transportada, ou quando um serviço é prestado, o ICMS pode ser cobrado. Tabela do ICMS: diferentes alíquotas e complexidades Uma das particularidades do ICMS é a variação das alíquotas entre os estados. Cada unidade federativa possui sua própria tabela de alíquotas, o que pode representar desafios para empresas que atuam em diversas regiões do país. Essa diferença nas alíquotas pode impactar diretamente nos preços dos produtos e serviços, assim como na competitividade das empresas. A tributação do ICMS e seus impactos econômicos A cobrança do ICMS pode afetar toda a cadeia produtiva, desde o produtor até o consumidor final. Empresários devem considerar o valor do ICMS nas suas operações e incluir esse custo no preço final dos produtos ou serviços oferecidos. Isso pode influenciar a lucratividade das empresas e, consequentemente, o desenvolvimento econômico do negócio. A Importância do ICMS na economia Brasileira Em resumo, o ICMS é um imposto de grande importância para a economia brasileira, pois é uma das principais fontes de arrecadação dos estados e garante a prestação de serviços públicos essenciais à população. Embora sua complexidade e as variações nas alíquotas possam ser desafiadoras, entender o funcionamento do ICMS é crucial para uma gestão tributária eficiente. Portanto, o estudo e a compreensão desse imposto são fundamentais para todos os envolvidos na economia do país. Tenho uma empresa. Como pago o ICMS? Toda empresa que comercializa produtos ou serviços sujeitos ao ICMS precisa estar registrada na Secretaria da Fazenda do estado onde atua. Isso garante que a empresa receba uma Inscrição Estadual, um documento que confirma que ela está regular com o ICMS. Vale lembrar que a gestão do ICMS pode variar de estado para estado, e o processo para obter a Inscrição Estadual pode ser diferente dependendo da localização da empresa. CoPiloto Santander Atualmente, diversas soluções auxiliam na gestão financeira das empresas. O CoPiloto Santander, por exemplo, permite que empreendedores acompanhem de perto cada movimentação do seu negócio. Se você está começando um empreendimento, ferramentas como essas podem ajudar a gerenciar a parte administrativa, como emissão de notas fiscais, pagamentos a fornecedores e outras atividades do cotidiano empresarial.
Como ver minha fatura do Santander
As vantagens que o cartão de crédito trouxe para o nosso dia a dia são inúmeras. Entre elas, a segurança e a conveniência se destacam como dois dos principais benefícios, fatores que transformaram a maneira como as pessoas gerenciam suas finanças. Quando não há dinheiro disponível no momento da compra, é possível adquirir um produto e pagar a fatura apenas no final do mês. Para isso, é importante saber como consultar a fatura ou acessá-la online. Neste artigo, vamos explicar, passo a passo, como acessar a fatura Santander. Confira! Conheça as maneiras de visualizar a fatura do Cartão Santander Pelo aplicativo Santander e/ou Way No app Santander, os clientes com conta corrente podem: consultar a fatura, fazer transferências (TED), realizar pagamentos via Pix, controlar os gastos diários, renegociar dívidas, entre outros serviços. Baixe o App O Way oferece uma experiência aprimorada para gerenciar seus cartões, pagamentos e transferências. Se você ainda não tem o aplicativo, aproveite para baixá-lo agora. Ele está disponível para Android e iOS. Conheça o App Way Por meio do aplicativo, é possível acessar a fatura do Cartão Santander e acompanhar os gastos mensalmente, com todos os detalhes de cada compra, além de ofertas, descontos e promoções exclusivas. Nos caixas eletrônicos e telefones Além de consultar a fatura online, também é possível verificar os gastos no cartão de crédito Santander de forma offline. Vá até um caixa eletrônico Santander ou entre em contato com o serviço de atendimento telefônico para solicitar a fatura. Os números de atendimento são: 4004 3535 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 702 3535 (demais localidades). Como realizar o pagamento da fatura Santander? Se você é correntista, pode escolher uma das opções para pagar a fatura: Contrate o débito automático Basta garantir que haja saldo suficiente no dia do vencimento, e o valor total da fatura será automaticamente debitado da sua conta corrente Santander todos os meses.
Qual a diferença entre conta salário e conta corrente?
Na hora de abrir uma conta, é comum ouvir falar sobre a conta salário. Porém, você sabe qual a diferença dela para a conta corrente? Para te ajudar a entender melhor e escolher a opção que melhor atende suas necessidades, explicamos as principais características e benefícios de ambos os tipos de conta. Vamos ver? Conta salário: o que é e como funciona? A conta salário é uma conta aberta a pedido do empregador para o pagamento de salários e benefícios aos funcionários. Ela também pode ser utilizada para o recebimento de aposentadorias, pensões e outros benefícios. Essa conta é vinculada ao vínculo empregatício, ou seja, quando o empregado é desligado da empresa e retira os valores, ela é automaticamente encerrada. Apesar de não ser possível manter a conta salário ativa após o fim do vínculo, ela oferece algumas vantagens. No Santander, quem tem uma conta salário pode aproveitar benefícios como: Como abrir uma conta salário no Santander? Basta ir até uma das agências do Santander e informar o desejo de abrir uma conta salário. Ainda não recebe seu salário aqui? Não tem problema! Você pode solicitar a portabilidade da conta salário para o Santander, de forma totalmente digital e sem custos. E a conta corrente? A conta corrente, por sua vez, oferece mais recursos e serviços. É a opção ideal para quem deseja realizar diferentes tipos de transações financeiras. Com ela, você pode fazer movimentações, depósitos, contratar serviços, solicitar empréstimos, entre outras funcionalidades, e o melhor: a abertura é totalmente digital, ou seja, você nem precisa sair de casa. Além disso, os benefícios são muitos. No Santander, você encontra diferentes pacotes de serviços e cartões, podendo escolher a opção que mais se encaixa no seu estilo de vida. Vantagens de ter uma conta corrente no Santander: Como abrir uma conta corrente no Santander? Abrir uma conta corrente é fácil e rápido! Clique aqui, insira seu CPF, preencha seus dados e escolha o pacote de serviços que melhor atenda às suas necessidades. Em poucos minutos, você será um cliente e já poderá configurar sua senha e começar a usar sua conta.
O que é o Pix com cartão de crédito?
O Pix trouxe grandes transformações nos métodos de pagamento e nas transações financeiras, tanto entre pessoas físicas quanto entre pessoas jurídicas. No entanto, as inovações não param por aí. Dentro do próprio Pix, existem funcionalidades interessantes e ainda pouco conhecidas pelo público em geral. Dentre essas funcionalidades estão o “Divide o Pix” e o “Pix no Crédito”. Já ouviu falar dessas opções? Neste texto, vamos explorar essas soluções que tornam o dia a dia mais prático, com o apoio de uma ferramenta cada vez mais comum: o cartão de crédito. O que é e como funciona o Pix? Antes de nos aprofundarmos no tema principal, é importante fazer um breve resumo sobre o Pix. É muito provável que você utilize essa ferramenta com frequência, mas vale lembrar que o Pix é um meio de pagamento criado pelo Banco Central em 2020. Com o Pix, é possível realizar pagamentos, transferências e receber dinheiro de forma instantânea. E o melhor: tudo isso pode ser feito diretamente pelo celular, e é gratuito para pessoas físicas. Rápido e simples. Essa facilidade fez com que o Pix se tornasse a forma de pagamento preferida dos brasileiros em pouco tempo. Se você quiser saber mais, temos um guia completo sobre todas as vantagens do Pix. Como funciona o Pix com Cartão de Crédito? Aqui, as coisas mudam um pouco. Em vez de transferir um valor diretamente da sua conta, o Pix com cartão de crédito funciona como uma compra feita no cartão. Ou seja, o banco paga a transação como se fosse um empréstimo, podendo até parcelar o valor, e você paga a fatura na data acordada. A vantagem é que o destinatário recebe o valor total de forma imediata, mesmo que você decida parcelar o pagamento. Isso não aconteceria em um pagamento tradicional com cartão de crédito, pois o comerciante só receberia o pagamento no fechamento da fatura. Vale a pena ressaltar que, apesar de o Pix comum ser gratuito para pessoas físicas, o Pix com cartão de crédito pode gerar custos adicionais, como juros, taxas e tarifas de saque ou de transferência. É fundamental entender como funciona o seu banco. Para isso, entre em contato com seu gerente e informe-se sobre os custos envolvidos caso opte por fazer um Pix no cartão de crédito. No Santander, por exemplo, não trabalhamos com o Pix no Crédito, mas oferecemos uma opção ainda mais vantajosa para você. O que é o Divide o Pix? O Divide o Pix é uma solução inovadora do Santander para facilitar os pagamentos, oferecendo mais liberdade e sem comprometer o orçamento. Com essa funcionalidade, você pode parcelar o valor de uma transferência em até 24 vezes, dando mais tempo para organizar suas finanças e quitar seus compromissos. Ou seja, você paga aos poucos, mas a pessoa ou empresa que receberá o Pix recebe o valor integral imediatamente. Isso beneficia ambos os lados. Qual a diferença entre o Pix com cartão de crédito e o cartão de crédito? Existem algumas diferenças importantes. Como mencionado antes, o pagamento via Pix com cartão de crédito garante que quem receberá o pagamento receba a quantia de forma imediata. Outra diferença essencial é que no Pix convencional, o valor é retirado da sua conta instantaneamente e transferido para o destinatário. Já no Pix com cartão de crédito, você só paga na próxima fatura, com a adição de juros sobre o valor. Essas diferenças são cruciais para que você saiba quando utilizar esse tipo de transferência. Vamos ver quando é mais interessante usar essas opções. Quando usar o Divide o Pix ou o Pix no cartão de crédito? 1. Quando você precisa fazer um Pix, mas não tem saldo A falta de saldo na sua conta não precisa ser um impeditivo para realizar um Pix. Se você precisa transferir dinheiro para alguém ou efetuar uma compra, essas soluções permitem que você finalize a operação. Por exemplo, imagine que você precise de uma geladeira nova e encontre uma promoção com mais de 50% de desconto, mas não tem saldo suficiente. Nesse caso, você pode utilizar o Divide o Pix. A loja receberá o pagamento imediatamente, enquanto você poderá parcelar o valor com o banco. 2. Quando você não quer comprometer o orçamento mensal Mesmo que você tenha o valor necessário na conta, pode ser que tenha outras prioridades financeiras. Nessa situação, você pode optar pelo Divide o Pix, evitando comprometer o planejamento financeiro e facilitando a organização do seu orçamento.
13º Salário 2024: quando cai a 1ª parcela?
Estamos nos aproximando do final do ano e, com isso, muitas pessoas começam a questionar sobre o pagamento do tão aguardado 13° salário. Se você está esperando essa renda extra para aliviar suas finanças, quitar dívidas ou até mesmo planejar uma viagem, este conteúdo foi feito especialmente para você. Vamos explicar quando cai a primeira parcela, quem tem direito ao benefício, se é possível pedir a antecipação, os valores e como é feito o cálculo, além de sugestões de como usar esse dinheiro para organizar seu orçamento ou até mesmo investir. Afinal, o que é o décimo terceiro? Criado em 1962 pela Lei 4.090/62, assinada pelo presidente João Goulart, o 13° salário é um direito trabalhista que garante aos trabalhadores com carteira assinada uma gratificação anual. O valor dessa gratificação é equivalente ao salário de um mês de trabalho, caso o trabalhador tenha completado um ano de vínculo empregatício. Caso o vínculo tenha sido menor, o valor será proporcional ao tempo de serviço. Qual o valor do décimo terceiro? Como mencionado anteriormente, o valor do 13° salário é proporcional ao número de meses trabalhados ao longo do ano. Se o trabalhador trabalhou um mês e atuou por pelo menos 15 dias nesse período, esse tempo também será considerado no cálculo. Como calcular o 13° salário? O cálculo é bem simples. Basicamente, você divide seu salário integral por 12 (meses do ano) e multiplica pelo número de meses trabalhados. Aqui está um exemplo: Cálculo: R$ 3.000,00 ÷ 12 X 10 = R$ 2.500,00 Portanto, seu 13° salário será de R$ 2.500,00. Para facilitar, use a calculadora abaixo e simule quanto será seu 13º salário. Calculadora de 13º Salário Como é feito o pagamento do 13° salário? O pagamento pode ser realizado em uma única parcela ou em duas. A maioria das empresas opta pelo pagamento em duas parcelas. A 1ª parcela corresponde à metade do valor total do 13° salário e deve ser paga até o dia 30 de novembro. A 2ª parcela tem o desconto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte). Ela deve ser paga obrigatoriamente até o dia 20 de dezembro. Importante: se o dia 20 cair em um fim de semana ou feriado, o pagamento deverá ser antecipado. Além disso, as empresas podem pagar a 1ª parcela já no mês de fevereiro. Se você já recebeu essa antecipação, o pagamento que você receberá será apenas da 2ª parcela. Se tiver dúvidas, consulte seu empregador sobre o processo de pagamento deste ano. Quem tem direito ao décimo terceiro? Agora que você sabe como o cálculo é feito, vamos explicar quem tem direito ao 13° salário. De acordo com a lei, todo trabalhador sob o regime CLT (com carteira assinada) tem direito ao 13° salário. Isso inclui: Entretanto, para que o trabalhador tenha direito ao benefício, é necessário que ele tenha trabalhado na empresa por no mínimo quinze dias. Caso o contrato de trabalho seja encerrado antes do fim do ano, o trabalhador terá direito ao 13° salário proporcional ao tempo trabalhado. Importante: se o contrato de trabalho for rescindido por justa causa, o trabalhador perde o direito ao 13° salário. Outros casos a considerar: É possível solicitar antecipação do 13° salário? Sim, a primeira parcela do 13° salário pode ser antecipada e recebida junto com as férias, desde que o trabalhador faça o pedido por escrito, junto com a solicitação das férias. E o décimo terceiro dos aposentados, como funciona? Caso você tenha se aposentado recentemente e esteja recebendo o benefício há menos de um ano, o valor do 13° será proporcional ao tempo de recebimento. Veja o cálculo: Cálculo: R$ 1.500,00 ÷ 12 X 6 = R$ 750,00 Se você já recebe a aposentadoria há mais de um ano, o valor do 13° será o mesmo do benefício mensal. Exemplo: se sua aposentadoria mensal for de R$ 2.000,00, o valor do 13° será de R$ 2.000,00. Se você precisar de dinheiro antes de receber o 13° salário, saiba que existem soluções de crédito que podem ajudar a pagar contas e dar um respiro financeiro.
Como funciona o saque-rescisão do FGTS?
Um dos direitos que todo trabalhador brasileiro registrado possui é o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Criado para garantir uma proteção ao empregado em casos de demissão sem justa causa, esse benefício exclusivo para profissionais sob o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem um papel importante, não apenas nesse contexto, mas também como uma alternativa para financiar empréstimos e garantir uma renda futura na aposentadoria. Uma das formas de acessar esses recursos é por meio do saque-rescisão, que ocorre quando o contrato de trabalho é encerrado. Ao contrário do saque-aniversário, o saque-rescisão garante ao trabalhador o direito de retirar o valor total do saldo da conta do FGTS, incluindo, se aplicável, a multa rescisória. Contudo, muitos trabalhadores ainda podem ter dúvidas sobre como esse processo funciona na prática, especialmente após a rescisão do contrato. Continue lendo para entender como o valor é calculado, quais documentos são necessários e como realizar o saque. O que é o saque-rescisão do FGTS? Primeiramente, é importante entender melhor o que é essa modalidade. O saque-rescisão do FGTS permite ao trabalhador retirar o saldo acumulado na conta do FGTS no momento da rescisão do contrato de trabalho, desde que a demissão não tenha sido por justa causa. Como mencionado anteriormente, ao optar por essa modalidade, é possível resgatar o valor total do saldo. Essa opção de saque é a padrão para a conta do FGTS, embora seja possível escolher o saque-aniversário, que permite o saque de parte do saldo no mês do aniversário. Contudo, ao optar por essa alternativa, o trabalhador perde o direito de realizar o saque-rescisão, que permite o saque integral da conta. Atualmente, trabalhadores com carteira assinada, como rurais, intermitentes, temporários, avulsos, safreiros e atletas profissionais, podem realizar o saque-rescisão. Esse saque também pode ser feito em outros casos, como aposentadoria, doenças graves, falecimento, amortização de financiamento imobiliário, entre outros. Cada situação possui requisitos específicos, que podem ser esclarecidos junto à Caixa Econômica Federal. Como calcular o valor do saque-rescisão? Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, há a aplicação de uma multa de 40% sobre o saldo do FGTS. Essa multa é devida ao trabalhador e é calculada sobre o total do saldo na conta no momento da rescisão. No caso de uma rescisão por acordo trabalhista, quando o funcionário deseja encerrar o contrato e ser dispensado, ele tem direito a metade da multa, ou seja, 20%, além de 80% do saldo do FGTS. Em uma demissão sem justa causa, o trabalhador tem direito a: O cálculo também pode incluir outros débitos de fim de contrato, como jornada de trabalho, imposto de renda sobre a rescisão, faltas e adiantamentos feitos pela empresa. Exemplo prático: Considerando um saldo de R$ 20.000,00 no FGTS, a multa de 40% será somada ao valor: 40% de R$ 20.000,00 = R$ 8.000,00 Valor total do saque-rescisão: R$ 20.000,00 + R$ 8.000,00 = R$ 28.000,00 Vale lembrar que esse cálculo se aplica apenas à modalidade de saque-rescisão em caso de demissão sem justa causa, sendo diferentes para outras situações. Como fazer o saque-rescisão do FGTS? Pelo aplicativo: Quando o empregador comunica a rescisão do contrato por meio da Conectividade Social ou e-Social, é possível realizar o saque via aplicativo FGTS. Nesse caso, o trabalhador precisa indicar a conta bancária para o recebimento dos valores. O processo para sacar pelo aplicativo é o seguinte: Caso já tenha cadastrada uma conta bancária no aplicativo, o valor será creditado em até 5 dias úteis, sem tarifas. Se não, será necessário informar a conta onde deseja receber o valor, podendo ser uma conta da Caixa Econômica ou de outro banco, ou ainda algum canal físico (lotéricas, agências da Caixa, etc.). Nas agências: Se a empresa não informar a rescisão por meio da Conectividade Social ou e-Social, o trabalhador precisará ir até uma agência da Caixa Econômica Federal para realizar o saque. É necessário apresentar os seguintes documentos: Consulte a página da Caixa para ver todos os documentos necessários em diferentes situações. Qual o prazo para fazer o saque-rescisão do FGTS após a demissão? O trabalhador tem até 30 dias para realizar o saque, considerando a validade da chave de liberação emitida pelo empregador. O prazo começa a contar a partir da comunicação dessa chave. Com a chave em mãos, o valor do FGTS será creditado automaticamente na conta da Caixa Econômica ou na conta bancária indicada. Se você ainda não tem uma conta para o recebimento do saldo, pode abrir uma conta na Caixa ou outra instituição de sua escolha.
O que é MED, solução de devolução do Pix?
O Pix e o Mecanismo Especial de Devolução (MED) O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, transformou a forma como realizamos transferências e pagamentos. Com o Pix, as transações são realizadas em poucos segundos, disponíveis a qualquer momento, todos os dias do ano. Contudo, essa rapidez também gerou preocupações sobre erros e fraudes. Para lidar com essas questões, foi desenvolvido o Mecanismo Especial de Devolução (MED), uma solução que visa facilitar a devolução de valores no caso de transações fraudulentas ou equivocadas. O que é a solução de devolução do Pix? O MED é uma ferramenta que permite a devolução de valores transferidos por Pix em situações específicas, como fraudes, golpes e crimes. Por meio desse mecanismo, é possível solicitar o estorno de uma transação Pix, devolvendo o valor ao pagador original. Contudo, o MED não se aplica a qualquer situação. Vamos explorar os casos em que ele pode ser utilizado. Como solicitar o estorno do Pix pelo MED? O funcionamento do MED é simples e visa assegurar a confiança no sistema Pix. Veja como ele ocorre: Quando posso utilizar o MED? O MED foi criado para facilitar as devoluções em casos de fraudes, oferecendo uma forma de recuperar o valor transferido em situações específicas. Os cenários mais comuns são: 1 – Fraude e golpe O MED pode ser usado quando o pagador é induzido a realizar um Pix para um terceiro, por engano. Alguns exemplos de golpes incluem: Importante: o pedido de devolução deve ser feito até 80 dias após a realização do Pix, caso haja fraude, golpe ou crime. 2 – Erro da Instituição Financeira O MED também pode ser utilizado quando ocorrer um erro operacional no sistema Pix do seu banco, como em casos de transações duplicadas. Se a falha for confirmada, a devolução do valor será realizada em até 24 horas. Por exemplo, no Santander, se houver falha no sistema Pix, entre em contato com um dos canais abaixo: Quando não posso utilizar o MED? Embora o MED seja útil para corrigir fraudes, existem situações em que ele não pode ser utilizado: Lembre-se: o pedido de devolução deve ser registrado até 80 dias após a realização do Pix em casos de fraude, golpe ou crime. Dicas finais para se proteger de golpes e fraudes que envolvam o Pix Garantir a segurança ao usar o Pix é fundamental para evitar fraudes. Algumas dicas para se proteger incluem: Verifique a autenticidade das transações Antes de confirmar qualquer transação, verifique cuidadosamente os detalhes, como a chave Pix do destinatário, o valor e a descrição. Se algo parecer suspeito, não finalize a operação. Use chaves Pix confiáveis Cadastre chaves Pix seguras, como seu CPF, e-mail ou número de telefone, e evite compartilhá-las publicamente. Ative a autenticação em duas etapas Utilize a autenticação em duas etapas (2FA) nas suas contas bancárias e apps financeiros para aumentar a segurança. Proteja seus dispositivos com senhas fortes e atualizações de segurança. Utilize antivírus e evite realizar transações em redes Wi-Fi públicas. Seguindo essas recomendações, você pode reduzir o risco de golpes e fraudes ao usar o Pix, aproveitando essa ferramenta de forma mais segura e confiável. Para mais dicas de segurança, acesse outras orientações que preparamos para você.
Veja como consultar o MEI pelo CPF
Desde sua implementação em 2009, o Microempreendedor Individual (MEI) tem se mostrado uma ferramenta vital para milhões de empreendedores no Brasil. Criada com o intuito de simplificar a vida de quem deseja se tornar um pequeno empresário, essa modalidade empresarial oferece diversas vantagens tributárias e facilita o processo de regularização do negócio. Pode-se afirmar que o MEI representa uma verdadeira transformação no mundo empresarial, proporcionando melhorias significativas na vida de trabalhadores autônomos, microempresários e pequenos empreendedores. Por meio do MEI, milhões de brasileiros conseguiram formalizar suas atividades, obter CNPJ, emitir notas fiscais e acessar benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. Neste contexto, é essencial que o microempreendedor esteja sempre atualizado com suas obrigações fiscais e cadastrais. Uma das maneiras de garantir isso é consultando regularmente as informações associadas ao seu CNPJ. Contudo, muitas pessoas cadastradas como MEI não sabem como realizar essa consulta. É importante destacar que também é possível fazer a consulta utilizando o CPF. A seguir, vamos abordar esses pontos com mais detalhes. Por que consultar a situação do MEI? Antes de aprender como realizar a consulta, é essencial compreender a importância de manter-se informado sobre a situação do seu MEI. Consultar as informações regularmente permite que você: Agora que você entende a importância, vamos ver o passo a passo de como consultar seu MEI usando o CPF. Como consultar o MEI pelo CPF? Existem várias maneiras de consultar o MEI pelo CPF, mas a mais simples e acessível é por meio do portal do Empreendedor. Siga as etapas abaixo: E como consultar o MEI pelo Celular? Além de consultar pelo computador, você também pode acessar o Portal do Empreendedor pelo seu celular. O processo é o mesmo e basta seguir os passos mencionados acima. Consultar o MEI pelo CPF é uma tarefa simples e rápida, que pode trazer muitos benefícios para o seu negócio. Ao manter-se informado sobre a situação do seu MEI, você evita problemas futuros e aumenta as chances de sucesso da sua empresa. Como tirar o extrato do MEI? Para emitir o extrato do MEI, basta seguir este passo a passo: Qual a diferença entre Comprovante e Extrato de MEI? O Certificado de Condição do MEI serve para comprovar a existência do microempreendimento, ou seja, que a empresa foi formalizada conforme a legislação brasileira. Já o extrato apresenta os comprovantes de pagamento do DAS MEI, o imposto mensal que o MEI deve pagar para manter sua regularidade fiscal. Em outras palavras, o extrato confirma que o MEI está em dia com a Receita Federal e pode continuar suas atividades. Faça uma Conta MEI para o seu negócio Se você é um Microempreendedor Individual, pode ter uma conta própria para o seu negócio. Vale a pena? A resposta é sim, pois ela oferece diversas vantagens para esse tipo de empresa e ajuda no crescimento do seu negócio. Quero Conta MEI O MEI desempenha um papel essencial na economia local, contribuindo para a geração de empregos, o aumento da arrecadação de impostos e o desenvolvimento sustentável da sociedade.
Empréstimo com garantia de veículo: taxas de juros mais baixas e mais limite de crédito
Se você está precisando de dinheiro e tem um carro quitado, uma opção interessante é o empréstimo com garantia de veículo. Essa modalidade pode ser uma boa escolha para quem é autônomo ou não consegue comprovar a renda, pois o carro como garantia proporciona mais segurança para a instituição financeira. Neste artigo, explicamos como funciona o empréstimo com garantia de veículo, como contratar e qual valor você pode obter. Como funciona o empréstimo com garantia de veículo? O empréstimo com garantia de veículo é uma modalidade em que o proprietário de um carro quitado oferece o veículo como garantia do pagamento. Na prática, o veículo fica alienado à instituição financeira até que o empréstimo seja quitado. Uma das principais vantagens desse tipo de empréstimo é a possibilidade de obter taxas de juros mais baixas do que em outras modalidades, além de contar com prazos mais longos para o pagamento, o que reduz o valor das parcelas. Principais vantagens do empréstimo com garantia de veículo: Qual valor consigo no empréstimo com garantia de veículo? O valor do empréstimo pode ser de até 100% do valor do seu carro, permitindo que você obtenha o montante necessário para seus planos. Por exemplo, se o seu carro vale R$50 mil, é possível conseguir até esse valor, dependendo da análise de crédito e da avaliação do veículo. A instituição financeira irá avaliar as condições do seu carro e, a partir dessa avaliação, definirá a proposta de crédito. Ao oferecer o veículo como garantia, você aumenta significativamente suas chances de aprovação, além de poder utilizar o veículo enquanto paga o empréstimo. Os limites de crédito podem chegar até R$200 mil, dependendo da instituição e do valor do seu carro. Vale a pena fazer um empréstimo com garantia de veículo? Essa modalidade é vantajosa especialmente para quem não tem acesso fácil ao crédito, como autônomos, já que não exige comprovação de renda. O uso do carro como garantia facilita a aprovação, seja para quitar dívidas ou realizar projetos pessoais. Como ofereço meu carro como garantia? Quando você usa seu carro como garantia, ele fica alienado ao banco, mas você ainda pode continuar utilizando-o enquanto paga as parcelas. O veículo só será tomado caso haja inadimplência, normalmente após 3 parcelas em atraso, e após tentativas de negociação entre a instituição financeira e o cliente. Para oferecer o carro como garantia, ele deve atender aos seguintes requisitos: Passo a passo da vistoria do carro para avaliação de empréstimo com garantia de veículo. Passo a passo para contratar um empréstimo com garantia de veículo Qual banco faz empréstimo com garantia de veículo para negativado? Algumas instituições financeiras oferecem essa modalidade para negativados, mas ter restrições no nome pode dificultar a aprovação. Descubra quanto você pode conseguir com seu veículo como garantia – Faça agora uma simulação!O empréstimo com garantia de veículo é uma excelente opção para quem precisa de dinheiro rápido e possui um carro quitado. Com taxas de juros reduzidas e prazos mais longos, você pode obter um valor maior e pagar parcelas mais acessíveis. Na Sim, fintech do Grupo Santander, é possível obter até 100% do valor do veículo e realizar todo o processo online, de forma simples e sem burocracia, com taxas a partir de 1,39% ao mês. Faça sua simulação e confira!
Tem financiamento imobiliário? Saiba como amortizar as parcelas
Para grande parte dos brasileiros, financiar um imóvel é a única alternativa para conquistar o sonho da casa própria. Pelos números, é evidente que muitos estão seguindo esse caminho: em 2023, o volume de financiamentos atingiu R$ 251 bilhões e deve atingir um recorde em 2024, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Apesar de ser um meio de aproximar os brasileiros desse objetivo, financiar um imóvel exige um planejamento financeiro cuidadoso a longo prazo, já que as parcelas podem se estender por muitos anos, o que pode ser desafiador para quem deseja quitar a dívida o mais rápido possível. Por isso, a amortização das parcelas do financiamento imobiliário surge como uma alternativa para quem deseja acelerar o pagamento e quitar a dívida mais rapidamente. Quer entender como diminuir essas parcelas? Continue lendo e descubra como o processo funciona. O que é amortização de parcelas? Talvez você já tenha ouvido falar de amortização, mas não tenha muita clareza sobre o que significa. Vamos explicar! Em um financiamento imobiliário, a amortização refere-se ao pagamento antecipado de parcelas que seriam pagas no futuro, reduzindo, assim, o valor total da dívida. Ou seja, ao realizar a amortização, você paga mais do que o valor estabelecido na parcela mensal, acelerando a quitação do financiamento. Em outras palavras, a amortização permite que você quite o financiamento mais rapidamente e, ao mesmo tempo, obtenha descontos sobre a dívida total. Como funciona a amortização? Para entender como a amortização funciona, é preciso saber o que compõe a parcela de um financiamento. A parcela é formada por: A amortização permite o pagamento antecipado das parcelas, reduzindo o valor da dívida conforme a modalidade de amortização escolhida ao longo do contrato. Qual a diferença entre os sistemas de amortização oferecidos pelo Banco Santander? A principal diferença entre os sistemas de amortização está no cálculo do pagamento. O Banco Santander oferece os seguintes sistemas: Tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) No sistema SAC, as parcelas começam mais altas, mas diminuem ao longo do tempo. Isso acontece porque os juros incidem sobre o valor do principal, que vai diminuindo a cada pagamento. Como resultado, o valor total da dívida diminui mais rapidamente. Tabela Price (Sistema Francês de Amortização) Na Tabela Price, o valor das parcelas permanece constante durante todo o contrato. Isso ocorre porque os juros são calculados sobre o saldo devedor, que diminui conforme as parcelas são pagas. A principal característica é que a amortização da dívida é feita de forma linear, com o mesmo valor sendo amortizado a cada pagamento. Embora as parcelas iniciais sejam menores, o total pago pode ser maior no longo prazo. Vale lembrar que em ambos os sistemas, o saldo devedor é atualizado pela Taxa Referencial (TR), a mesma utilizada para a correção da poupança. A escolha entre os sistemas dependerá do seu planejamento financeiro, mas nem sempre você poderá escolher a opção desejada, pois o banco irá analisar sua situação financeira antes de aprovar o sistema. Como usar o FGTS na amortização do financiamento? O saldo do FGTS pode ser uma excelente forma de reduzir o tempo do financiamento. Trabalhadores que têm ou já tiveram vínculo empregatício com carteira assinada podem usar o saldo do FGTS para amortizar a dívida, o que é vantajoso devido à taxa de rendimento de 3% ao ano. É possível solicitar a utilização do FGTS no banco responsável pelo financiamento para resgatar o fundo junto à Caixa Econômica Federal. Esse processo pode ser feito anualmente para diminuir até 80% do valor da parcela ou a cada 2 anos para reduzir ou quitar totalmente a dívida. Outras regras para usar o FGTS na amortização incluem: Para mais informações, consulte o site da Caixa Econômica Federal. Como amortizar as parcelas de um financiamento na prática? Se você já tem um financiamento em andamento, o processo para pedir a amortização não é complicado. Veja como proceder: #DicaTeuCrédito: Rendas extras podem ajudar bastante na amortização do financiamento. Considere ajustar seu orçamento, usar o 13º salário, realizar trabalhos extras ou vender bens não essenciais. Não se esqueça de manter sua reserva de emergência para imprevistos. Além da amortização, você sabia que pode quitar seu financiamento com consórcio? Saiba mais e faça uma simulação agora mesmo. Você também pode transferir seu financiamento para o Teu Crédito e aproveitar os benefícios da portabilidade.
Imposto de Renda para aposentados: é obrigatório?
A declaração do Imposto de Renda ainda gera muitas dúvidas para várias pessoas, mas isso pode ser resolvido com informações claras. Pensando nisso, elaboramos um guia completo com todas as orientações necessárias para você realizar sua declaração corretamente, dentro das normas. Para quem é aposentado ou pensionista, uma das perguntas comuns é se há a obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda. Essa dúvida surge devido à diversidade de faixas etárias e fontes de rendimento. No texto a seguir, vamos esclarecer essa questão, abordando quem precisa declarar, como calcular o imposto de renda retido na fonte, a tabela de imposto de renda para aposentados em 2024, e as implicações de não realizar a declaração. Leia também: Imposto de Renda para 2024: conheça quais são as mudanças Aposentado paga Imposto de Renda? Sim, aposentados podem precisar declarar Imposto de Renda, dependendo de fatores como o valor recebido mensalmente e outras fontes de rendimento. Contudo, nem todos os aposentados são obrigados a fazer a declaração. A exigência de declarar o imposto de renda para aposentados depende dos rendimentos recebidos. De maneira geral, quem teve rendimentos tributáveis acima do valor definido pela Receita Federal, que é ajustado anualmente, está sujeito a essa obrigação. Em 2024, os aposentados precisam declarar o Imposto de Renda caso, em 2023, seus rendimentos tributáveis tenham superado R$ 30.639,90. Além disso, se o aposentado recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, que ultrapassaram o limite fixado pela Receita Federal, ele também deverá declarar. E quando o aposentado não precisa declarar Imposto de Renda? Em determinados casos, o aposentado não precisa declarar o Imposto de Renda, como: Se o aposentado se encaixar em qualquer uma dessas situações, ele está dispensado de declarar. Qual a tabela de Imposto de Renda para aposentados em 2024? A tabela de Imposto de Renda para aposentados segue as mesmas normas aplicadas a qualquer pessoa física, variando conforme a faixa de rendimentos. As alíquotas variam de 7,5% a 27,5%, de acordo com o valor declarado. Como calcular Imposto de Renda retido na fonte de aposentado? O cálculo do imposto de renda retido na fonte de um aposentado deve considerar o total dos rendimentos tributáveis recebidos no ano, além de deduções legais, como pensão alimentícia e dependentes. Com essas informações, é possível usar o aplicativo da Receita Federal para calcular corretamente e preencher a declaração. O que é o Informe de Rendimento do INSS? O Informe de Rendimento fornecido pelo INSS é um documento fundamental para a declaração do Imposto de Renda de aposentados. Nele, constam todos os dados sobre os rendimentos recebidos no ano, como o valor dos benefícios, as retenções na fonte, entre outros dados necessários para calcular o imposto devido. O Informe de Rendimento pode ser acessado no site ou aplicativo Meu INSS. Até que idade é preciso declarar imposto de renda? Não há uma idade limite para deixar de declarar o Imposto de Renda. A obrigatoriedade depende dos rendimentos recebidos durante o ano. Portanto, qualquer pessoa que se enquadrar nas condições exigidas pela Receita Federal, independentemente da idade, deve realizar a declaração dentro do prazo. Pensionista é isento de imposto de renda? Pensionistas, que são aqueles que recebem benefícios previdenciários sem necessariamente terem contribuído ao INSS, também podem estar sujeitos a declarar Imposto de Renda, assim como os aposentados. As condições são as mesmas mencionadas anteriormente, com base no total de rendimentos recebidos. No entanto, existem situações nas quais os pensionistas podem ser isentos, como no caso de pensões alimentícias, desde que respeitados os limites definidos pela legislação. O que acontece se não declarar imposto de renda? Deixar de declarar o Imposto de Renda pode acarretar uma série de consequências negativas, como multas que variam de acordo com o tempo de atraso e o valor declarado, a impossibilidade de obter certidões negativas e a inclusão do contribuinte na malha fina, o que pode resultar em transtornos e exigir tempo para regularizar a situação. Em resumo, a declaração do Imposto de Renda para aposentados e pensionistas é uma obrigação que deve ser cumprida dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal, levando em conta os rendimentos obtidos durante o ano e as condições específicas de cada contribuinte. Não cometa erros ao realizar sua declaração, mantenha sua situação fiscal em dia e evite problemas futuros.
O que é IOF? Entenda como funciona o Imposto sobre Operações Financeiras
Impostos no Brasil: Como o IOF Impacta suas Finanças Os impostos fazem parte da vida cotidiana dos brasileiros, já que a carga tributária é considerada elevada no país. Esses tributos estão presentes em diversas situações, como na fatura do cartão de crédito, no resgate de investimentos, no extrato bancário ao utilizar o cheque especial, entre outras operações. Um dos impostos mais comuns é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), um tributo federal pago tanto por pessoas físicas quanto jurídicas que realizam operações de câmbio, seguro, crédito ou relacionadas a títulos ou valores mobiliários, conforme o Decreto nº 6.306 de 2007, que regulamenta o tributo. O que é o IOF e como ele afeta suas finanças? O IOF é um imposto cobrado pelo governo brasileiro sobre diversas transações financeiras e pode impactar diretamente suas finanças. Por isso, é importante entender como ele funciona. Esse imposto incide sobre diversas operações, como: A alíquota varia conforme o tipo de operação e o prazo em que ela ocorre. Exemplos de Incidência do IOF Em operações de câmbio, o IOF é cobrado na compra e venda de moeda estrangeira. Já em operações de crédito, o imposto incide sobre o valor total da operação e pode variar conforme o prazo do empréstimo. Quando o IOF é cobrado? O IOF pode ser cobrado no momento da transação ou ao longo do tempo, dependendo do tipo de operação. Por exemplo: Outros exemplos incluem: Qual o valor do IOF? As alíquotas do IOF variam entre 0% e 25%, dependendo do tipo de operação. Além disso, elas podem ser ajustadas conforme o prazo da operação. Geralmente, as alíquotas são definidas pelo Governo e podem ser alteradas conforme as políticas econômicas, por meio de decretos ou leis. IOF para compras internacionais com cartão de crédito Em 2024, a alíquota do IOF para compras internacionais realizadas com cartão de crédito é de 4,38%. Esta taxa incide sobre o valor da compra e é adicionada à fatura do cartão. Além do IOF, algumas instituições financeiras podem cobrar uma taxa de conversão de moeda estrangeira. Essa alíquota tem sido reduzida desde 2023 e, conforme o plano do governo, será zerada em 2028. IOF no câmbio: compra e venda de moedas estrangeiras O IOF no câmbio varia entre 0% e 1,1%, dependendo da natureza da operação de compra ou venda de moeda estrangeira, e incide sobre o valor total da transação. IOF em transferências internacionais Para transferências internacionais, o IOF é de 0,38% para transações realizadas com terceiros e 1,1% para transferências para contas de mesma titularidade. IOF em empréstimos e financiamentos O IOF/Crédito é cobrado em dois momentos: uma alíquota fixa de 0,38% sobre o valor total da operação e uma porcentagem diária de 0,0082% para pessoas físicas e 0,0041% para pessoas jurídicas, calculada conforme o prazo do pagamento. Há exceções, como no caso do financiamento de imóveis residenciais, que pode ter redução ou isenção do IOF. IOF no cheque especial e crédito rotativo Para o uso do cheque especial e crédito rotativo, o IOF é cobrado a uma taxa de 0,38% sobre o valor atrasado, mais uma taxa diária de 0,0082%. O acumulado diário do IOF não pode ultrapassar 3%, independentemente do número de dias em que a dívida perdure. IOF nos investimentos Alguns tipos de investimentos também são sujeitos ao IOF, com alíquotas que variam conforme o tempo entre a aplicação e o resgate. Exemplos incluem CDBs, Títulos do Tesouro Direto, Letras de Câmbio, Fundos DI e Fundos de Curto Prazo. Se o investidor resgatar o valor após 30 dias, ele estará isento do IOF. IOF nos seguros O IOF na contratação de seguros varia de 0,38% a 25%, dependendo do tipo de seguro. O imposto é aplicado sobre o prêmio do seguro. Como calcular o IOF? Vamos ver um exemplo de cálculo. Se você fizer uma compra internacional de US$ 100 com seu cartão de crédito, o cálculo do IOF seria: Esse exemplo considera a alíquota para compras internacionais com cartão de crédito. Compras internacionais? O Santander oferece uma conta internacional, a Select Global, que traz várias vantagens para quem realiza compras fora do Brasil, como:
Como cancelar uma compra no cartão de crédito: guia completo
Com a facilidade de realizar compras com cartão de crédito, especialmente online, é comum nos arrependermos de algumas aquisições feitas por impulso. Esse tipo de situação pode ocorrer por diversos motivos, como quando o produto não atendeu às expectativas, encontramos uma oferta melhor logo após ou mudamos de ideia. Além disso, em alguns casos, pode acontecer de não reconhecer uma compra realizada no seu cartão de crédito. Quando essas situações acontecem, surge a dúvida: o que fazer? Afinal, é possível cancelar uma compra no cartão de crédito? Para ajudar a esclarecer essa questão, preparamos este conteúdo explicando como funciona o processo de cancelamento de compra e os requisitos necessários para realizá-lo. É possível cancelar uma compra no cartão de crédito? Sim, é possível cancelar uma compra no cartão de crédito, e isso é um direito assegurado por lei (Lei 8.078/90), pelo Código de Defesa do Consumidor, tanto para transações online quanto para compras realizadas em estabelecimentos físicos. Contudo, é importante destacar que existem algumas regras que devem ser seguidas para que o cancelamento seja feito corretamente. Por isso, o consumidor precisa conhecer essas normas e saber como proceder para cancelar a compra. Como funciona o cancelamento de uma compra no cartão de crédito? Existem diferentes maneiras de realizar o cancelamento de uma compra feita com cartão de crédito. Veja as etapas abaixo: Primeiro, entre em contato com a loja O primeiro passo é contatar a loja ou o fornecedor do produto/serviço para informar que deseja cancelar a compra e pedir as orientações para seguir com o procedimento. Em muitos casos, a loja exigirá que o produto seja devolvido em sua embalagem original e sem sinais de uso, para que o reembolso seja processado. Fale com a operadora do cartão Se a loja não responder ou se recusar a cancelar a compra, o próximo passo é entrar em contato com a operadora do seu cartão de crédito. Explique a situação, fornecendo os detalhes e documentos necessários, como comprovantes de pagamento, e-mails de confirmação da compra, recibos de entrega, entre outros. As operadoras de cartão possuem procedimentos próprios para lidar com essas disputas de cobrança, conhecidas como chargebacks. Por fim, se necessário, registre uma reclamação Se, mesmo após os passos anteriores, o problema não for resolvido — como no caso de defeito no produto ou problemas com a entrega —, você pode registrar uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor. Como prevenir problemas com suas compras? Além das dicas para o cancelamento de compras, listamos algumas orientações para ajudá-lo a usar seu dinheiro de maneira mais consciente, controlando seu orçamento e evitando gastos desnecessários. 1. Pesquise antes de comprar Antes de concluir uma compra, pesquise sobre a reputação da empresa ou loja. Verifique avaliações de outros consumidores e procure por eventuais reclamações em sites confiáveis. Verificar o comportamento da empresa nas redes sociais também pode ser útil. Observe os comentários dos clientes e como a empresa se posiciona diante de reclamações ou dúvidas. 2. Leia os termos e condições Sempre leia os termos e condições de venda antes de comprar algo que você considera arriscado. Conhecer as políticas de troca, devolução e reembolso pode evitar problemas futuros e facilitar o processo de cancelamento, caso seja necessário. 3. Guarde os comprovantes Independente de a compra ser feita online ou em loja física, é importante guardar todos os comprovantes, como notas fiscais, e-mails de confirmação de pagamento, registros de comunicação com a loja, entre outros. Caso o produto recebido não corresponda às suas expectativas, registre os eventuais defeitos ou problemas com o item para iniciar o processo de troca, devolução ou até mesmo reembolso. Esses documentos serão essenciais caso você precise solicitar o cancelamento. Cancelamento de compra no cartão de crédito Santander Se você deseja cancelar uma compra no Santander devido a problemas com a loja ou site, o primeiro passo é procurar o estabelecimento onde a compra foi realizada e tentar resolver diretamente com a empresa, o que pode tornar o processo mais ágil. Aqui estão algumas situações nas quais você pode cancelar uma compra no cartão de crédito Santander: Irregularidades no valor da compra Se arrependeu da compra realizada pela internet ou aplicativos Arrependimento de compra feita online, no prazo de até 7 dias úteis após a compra ou o recebimento do produto/serviço. É necessário primeiro entrar em contato com a empresa. Atenção: Para compras internacionais, a lei do arrependimento não se aplica, portanto, não é possível contestar compras realizadas fora do Brasil. Compras feitas presencialmente também não podem ser contestadas por esse motivo. Se a compra foi cancelada e ainda aparece na fatura Caso a compra tenha sido cancelada pela loja, mas ainda apareça na fatura, você precisará ter o comprovante de cancelamento. Não recebeu o produto/serviço ou recebeu com defeito/diferente do contratado Caso o produto não tenha sido entregue, o serviço não tenha sido prestado, ou o produto tenha chegado com defeito, entre em contato com a loja e devolva o item. Precisa de ajuda para contestar uma compra não reconhecida no cartão de crédito Santander? Se você não reconhece uma compra realizada online ou por aplicativo, pode utilizar os aplicativos do Santander para contestar a compra, bloquear o cartão e solicitar um novo: Central de Atendimento: Se o estorno não for realizado, entre em contato com a Central de Atendimento do Santander pelos números: 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 702 3535 (demais localidades). Solicite a abertura de uma contestação, informando a data, valor da compra e o nome do estabelecimento. Guarde sempre os comprovantes de compra ou a fatura do cartão de crédito. Importante: A decisão final sobre o cancelamento da compra depende da loja onde a transação foi realizada. O Santander atua apenas como intermediário, não garantindo que a compra será cancelada. Lembre-se de que o primeiro passo deve ser sempre tentar resolver diretamente com o estabelecimento comercial, o que pode ser mais rápido e eficiente. Se você ainda não tem uma conta no Santander, saiba das vantagens oferecidas para melhorar sua vida financeira.
Conta corrente Santander: passo a passo para abrir sua conta sem sair de casa
Hoje em dia, com apenas um toque no celular ou no computador, é possível pedir o jantar pelo app de delivery, alugar um filme recém-lançado e resolver diversas tarefas sem sair de casa. Mas você já pensou em abrir uma conta no banco? A boa notícia é que, no Santander, abrir sua conta é tão simples quanto pedir um lanche. Você pode fazer tudo de forma digital, sem precisar sair de casa, e o melhor: sem baixar nenhum aplicativo! Basta usar o navegador do celular ou computador e, em poucos cliques, sua conta corrente estará pronta. Quer saber como? Aqui está o passo a passo completo para abrir sua conta sem complicação. Boa leitura! Como abrir uma conta Santander online? A solicitação de abertura da conta pode ser realizada de forma simples e totalmente online, e você recebe a resposta por e-mail em até 72 horas. E o melhor: não é necessário apresentar comprovante de renda ou residência. Veja como é fácil: Passo 1: Acesse o site do Santander e clique em ‘Abra sua Conta’, no canto superior direito da tela. Em seguida, você precisará digitar seu CPF e cadastrar seus dados básicos: nome, e-mail, CEP, telefone e renda. Passo 2: Para seguir com o processo, você receberá um código de segurança por SMS no seu celular. Caso não receba, é possível solicitar o reenvio. Passo 3: Conheça os pacotes de serviços e veja qual é o mais adequado para suas necessidades, comparando preços e soluções. Passo 4: Complete as informações pessoais, documentos e endereço. Passo 5: Para validar seus dados, tire uma selfie segurando seu documento de identificação ao lado do seu rosto – pode ser o RG ou CNH. A foto precisa ser bem iluminada e sem o uso de óculos escuros, boné ou chapéu. Não se esqueça de desligar o flash para evitar reflexos. Passo 6: Verifique se todos os dados estão corretos e clique em ‘Continuar’. Nessa etapa, você pode ser oferecido um limite de conta ou um cartão de crédito, dependendo do seu perfil financeiro. Se isso acontecer, basta aceitar ou recusar a oferta. Passo 7: Confirme os termos de contratação e os produtos selecionados. Envie a foto do seu documento (frente e verso) e clique em enviar. Pronto! Agora, é só aguardar. Em até 72 horas, você receberá um e-mail com a aprovação ou não da sua solicitação. Agora que você já sabe como é fácil abrir uma conta no Santander, que tal fazer a sua? Por que abrir uma conta online no Santander? No Santander, você pode escolher entre diferentes pacotes de serviços para encontrar o que mais se adapta às suas necessidades, incluindo o Pacote de Serviços Essenciais, que é gratuito. Uma das opções é a Conta Confia, uma conta digital do Santander, que oferece gratuidade na tarifa mensal. Para isso, basta cumprir essas duas regras simples todo mês: Abra sua conta Simples, não é? A Conta Confia é uma excelente opção de conta digital, com a segurança e confiança de um dos maiores e mais importantes bancos do mundo.
O que é o programa de milhas e como acumular com o cartão de crédito?
Os programas de milhas são bem conhecidos por possibilitar a troca de pontos por passagens aéreas. Porém, limitar as milhas a isso é um equívoco! Elas também podem ser usadas para hospedagens, aluguéis de carros, serviços e até compras de produtos. Para ajudá-lo a tirar o máximo proveito desses benefícios, preparamos este guia completo. Aqui, explicaremos o funcionamento dos programas de milhas e apresentaremos os melhores cartões de crédito para acumular pontos de forma eficiente. Boa leitura! O que são as milhas? As milhas aéreas são parte de programas de fidelidade que recompensam o uso do cartão de crédito. A cada compra realizada com o cartão, pontos são acumulados e podem ser trocados por passagens aéreas, descontos em hospedagens, aluguel de veículos, serviços ou produtos em lojas parceiras. O principal objetivo desses programas é incentivar o cliente a usar o cartão de crédito frequentemente e fidelizá-lo a uma determinada companhia aérea. Quanto mais o cartão é utilizado, maiores os benefícios oferecidos. Embora seja possível adquirir milhas diretamente com companhias aéreas, essa prática geralmente é menos vantajosa, já que o custo das milhas compradas tende a ser mais alto do que o benefício obtido através do uso do cartão. Como funciona o sistema de milhas? O sistema de milhas é baseado no consumo realizado no cartão de crédito. Quanto mais você utiliza o cartão, mais milhas acumula. A quantidade de milhas geradas por transação depende de diversos fatores, como a bandeira do cartão, operadora, categoria, limite e sua renda. O acúmulo geralmente é calculado com base no dólar, ou seja, a cada dólar gasto, você ganha uma quantidade específica de milhas. Além disso, algumas operadoras de cartão permitem que os pontos acumulados sejam trocados não apenas por milhas, mas também por descontos em lojas parceiras, ampliando as opções de uso. Quais os principais cartões para acumular milhas? Para acumular milhas, o primeiro passo é escolher um cartão de crédito que ofereça esse benefício. O Santander disponibiliza diversas opções de cartões que ajudam você a acumular milhas e realizar o sonho de viajar pelo Brasil ou pelo mundo. Confira os principais cartões disponíveis: Cartão AAdvantage O cartão AAdvantage permite acumular até 5 milhas por dólar gasto na função crédito e oferece condições especiais para viagens a destinos na América do Norte, como Nova York, Miami e Las Vegas. Vantagens: Solicite o Santander AAdvantage® Quartz, Black ou Platinum e aproveite! Cartão Decolar Ideal para quem busca conforto e vantagens em parceria com a Decolar. O cartão oferece descontos exclusivos e cashback no Shopping Esfera. Vantagens do Decolar Gold: Vantagens do Decolar Infinite: Cartão Smiles Com o cartão Gol Smiles Santander, suas compras se transformam em milhas para trocar por passagens e outros benefícios. Vantagens: Explore as versões Gold, Platinum e Infinite do cartão Smiles para escolher a que melhor atende às suas necessidades. Os cartões de crédito Santander proporcionam vantagens exclusivas nas principais companhias aéreas, aproximando você de seus sonhos de viagem. Solicite o seu agora mesmo e aproveite!
Escritura de imóvel: quanto custa e como funciona?
A compra de um imóvel envolve uma série de etapas e documentações até que as chaves sejam entregues ao novo proprietário. Entre os documentos mais importantes desse processo, destaca-se a escritura de imóvel, que desempenha um papel crucial em uma das transações mais relevantes da vida. Compreender os custos relacionados à emissão da escritura e os procedimentos necessários é essencial para um planejamento financeiro eficiente. Neste artigo, exploraremos os principais gastos envolvidos na aquisição de uma propriedade e como eles impactam o orçamento destinado à escritura. Vamos ao conteúdo? Entenda o que é a escritura de imóvel Antes de detalharmos os custos relacionados à escritura, é fundamental compreender o que esse documento representa. A escritura de imóvel é um contrato formalizado em cartório que oficializa a transferência de uma propriedade do vendedor para o comprador. Esse documento assegura os direitos sobre o imóvel, garantindo juridicamente a posse de terrenos, casas ou apartamentos adquiridos. Nessa escritura, constam informações como os nomes das partes envolvidas, o valor da transação, as condições de pagamento e as datas relacionadas ao acordo. Para que tenha validade legal, o documento precisa ser assinado pelas partes envolvidas, com o reconhecimento de firma realizado em cartório. Esse procedimento torna a escritura apta para comprovar juridicamente a transferência da propriedade. Outro ponto relevante é que a escritura é necessária para a emissão de outros documentos importantes, como o registro do imóvel, que consolida publicamente as informações sobre a propriedade, seu histórico e titularidade. Portanto, a escritura é indispensável para concluir o processo de aquisição do imóvel. Você também pode se interessar por: Financiamento imobiliário: como ele pode te ajudar a conquistar a casa própria? Qual o valor da escritura de imóvel? A aquisição de um imóvel exige um planejamento financeiro detalhado, pois envolve custos adicionais ao valor da propriedade. Entre eles, está o custo da escritura, que varia conforme o estado e o valor do imóvel. Cada estado brasileiro segue uma tabela progressiva para definir o valor da escritura, considerando a faixa de preço da propriedade. Para consultar as tabelas de valores e saber o custo da escritura em cada região, é possível acessar o site da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (ANOREG-BR). Geralmente, a taxa da escritura corresponde a um percentual entre 2% e 3% do valor do imóvel. Veja um exemplo comparativo: Portanto, é importante incluir esses valores no planejamento financeiro para evitar surpresas e garantir que os custos se ajustem ao orçamento. Seja para adquirir um imóvel na planta ou já construído, um planejamento adequado é fundamental. E é possível fazer escritura de imóvel gratuita? Em situações específicas, sim, é possível obter a escritura sem custos. Para isso, é necessário atender aos seguintes requisitos: Também é possível solicitar isenção do pagamento da escritura nos cartórios, desde que seja comprovada a impossibilidade de arcar com o custo. Legalmente, essa opção está disponível quando há um processo judicial que exige um documento emitido pelo cartório. Na ausência de ação judicial, a aceitação do pedido de isenção depende dos critérios do estado. ITBI: tributo essencial para tirar a escritura Além do custo da escritura, outras taxas integram o processo de transferência de posse de um imóvel, sendo o ITBI uma das principais. O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo municipal que deve ser pago no momento da aquisição da propriedade. O pagamento desse imposto é imprescindível para oficializar a transferência e concluir a emissão da escritura. O valor do ITBI varia de acordo com o município e, geralmente, fica entre 2% e 4% do preço do imóvel. Apenas após o pagamento desse tributo é que a documentação necessária para registro é liberada. Se você está planejando tirar seus sonhos do papel ou precisa de um incentivo para adquirir seu imóvel, o Teu Crédito oferece soluções acessíveis de financiamento imobiliário. Descubra as vantagens e faça uma simulação!
Empréstimo pessoal: saiba como funciona e conheça outras opções de crédito do Santander
Se você está pensando em financiar uma viagem, reformar a casa, quitar dívidas ou até mesmo investir em um negócio, este pode ser o momento certo para solicitar um empréstimo. Nesse cenário, uma opção interessante é optar por uma linha de crédito mais flexível, como o empréstimo pessoal, que é ideal para quem tem metas específicas. Refletir sobre seus objetivos é essencial na escolha de uma linha de crédito. Dependendo da sua necessidade, outros tipos de empréstimos podem ser mais adequados. Mas como identificar qual é o ideal para você? Se deseja compreender melhor o tema, as vantagens oferecidas e se o empréstimo pessoal é a alternativa certa, fique tranquilo: este guia traz informações detalhadas sobre o assunto, abordando seu funcionamento e o processo de análise no Santander. Que tal conhecer as opções disponíveis? Acompanhe este manual completo sobre empréstimos pessoais e outras modalidades de crédito no Santander e esclareça todas as suas dúvidas. Boa leitura! Empréstimo pessoal: o que é e como funciona? O empréstimo pessoal é uma linha de crédito voltada para pessoas físicas, em que uma instituição financeira concede uma quantia para ser utilizada livremente pelo cliente em um prazo preestabelecido. Na prática, você solicita o empréstimo pessoal ao banco e pode usá-lo conforme sua necessidade. Ele se diferencia do financiamento, que tem como objetivo a aquisição de um bem específico, como um carro ou imóvel. Porém, é fundamental contratar essa modalidade de crédito com responsabilidade. Afinal, o valor emprestado deve ser devolvido à instituição financeira dentro do prazo combinado, acrescido de juros e dividido em parcelas conforme estabelecido no contrato. Quais são as vantagens do empréstimo pessoal? O Crédito Pessoal Santander pode ser parcelado em até 72 vezes, com a possibilidade de começar a pagar após 40 dias. Além disso, todo o processo – desde a contratação até o acompanhamento das parcelas – pode ser feito pelo aplicativo Santander. E o melhor: o dinheiro é liberado na hora. Como contratar um empréstimo pessoal no Santander? A contratação do empréstimo pessoal pode ser realizada de forma totalmente digital, sem burocracia. Veja como fazer isso pelo celular ou computador: Pelo aplicativo Pelo computadorAcesse o site de empréstimos com seu CPF e senha, procure pela opção Crédito Pessoal e clique em simular. Escolha a quantidade de parcelasSelecione uma quantidade de parcelas que esteja dentro da sua capacidade de pagamento mensal, considerando sua renda. Finalize a solicitaçãoAntes de concluir, confira as cláusulas do contrato e dê seu aceite. Pronto! O empréstimo será liberado e o dinheiro cairá na sua conta imediatamente. Importante: A aprovação do crédito está sujeita à análise e condições vigentes no momento da solicitação. Quais são as outras opções de crédito do Santander? Além do empréstimo pessoal, o Santander oferece outras modalidades de crédito para diferentes necessidades e perfis. Confira algumas: Empréstimo Consignado Essa modalidade é voltada para quem deseja pagar em parcelas fixas e com desconto direto na folha de pagamento. Empregados com carteira assinada, servidores públicos e beneficiários do INSS podem optar por esse tipo de crédito, respeitando as regras específicas para cada categoria, como margem consignável e taxas de juros reguladas por lei. Crédito Pessoal com garantia de investimento Quem possui investimentos como Previdência Privada, CDB, LCA, LCI ou Fundos pode optar por essa linha de crédito, que oferece flexibilidade no pagamento e mantém os investimentos rendendo normalmente, com juros menores. Antecipação do FGTS, IR e 13º salário Crédito imobiliário Se o objetivo é a compra da casa própria, o financiamento imobiliário é a melhor escolha. No Santander, é possível contar com aprovação rápida, compor renda com outras pessoas e receber o suporte de especialistas durante todo o processo. Essas são algumas das opções disponíveis no Santander. Para explorar outras possibilidades, acesse o site e encontre a solução mais adequada às suas necessidades. Dica final: Independentemente da modalidade escolhida, um bom planejamento financeiro é fundamental para usar o crédito de forma responsável. Para mais dicas de educação financeira, visite o Blog Teu Crédito e aprenda como cuidar bem do seu dinheiro.
Conta Van Gogh: o que é, como funciona e quais os benefícios?
Atualmente, o mercado financeiro oferece uma ampla variedade de opções, independentemente do que você está buscando. Deseja investir? Há diversas alternativas disponíveis. Precisa de um cartão de crédito adequado ao seu perfil financeiro? Você pode escolher até a cor! Está atrás de crédito? O Santander dispõe de inúmeras oportunidades. E o mesmo vale para as contas correntes. Você conhece a Conta Van Gogh do Santander?Se ainda não, está prestes a descobrir uma opção diferenciada para gerenciar suas finanças e aproveitar uma série de benefícios únicos. Nos próximos tópicos, vamos abordar o que é a Conta Van Gogh, quem pode acessá-la, seus principais benefícios e como abrir uma conta desse tipo. O que é uma conta corrente? Uma conta corrente é um serviço bancário que permite movimentar dinheiro com facilidade, sendo amplamente usada para o dia a dia. Nela, é possível receber salários, pagar contas, realizar transferências, depósitos e saques. Sua principal característica é a flexibilidade, permitindo transações frequentes tanto com o uso de cartões e transferências digitais quanto de cheques. Contas correntes estão disponíveis para pessoas físicas e jurídicas, com condições adaptadas a cada público. O que é a Conta Van Gogh do Santander? A Conta Van Gogh é uma modalidade premium de conta corrente, criada para atender clientes que buscam serviços diferenciados e exclusivos no Santander. Seu nome é uma homenagem ao renomado pintor Vincent Van Gogh, refletindo a sofisticação e originalidade associadas a essa conta. Assim como as obras de Van Gogh, essa conta se destaca por oferecer benefícios personalizados e serviços de alto padrão aos seus clientes. Quem pode ter uma Conta Van Gogh? A Conta Van Gogh é destinada a clientes que atendem a determinados critérios definidos pelo Santander. Para abrir essa conta, é necessário: O acesso a essa conta está sujeito à análise e aprovação pelo banco. Quais os benefícios da Conta Van Gogh? A Conta Van Gogh oferece vantagens exclusivas que tornam o gerenciamento financeiro mais eficiente e confortável: Como abrir uma Conta Van Gogh? Se você deseja abrir uma Conta Van Gogh, o processo é simples e pode ser realizado presencialmente ou online: Adicionalmente, se você atender aos pré-requisitos, poderá ter acesso a um cartão de crédito exclusivo, como o Cartão Elite. Quero ser Van Gogh A Conta Van Gogh do Santander é ideal para clientes que valorizam um serviço bancário de excelência, com benefícios exclusivos e atendimento personalizado. Com tarifas especiais e vantagens únicas, essa modalidade transforma a experiência de gerenciar suas finanças.
O que é a previdência VGBL?
Desde o início da pandemia, a economia brasileira convive com uma instabilidade muito grande, principalmente com o aumento do dólar e a desvalorização da nossa moeda, ocasionando o aumento da inflação. Com isso, o poder de compra tem sido afetado negativamente, refletindo diretamente na vida dos brasileiros. Essa situação é especialmente desafiadora para quem depende da previdência social, como os aposentados. Isso explica o aumento na procura por alternativas, como a previdência privada. Contudo, optar por essa modalidade exige planejamento cuidadoso, já que a decisão vai além de uma simples escolha. Para ajudar você a compreender melhor, este artigo explica o funcionamento do plano de previdência privada VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre), destacando as principais diferenças entre previdência privada e social, bem como as vantagens do VGBL e como contratá-lo. Continue a leitura e aproveite! O que é o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre) A previdência privada é dividida em duas modalidades principais: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL. O VGBL é indicado para quem opta pelo modelo simplificado de declaração do Imposto de Renda, enquanto o PGBL é mais vantajoso para quem utiliza o modelo completo. O VGBL pode ser comparado a um seguro de vida, pois também inclui cobertura de sobrevivência, mas não se configura como um plano de previdência complementar. Tanto o VGBL quanto o PGBL são investimentos voltados para complementar a previdência social, ajudando a garantir uma maior qualidade de vida no futuro. No entanto, em comparação com outros investimentos de renda fixa, como LCI, LCA, Tesouro Direto e CDB, o VGBL pode apresentar menor rentabilidade em função de taxas e outros fatores. Quais as diferenças entre o VGBL e o PGBL? A principal distinção entre as modalidades está na forma de incidência do Imposto de Renda (IR). No PGBL, o IR é calculado sobre o montante total acumulado no momento do resgate. Por exemplo, se você tiver R$ 50 mil investidos, o imposto será aplicado sobre esse valor. Já no VGBL, o imposto incide apenas sobre os rendimentos. Assim, se você acumular R$ 50 mil e os rendimentos forem de R$ 25 mil, o IR será calculado sobre os R$ 25 mil. Além disso, o VGBL é considerado um seguro pessoal, enquanto o PGBL é classificado como previdência complementar. Outro ponto importante é que no PGBL, as contribuições podem ser deduzidas da base de cálculo do IR, desde que não ultrapassem 12% da renda bruta anual do contribuinte. Esse benefício fiscal não se aplica ao VGBL. As tributações e taxas do plano Os custos associados ao VGBL incluem três tipos principais: taxa de administração, taxa de carregamento e imposto de renda. Tabela Regressiva: Tabela Progressiva: Vantagens do plano VGBL Entre os benefícios do VGBL, destaca-se a liberdade de nomear beneficiários para o recebimento dos recursos em caso de falecimento, evitando o longo processo de inventário, que pode levar anos e gerar custos elevados. Além disso, o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações), aplicável em muitos estados, é isento em quase todo o Brasil para o VGBL. Outra vantagem é que o plano pode ser contratado por pessoas de qualquer idade, desde crianças até idosos que desejam deixar um legado para seus herdeiros. Também há a opção de incluir seguro de vida no plano, se desejado. No entanto, é importante notar que o VGBL não oferece garantia de rentabilidade mínima, pois os ganhos dependem da performance da carteira de investimento do Fundo de Investimento Financeiro (FIF). Como contratar a previdência privada VGBL Seguindo estas etapas, você poderá escolher o plano mais adequado às suas necessidades: Compreendendo as diferenças e vantagens dos planos, você estará mais preparado para tomar uma decisão que trará benefícios no futuro. Com a previdência privada do Santander, você conta com zero taxa para investir e resgatar seu dinheiro, garantindo mais tranquilidade financeira para você e sua família. Confira as condições e planeje seu futuro com segurança!
O que é financiamento estudantil e quais os tipos que existem?
Muitos brasileiros sonham em fazer uma graduação, seja entre jovens recém-saídos do ensino médio ou adultos que ainda não tiveram essa oportunidade. No entanto, a falta de igualdade nas chances de acesso faz com que os custos de entrar na faculdade sejam uma barreira significativa. Nesse contexto, alternativas para viabilizar esse objetivo surgem como uma esperança. Uma dessas opções é o financiamento estudantil, um recurso de crédito voltado para facilitar a entrada de estudantes no ensino superior. Esse apoio pode transformar a vida de quem deseja avançar academicamente e precisa de um impulso para alcançar essa meta. Geralmente, o financiamento permite que o aluno pague mensalidades menores durante o curso ou inicie o pagamento apenas após concluir a graduação. A seguir, vamos explorar os detalhes do financiamento estudantil, o processo para obtê-lo e as principais informações que você precisa para realizar o sonho de se formar. Boa leitura! Como funciona o financiamento estudantil? Para muitos brasileiros, ingressar no ensino superior ainda depende de incentivos que possibilitem superar desafios financeiros. Por isso, o financiamento estudantil se apresenta como uma solução que viabiliza o acesso a cursos de nível superior, reduzindo as dificuldades econômicas envolvidas. Um dos programas mais conhecidos é o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), uma iniciativa pública do Ministério da Educação. Por meio dele, é possível financiar os custos totais da graduação e iniciar o pagamento das parcelas apenas após a conclusão do curso. Além do FIES, existem opções de financiamento privado, que são linhas de crédito oferecidas por instituições financeiras. Nesse caso, o processo é semelhante ao de um empréstimo pessoal: o banco analisa o crédito do estudante, cobre os custos do período letivo e o aluno reembolsa o valor de acordo com as condições estabelecidas, seja durante o curso ou após sua formatura. Dica: Muitas universidades, tanto públicas quanto privadas, também oferecem bolsas de estudo integrais ou parciais para estudantes com bom desempenho acadêmico ou que atendam a critérios socioeconômicos específicos. Essas bolsas podem ser uma excelente alternativa para quem tem o desejo de estudar, mas enfrenta limitações financeiras. Quais são os tipos de financiamento estudantil e como solicitar? Os critérios e etapas para contratar um financiamento estudantil variam de acordo com o programa escolhido. Em geral, é necessário apresentar documentos básicos que comprovem residência e matrícula na universidade, incluindo informações do curso e valores das mensalidades. Com base nesses dados, a instituição avalia e oferece uma proposta de crédito. Aqui estão os principais tipos de financiamento disponíveis no Brasil: FIES O Fundo de Financiamento Estudantil, criado pelo Ministério da Educação em 1999, destina-se a alunos de baixa renda interessados em financiar cursos de graduação em instituições particulares bem avaliadas pelo MEC. O pagamento das parcelas começa após a conclusão do curso. Critérios para adesão: As inscrições geralmente ocorrem no início do semestre letivo, e o processo é feito pelo site oficial do FIES utilizando a conta Gov.br. Em 2024, por exemplo, a seleção foi realizada em março. FIES Social Em 2024, foi criada uma nova modalidade, o FIES Social, com condições mais vantajosas para estudantes de baixa renda. Ele permite financiar até 100% dos custos da graduação para quem atende aos critérios de renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa e está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). O teto de financiamento é de R$ 42,9 mil por semestre, com limite de R$ 60 mil para cursos de medicina. Financiamento privado O financiamento privado é uma alternativa para quem não se enquadra nos critérios do FIES. Ele não exige participação no Enem, mas requer análise de crédito. Bancos, como o Santander, oferecem linhas de crédito específicas para estudantes, com condições adaptáveis à realidade de cada cliente. Quais as responsabilidades do estudante ao contratar um financiamento estudantil? Contratar um financiamento oferece flexibilidade no pagamento das mensalidades, mas também exige comprometimento. É fundamental planejar o cumprimento das obrigações financeiras, considerando os valores financiados e os prazos de pagamento. Aqui estão algumas orientações para manter as finanças em dia: Se houver atrasos ou inadimplência no pagamento do FIES, é possível renegociar a dívida, com condições divulgadas anualmente pelo governo. Fique atento às oportunidades de renegociação e ao suporte oferecido. Apoios adicionais Além do financiamento, existem outras formas de apoio para quem deseja concluir uma graduação. Bolsas de estudo e programas de estágio podem ajudar tanto nos custos quanto na preparação para o mercado de trabalho. Explore essas alternativas para ampliar suas possibilidades e alcançar seus objetivos acadêmicos e profissionais.