Saiba como consultar o saldo e extrato no Santander
Se você é cliente e quer conferir o extrato bancário, saiba que há duas opções para isso: Aplicativo e caixa eletrônico.Essas são as ferramentas que você pode usar para verificar todas as entradas e saídas da sua conta, incluindo os rendimentos. Com essas informações, também é possível checar o saldo disponível em sua conta. Além disso, o extrato pode ser solicitado por uma instituição financeira em situações como a análise de um pedido de empréstimo, para comprovar a sua renda, por exemplo. A seguir, vamos te mostrar como consultar o saldo e o extrato do Santander. Acompanhe! Ah, se você ainda não for cliente, aproveite para abrir sua conta agora. Você sabe a diferença entre saldo e extrato? Antes de começarmos, vamos entender rapidamente a diferença entre esses dois termos comuns no universo bancário. Maneiras para consultar o extrato no Santander 1. Aplicativo Caso prefira utilizar o aplicativo Santander, siga estes passos: Agora você verá todas as suas movimentações recentes. Ao rolar para baixo, as transações mais antigas serão exibidas. 2. Caixa eletrônico Você também pode utilizar um caixa eletrônico Santander para consultar o extrato. Lembre-se de levar o seu cartão físico e ir até uma agência próxima. É simples e rápido. Caso prefira, também é possível consultar o saldo no caixa eletrônico sem o cartão, se você tiver a biometria cadastrada. 3. WhatsApp Santander Por último, você pode fazer a consulta diretamente pelo WhatsApp. Através desse canal, é possível acessar informações sobre lançamentos passados de até 10 dias, transações futuras e o saldo da conta, tudo via uma conversa segura em seu celular. Basta entrar em contato pelo número 4004-3535 e pedir as informações que precisar. Extrato eletrônico para sua empresa Se você possui uma empresa, o Santander oferece a opção de contratar o extrato eletrônico PJ. Essa solução traz mais segurança para o gerenciamento das finanças da sua empresa, permitindo uma visão mais clara sobre o fluxo de recebimentos e facilitando o agendamento de pagamentos.
Como consultar e solicitar valores a receber do Banco Central
Certamente, receber em conta um dinheiro inesperado é um motivo para se comemorar. E isso pode ocorrer se você tiver valores a receber que estão esquecidos no Banco Central (BC). Para quem não sabe, o BC oferece um serviço que permite ao consumidor verificar se tem dinheiro a receber de bancos e outras instituições financeiras. Hoje, mais de 22 milhões de pessoas, tanto físicas quanto jurídicas, já recuperaram valores, aumentando sua renda com um dinheiro que não esperavam. De acordo com dados do BC, ainda existem mais de R$ 8,56 bilhões para serem resgatados no Sistema de Valores a Receber (SVR). Desses, 931,8 mil pessoas têm mais de R$ 1 mil para sacar. Porém, esse “benefício” pode estar prestes a acabar. No dia 12 de setembro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que permite ao governo reter os valores não resgatados pelos correntistas. O texto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode vetar partes ou o inteiro do projeto. Quem ainda tem “dinheiro esquecido” pode resgatar os valores até o dia 16 de outubro de 2024. Após esse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional, conforme informações do portal Infomoney. Após essa data, para recuperar os valores, será necessário recorrer ao Judiciário, com o auxílio de um advogado. Quer saber se você tem dinheiro esquecido para resgatar? Continue lendo este artigo e descubra o passo a passo para consultar e solicitar o resgate – para você ou para terceiros. Antes de tudo, por que tenho valores a receber? Desde janeiro de 2022, valores não resgatados de contas bancárias, consórcios e outras instituições financeiras estão disponíveis para saque de maneira facilitada pelo Banco Central. Esse serviço é gratuito e pode ser consultado por pessoas físicas e jurídicas, inclusive falecidas. No sistema, é possível verificar os valores de: Até o momento, os valores disponíveis para saque variam bastante. O maior montante de “dinheiro esquecido” a ser resgatado é de R$ 11,2 milhões. No entanto, a maior parte do valor total (63%) corresponde a valores de até R$ 10. Valores entre R$ 100 e R$ 1.000 representam 9,88%. Como consultar se tenho esse dinheiro esquecido? Consultar valores a receber é um processo simples e rápido. Veja o passo a passo: Caso haja valores disponíveis, eles serão exibidos na próxima tela. Se não houver valores, aparecerá a mensagem: “Não foram encontrados valores a receber para os dados informados”. #FiqueLigado! Esse é o único portal autorizado para a consulta. Evite sites suspeitos, links desconhecidos e nunca compartilhe sua senha. Certifique-se de que o endereço está correto antes de inserir seus dados. E como solicitar a devolução de valores a receber? Se ao realizar a consulta você descobrir que há valores a serem resgatados, já pode fazer a solicitação de imediato. Lembre-se de que, para acessar valores de pessoas físicas, é necessário que sua conta Gov.br esteja no nível prata ou ouro. Caso esteja no nível bronze, o BC orienta que você realize o ajuste antes de agendar o resgate. Para isso, siga as instruções no portal para alcançar o nível necessário. O resgate para pessoas falecidas pode ser feito apenas pelo herdeiro, inventariante, testamentário ou representante legal. Também será preciso aceitar o Termo de Responsabilidade para acessar dados de terceiros. Para pessoas jurídicas, a conta Gov.br precisa estar vinculada ao CNPJ da empresa, exceto de colaboradores. Confira o passo a passo para solicitar valores a receber: A devolução dos valores será feita em até 12 dias úteis por meio de Pix. Se você não tiver uma chave Pix ou não puder selecioná-la, entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou e-mail fornecido para combinar outra forma de devolução. Se preferir, crie uma chave Pix e volte ao sistema para solicitar o valor. O cadastro é gratuito e permite aproveitar todas as vantagens do Pix Santander. Cadastre seu Pix. E se você precisa de uma conta para receber sua renda e ter soluções para diversos momentos, abra sua conta: é online, fácil e você pode fazer tudo de onde estiver.
Como funciona o pagamento das férias?
O pagamento das férias e seus aspectos legais O pagamento das férias é um tema importante para os trabalhadores brasileiros, pois representa um direito garantido pela Constituição Federal (CF) e pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), assim como o 13º Salário, por exemplo. Para quem trabalha sob o regime CLT, lembrar da primeira vez em que tirou férias é comum, especialmente devido à confusão que pode ocorrer com o adiantamento do salário. Entender como funciona o pagamento das férias é essencial para garantir que o benefício seja recebido corretamente e dentro das normas legais. Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como funciona o pagamento das férias, incluindo os cálculos, os prazos e os direitos do trabalhador. O direito às férias na CLT Antes de detalharmos o pagamento das férias, é fundamental compreender o direito às férias conforme estabelecido pela CLT. A legislação afirma que todo empregado tem direito a um período de férias remuneradas após 12 meses de trabalho. As férias têm o propósito de proporcionar ao trabalhador um descanso, permitindo que ele se desconecte do ambiente de trabalho. Além disso, esse período é crucial para a promoção da saúde e bem-estar. Como funciona a duração das férias? Segundo a CLT, o trabalhador tem direito a 30 dias de férias após 12 meses de serviço. As férias podem ser fracionadas em até 3 períodos, desde que um deles tenha, no mínimo, 14 dias corridos e os outros não sejam menores que 5 dias corridos cada um. É importante notar que as férias não podem começar nos 2 dias que antecedem um feriado ou um dia de repouso semanal remunerado. A escolha do período de férias depende do empregador, que tem a autoridade para definir as escalas, mas a lei prevê duas exceções: Se o empregado optar por tirar 30 dias de férias, o adiantamento é pago de forma integral. Para férias fracionadas, o pagamento será proporcional ao período de descanso. Faltas ao trabalho As faltas ao trabalho podem impactar o direito às férias. O trabalhador terá direito a: Vale lembrar que licenças por motivo de maternidade, aborto, acidente de trabalho, enfermidade atestada pelo INSS ou suspensão preventiva por inquérito administrativo não são consideradas faltas. Como funciona o pagamento das férias? O pagamento das férias envolve o adiantamento do salário, acrescido de 1/3 do valor (terço constitucional) e, se o trabalhador optar, o abono pecuniário (venda das férias). 1. Abono Pecuniário O abono pecuniário é a possibilidade de vender 1/3 das férias, ou seja, o trabalhador pode receber o valor correspondente a 1/3 do período de descanso em dinheiro. Para calcular o abono, divide-se o salário por 3 e esse valor é pago junto com o salário do mês em que o trabalhador sai de férias. O abono pecuniário é tributável, ou seja, está sujeito a impostos. 2. Terço Constitucional O terço constitucional é 1/3 do salário do trabalhador e é pago juntamente com o salário das férias antes do início do período de descanso. Como calcular o pagamento das férias? Para calcular o valor das férias, deve-se considerar o salário do mês anterior, acrescido de 1/3 do valor do salário. O resultado desse cálculo será o total que o trabalhador receberá durante o período de férias. Vamos ilustrar com um exemplo: Exemplo: Cálculo do abono pecuniário: Cálculo do terço constitucional: Total recebido durante as férias: Total: R$ 3.333,32 O valor das férias deve ser pago até 2 dias antes do início do período de descanso. No entanto, é importante lembrar que deduções de impostos e contribuições podem ser feitas, e se o trabalhador tiver adicionais de horas extras, trabalho noturno, insalubridade ou periculosidade, esses valores também devem ser incluídos no cálculo. Férias e formas de pagamento: variações Se o salário for pago por hora, jornada variável, tarefa, comissão ou percentual, o valor das férias será calculado com base na média das remunerações dos últimos 12 meses. Férias não concedidas Após 12 meses de trabalho, começa a contar o período para a concessão das férias. Se o trabalhador não usufruir das férias dentro desse período, o empregador deverá pagar em dobro, acrescido do terço constitucional. Caso apenas parte das férias seja usufruída, os dias não gozados também deverão ser pagos em dobro. Fique atento aos seus direitos Entender como funciona o pagamento das férias é crucial para que o trabalhador receba o benefício conforme a legislação. Os cálculos, os prazos e os direitos devem ser respeitados, tanto por empregadores quanto por empregados.
O que é e como preencher um cheque?
No mundo digital de hoje, onde a geração Z realiza transações financeiras com apenas um toque na tela do smartphone, alguns métodos de pagamento foram deixados de lado. O cheque, por exemplo, não tem mais a mesma popularidade que tinha no passado, mas ainda ocupa um lugar importante no sistema financeiro. Você pode até não saber, mas o cheque ainda está em uso. Neste texto, vamos explicar o que é um cheque, como preenchê-lo corretamente, os prazos para compensação, sua validade para depósito e a diferença entre cheque e cheque especial. O que é um cheque? O cheque é uma ordem de pagamento que permite ao titular de uma conta bancária instruir seu banco a pagar uma quantia específica a um beneficiário. Em termos simples, é um documento que possibilita a transferência de dinheiro de uma conta para outra sem a necessidade de dinheiro físico. Caso você nunca tenha visto um, trata-se de um papel retangular com espaços a serem preenchidos manualmente com informações essenciais. Abordaremos isso com mais detalhes adiante. Os cheques foram amplamente utilizados ao longo do século XX. Embora sua popularidade tenha diminuído com o advento dos cartões de crédito, débito e transferências eletrônicas, eles ainda são usados em várias situações, como em pagamentos entre empresas, alugueis e em alguns processos do setor público. Como preencher um cheque? Preencher um cheque corretamente é fundamental para garantir que ele seja aceito e processado pelo banco. Veja os passos básicos para preenchê-lo: Quantos dias para compensar um cheque? Compensar um cheque significa que o valor estipulado no cheque foi transferido da conta de quem o emitiu para a conta de quem o recebeu. O prazo de compensação pode variar. No Brasil, cheques emitidos na mesma praça (cidade ou região metropolitana) geralmente são compensados em até dois dias úteis. Cheques de outras praças podem levar até quatro dias úteis. Vale destacar que os bancos operam sistemas de compensação apenas em dias úteis, ou seja, cheques depositados em fins de semana ou feriados só serão processados no próximo dia útil. Cheque tem validade para ser depositado? Sim, cheques têm um prazo de validade. No Brasil, um cheque deve ser apresentado ao banco para pagamento em até 30 dias após a emissão, se for da mesma praça, ou até 60 dias se for de outra praça. Após esse prazo, o cheque perde a validade e o banco pode se recusar a processá-lo. Mesmo após o vencimento para depósito, quem emitiu o cheque ainda é responsável pelo valor. Isso significa que o beneficiário pode recorrer a vias legais para cobrar o pagamento. Além disso, para solicitar um talão de cheques, é necessário ser titular de uma conta corrente, já que os bancos não emitem talões para contas poupança, por exemplo. Ainda não tem uma conta? Diferença entre Cheque e Cheque Especial Adicionar a palavra “especial” ao termo “cheque” cria uma distinção importante no universo bancário. Em resumo, o cheque é uma ordem de pagamento baseada em fundos já existentes na conta do emissor, enquanto o cheque especial é um crédito pré-aprovado fornecido pelo banco ao correntista.
TED e DOC: qual é a diferença?
Como uma solução prática para enviar dinheiro para outra conta, a transferência bancária foi desenvolvida para facilitar a vida das pessoas. Quem precisa realizar esse tipo de transação, seja online ou presencialmente, pode escolher entre a Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou o Documento de Ordem de Crédito (DOC). Recentemente, algumas mudanças foram implementadas em relação a esses tipos de transferência. Continue lendo para entender mais. Fazer um TED ou um DOC: o que isso quer dizer? Nada mais é do que definir o prazo em que o dinheiro será creditado na conta e o valor que será transferido. Esse é um aspecto essencial para a escolha entre TED e DOC. O que é TED A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é uma forma de movimentar dinheiro entre contas bancárias sem limite de valor. O que é DOC O Documento de Ordem de Crédito (DOC) é utilizado para transações cujo valor não ultrapasse R$ 4.999,99. Principais diferenças entre TED e DOC O TED permite transferências com valores superiores a R$ 5 mil, enquanto o DOC tem um limite de R$ 4.999,99. Em relação ao prazo, a TED é processada de forma que, se realizada até às 17h, o dinheiro é transferido no mesmo dia. Caso contrário, o valor será transferido no próximo dia útil. Já o DOC é creditado no dia útil seguinte ou, em casos de finais de semana, feriados ou transações realizadas após às 22h, pode demorar até 2 dias úteis. Para ambas as opções, não há valor mínimo de transferência. Você sabia que o DOC vai acabar? Por muitos anos, o DOC foi uma das formas mais utilizadas para transferências bancárias. Porém, em maio deste ano, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou a descontinuação do Documento de Ordem de Crédito, válida para todos os bancos. A razão para essa mudança é a popularização do Pix, que tornou as transações financeiras ainda mais rápidas e práticas. O DOC será extinto, e sua data de término está definida: no Santander, o serviço será descontinuado em 28 de agosto de 2023. Isso significa que até essa data, o envio e agendamento de DOCs poderão ser feitos, mas qualquer agendamento posterior será desconsiderado. Para os demais bancos, a Febraban informou que o último dia para realizar transferências via DOC será 15 de janeiro de 2024, e a execução das transferências DOC será encerrada em 29 de fevereiro de 2024. Mas não se preocupe! Outras formas de transferências continuam disponíveis: a TED, que permanecerá ativa, e o Pix. Entenda como funciona o Pix Criado pelo Banco Central do Brasil, o Pix surgiu para simplificar e agilizar os pagamentos e transferências bancárias. A principal diferença do Pix em relação ao TED ou DOC é que ele é instantâneo: o dinheiro é enviado e recebido em questão de segundos. Além disso, o Pix é isento de taxas, o que o torna ainda mais atrativo. Ele também oferece modalidades como Pix saque e Pix troco. O uso do Pix é simples e seguro. Basta cadastrar sua chave Pix (que pode ser um e-mail, número de telefone, CPF, CNPJ ou uma chave aleatória) e pronto: você já pode utilizar essa ferramenta. E se você ainda não conhece, o Santander SX é uma ótima opção, oferecendo vantagens especiais para seus clientes. Quanto custa fazer uma transação? Cada banco pode definir o valor que cobra pelos seus serviços, por isso é importante consultar a tabela de tarifas do seu banco para entender quanto será cobrado. Em algumas instituições, existem pacotes de serviços que incluem uma quantidade de transações mensais sem custos adicionais. Nesse caso, você paga uma tarifa fixa, e só paga mais se ultrapassar a quantidade definida no pacote. Vale notar que as transações realizadas pela internet, em geral, têm tarifas mais baixas. No caso do Pix, como você viu, não há cobrança. Por que fazer transferências bancárias? As transferências bancárias são uma forma prática e segura de movimentar dinheiro. Elas foram desenvolvidas para facilitar a vida das pessoas que não querem carregar dinheiro em espécie, fazer depósitos diretamente no caixa ou pagar boletos. Esse sistema totalmente eletrônico transfere o dinheiro de sua conta de maneira automática, conforme o tipo de transação escolhido. Após realizar a transferência, você recebe um comprovante com todas as informações, como data, horário, valor e dados do favorecido. Como fazer transferência no aplicativo Santander Para aproveitar as vantagens que o Santander oferece, basta baixar o App Santander, ativar o ID no seu celular e seguir este simples passo a passo: Agora que você conhece os diferentes tipos de transferências e como realizá-las, aproveite o aplicativo Santander e descubra mais facilidades que temos para você!
Lucro FGTS: veja quem tem direito, datas e como calcular
No início de agosto de 2024, a Caixa Econômica Federal iniciou o repasse de parte do lucro gerado pelo FGTS em 2023. Ao todo, mais de R$ 15 bilhões serão distribuídos entre os mais de 130 milhões de trabalhadores contemplados. Esse pagamento é realizado quando o fundo obtém lucro com suas aplicações financeiras. Assim, uma parte do valor gerado é destinada aos trabalhadores que possuem contas ativas no FGTS. A seguir, explicamos quem pode receber o pagamento, como consultar o valor e outras informações importantes. O que é o lucro do FGTS e como funciona? O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) é um fundo criado pelo governo brasileiro com o objetivo de proteger o trabalhador. A cada mês, uma porcentagem do salário é depositada nessa conta. Esse saldo fica guardado e pode ser retirado em situações como demissão sem justa causa, compra da casa própria, doenças graves e aposentadoria. O FGTS gera lucros porque o dinheiro depositado é investido em áreas como habitação, saneamento básico e infraestrutura. Esses recursos são aplicados em projetos e títulos públicos, que proporcionam retorno financeiro. Parte desse lucro é distribuída anualmente entre os trabalhadores, aumentando o valor nas contas do FGTS. Quem recebe o lucro do FGTS? Têm direito ao lucro os trabalhadores que possuíam contas ativas no FGTS até 31 de dezembro de 2023. Isso inclui tanto contas ativas (relacionadas ao emprego atual) quanto contas inativas (de empregos anteriores). Quanto vou receber do lucro do FGTS? O valor a ser pago varia conforme o saldo de cada conta do FGTS na data de 31 de dezembro de 2023. O cálculo do valor é feito da seguinte forma: o conselho do FGTS define anualmente um índice de distribuição. Para 2023, esse índice foi de 0,02693258. Para calcular, basta multiplicar o saldo da conta pelo índice. Por exemplo, se o saldo era de R$ 1.000, o cálculo seria: R$ 1.000 x 0,02693258 = R$ 26,93. Neste caso, o trabalhador receberia cerca de R$ 26,93 de lucro. Quando será feito o pagamento dos lucros do FGTS? O pagamento dos lucros de 2023 teve início no dia 9 de agosto de 2024 e se estendeu até 31 de agosto de 2024. O valor é creditado diretamente na conta do FGTS. Como consultar se vou receber e o valor? A única forma de verificar se o pagamento foi realizado é por meio do aplicativo do FGTS. Para isso, é necessário ter uma conta no site Caixa.gov.br. Passo a passo para consultar o pagamento do lucro do FGTS: Lembre-se: o pagamento foi realizado até 31 de agosto. Como sacar o lucro do FGTS? O lucro do FGTS não pode ser retirado diretamente. O valor fica no fundo e não altera as regras de saque. Os saldos das contas foram atualizados até 31 de agosto, mas a distribuição do lucro não muda os requisitos para saque. É possível retirar o saldo do FGTS apenas em situações previstas pela lei, como: Para sacar, o trabalhador deve fazer a solicitação através do aplicativo do FGTS ou nas agências da Caixa Econômica, apresentando os documentos exigidos conforme o tipo de saque. Se você precisar de uma quantia extra e quiser usar o saldo do FGTS, também existe a opção de Antecipação do Saque-Aniversário, que permite antecipar até 10 parcelas do FGTS, sem prejudicar seu orçamento. Você pode simular quanto pode antecipar. Dicas importantes Gostou deste conteúdo? Então, compartilhe com amigos e familiares para que mais pessoas saibam como funciona o lucro do FGTS.
Taxação de produtos importados no Brasil: entenda as regras e seus impactos nas compras
A taxação de produtos importados no Brasil é um tema de grande relevância tanto para consumidores quanto para empresários. As empresas estrangeiras que atuam no mercado brasileiro conquistaram seu espaço e o assunto se tornou ainda mais relevante. Em junho de 2024, a Receita Federal publicou novas diretrizes para a tributação de produtos importados. Por isso, é essencial entender as regras e as taxas envolvidas, para que você, consumidor, realize compras de forma consciente e as empresas possam planejar suas estratégias de importação. A seguir, abordaremos as principais mudanças, explicando como funciona a taxação de produtos importados no Brasil, as taxas aplicadas e os impactos disso no seu cotidiano. Como funciona a taxação de produtos importados no Brasil? Primeiramente, é importante destacar que a taxação de produtos importados no Brasil é regulamentada pela Constituição Federal, pelo Código Tributário Nacional e pela Receita Federal. O principal objetivo dessa taxação é controlar a entrada de mercadorias estrangeiras no país, proteger a indústria nacional e gerar receita para o governo. A tributação ocorre por meio de impostos e contribuições aplicados sobre o valor dos produtos importados. Ou seja, ao comprar um produto por 100 dólares, será necessário pagar um valor adicional para a sua entrada no Brasil. O principal imposto é o Imposto de Importação, que incide sobre a entrada de bens estrangeiros no país. Ele é calculado com base no valor aduaneiro (soma do valor da mercadoria, custos de frete e seguro) e a alíquota, que está definida na Tarifa Externa Comum (TEC). Além do Imposto de Importação, há outros tributos que podem ser cobrados, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Quais são as taxas utilizadas atualmente? As taxas podem variar dependendo da classificação fiscal do produto e das políticas tributárias em vigor. No caso do Imposto de Importação, as alíquotas podem variar de 0% a mais de 30%, conforme o tipo de mercadoria. Conforme mencionado, em junho de 2024, foram implementadas mudanças significativas. A principal alteração envolve a tributação sobre bens adquiridos por remessas postais e encomendas aéreas internacionais. Agora, compras de até US$ 50 serão tributadas em 20%. Para produtos com valores entre US$ 50,01 e US$ 3 mil, a taxação será de 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no valor total do imposto. De acordo com a Agência Brasil, as plataformas de e-commerce devem se adaptar, incluindo o valor do imposto no momento da compra, garantindo transparência para o consumidor. #FiqueLigado: ao comprar um produto de U$ 150, sobre os primeiros U$ 50 será cobrado 20%, e sobre os U$ 100 restantes, será aplicada a taxa de 60%. Importante: consulte sempre a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) e a Tabela de Imposto de Importação da Receita Federal para verificar as alíquotas aplicáveis a cada produto específico. Vale lembrar que as remessas do Programa Remessa Conforme, com valor de até US$ 50 e declaração registrada até 31 de julho de 2024, estão isentas de tributação. O impacto da taxação na sua vida A taxação de produtos importados pode afetar diretamente suas finanças, caso você adquira produtos sujeitos a essas taxas. As empresas repassam essas taxas aos consumidores, o que pode aumentar o custo final das compras e afetar o poder de compra da população. Além disso, a taxação pode reduzir a variedade de produtos disponíveis no mercado nacional, já que empresas estrangeiras podem optar por não importar seus produtos para o Brasil devido aos altos custos tributários. Por outro lado, a taxação visa proteger a indústria nacional e evitar a concorrência desleal com produtos importados. Isso estimula a produção local, gera empregos e fortalece a economia interna. Os governos, contudo, buscam encontrar um equilíbrio entre proteger a indústria nacional e garantir o acesso dos consumidores a produtos importados de qualidade e preços competitivos. Como minimizar os impactos da taxação? A resposta é simples: comprar com consciência. A taxação de produtos importados envolve questões complexas, como a proteção da indústria nacional e a arrecadação de receitas para o governo. As taxas podem variar conforme a classificação fiscal do produto e a política tributária vigente. Compreender essas taxas é essencial para realizar compras de forma consciente e avaliar seu impacto financeiro. Se você planeja comprar produtos de baixo valor, mas que, após a taxação, ultrapassem o que você estava disposto a pagar, evite decisões impulsivas e mantenha o controle financeiro. Antes de finalizar qualquer compra, consulte seu planejamento financeiro e avalie cuidadosamente a real necessidade do produto. Com pesquisa e informação, é possível economizar dinheiro e evitar endividamento. Segurança nas compras online Se você pretende comprar produtos importados em e-commerces estrangeiros, é recomendado utilizar o Cartão Online, uma ferramenta essencial nos dias de hoje por sua segurança. O Cartão Online altera frequentemente o código de segurança (CVV), o que dificulta o uso não autorizado do cartão, garantindo maior proteção nas suas compras.
Cartão FREE Santander: começa agora sua nova experiência
Se você procura um cartão sem anuidade, cheio de benefícios e que ainda oferece acesso exclusivo para comprar ingressos dos melhores shows do ano, a sua busca acabou. Conheça o FREE, o novo cartão de crédito do Santander. Com ele, você tem conta e cartão totalmente gratuitos, sem pegadinhas. É gratuito de verdade, para sempre. E ele não para por aí. Preparamos um conteúdo exclusivo para você conhecer todos os benefícios do nosso cartão. Vamos dar uma olhada? O que é o Cartão FREE Santander? O FREE é o novo cartão de crédito do Santander, sem anuidade e tarifas. Disponível nas bandeiras Visa, é aceito em qualquer lugar. Além disso, o FREE é um cartão múltiplo, ou seja, pode ser utilizado tanto como crédito quanto débito, dependendo da sua aprovação de crédito. Quais os benefícios do cartão FREE? Com o FREE, você ganha muito mais do que um cartão gratuito. É uma forma simples, digital e segura de fazer suas compras e aproveitar ótimos benefícios. Veja alguns: Outros benefícios já conhecidos do Santander: Para quem é o Cartão FREE? O Cartão FREE foi criado para quem busca uma experiência prática, gratuita e sem surpresas. Para solicitá-lo, basta ter 18 anos ou mais, ser residente no Brasil e estar com o CPF regular junto à Receita Federal. Além disso, é necessário passar pela análise de crédito. Como solicitar o Cartão FREE? Solicitar o seu cartão é simples, siga o passo a passo: Quero ser FREE Após a aprovação do seu pedido, informaremos quando o seu cartão será enviado. Porém, você não precisa esperar para usá-lo. Já pode gerar um cartão virtual e começar a realizar compras imediatamente. Como habilitar seu cartão online: Agora que você conhece as vantagens do FREE e sabe como solicitar o seu, não perca tempo. Este é apenas o começo de uma nova parceria com o Santander. Um banco sem asteriscos, mais leve, digital e com a segurança de uma instituição com mais de 166 anos de história.
Esfera: o programa de pontos do Santander
Você sabia que ao realizar compras com seu cartão de crédito Santander, você acumula pontos que podem ser trocados por produtos, serviços, viagens, descontos, pontos de volta, entre outras vantagens? Muitos não sabem, mas no Santander temos um programa exclusivo de pontos para nossos clientes, o Esfera. Com ele, você tem acesso a promoções e condições especiais em uma variedade de parceiros. Se você ainda não faz parte do programa, tem dúvidas sobre como participar, ou já é membro mas não sabe como resgatar seus pontos, confira as informações que preparamos especialmente para você. O que é o Esfera? O Esfera é um programa de benefícios exclusivos, com adesão gratuita. Ao se cadastrar, além de acumular pontos a cada compra com seu cartão de crédito Santander, você também pode acessar descontos e pontos de volta em produtos ou serviços de empresas parceiras. Quais os benefícios do Esfera? Os pontos acumulados com suas compras são transformados em pontos Esfera, que nunca expiram. Com esses pontos, você pode aproveitar diversas vantagens, como: Vantagens para quem participa do Clube Esfera: Como participar do Programa Esfera? A adesão ao programa é praticamente automática. Basta ter um cartão Santander participante e começar a utilizá-lo na função crédito. Seus pontos começam a ser acumulados a partir da primeira compra. Lembre-se de ativar sua conta Esfera antes de acumular pontos. Para isso, siga este passo a passo: Importante: Antes de fazer compras, verifique as regras de pontuação de cada cartão e se o seu cartão de crédito Santander participa do programa, além da quantidade de pontos gerados por cada compra. Como faço para consultar meus pontos? Você pode consultar seus pontos acessando a plataforma do Esfera e fazendo login. Lá, você verá seu perfil, saldo, extrato de pontos e status de pedidos. Também é possível acompanhar essas informações no App Way, App Santander ou na Central de Atendimento. Como resgatar ou trocar meus pontos Esfera? Já fez seu cadastro, comprou e acumulou pontos? Agora é hora de aproveitar! Veja como resgatar seus pontos: Pelo site: Pelo App: Posso trocar meus pontos por milhas aéreas? Sim, seus pontos podem ser convertidos em milhas para economizar em viagens ou em outras necessidades. Para isso, basta transferir seus pontos para o programa de milhas aéreas. No site: No App: Importante: A transferência de pontos para programas de milhas só pode ser feita para o mesmo titular da conta Esfera (pessoa física). Verifique as condições antes de transferir, pois não é possível cancelar a transação. E se eu não tiver pontos suficientes para resgatar um produto? Se você não tiver pontos suficientes, é possível comprar pontos para completar o valor necessário. A compra de pontos tem validade de 24 meses e o limite é de 200.000 pontos. O pagamento é feito com cartão de crédito, e o crédito será lançado na sua conta Esfera em até 24 horas. Agora que você sabe mais sobre o Esfera, que tal aproveitar as ofertas disponíveis no site? E se você ainda não tem conta conosco, abra sua conta Santander agora mesmo. É rápido, fácil e 100% digital.
Cartão de crédito para negativado: como solicitar e aumentar suas chances de aprovação
Conheça as possibilidades para conseguir um cartão de crédito aprovado mesmo estando inadimplente, sem comprometer ainda mais suas finanças O score de crédito vai além de uma simples pontuação: ele reflete a saúde financeira de uma pessoa. Quando esse número está baixo, pode se tornar um obstáculo para alcançar certos objetivos e sonhos. Nesse cenário, buscar um cartão de crédito para negativados pode ser uma solução interessante. E não se engane: essa situação é comum. Segundo o Mapa da Inadimplência no Brasil, realizado pelo Serasa, o número de endividados no país alcançou 71,45 milhões em junho de 2023, o que representa 43,78% da população brasileira. Embora a inadimplência seja uma fase difícil, ela pode ser superada com um bom planejamento financeiro, evitando que as dívidas aumentem ainda mais. Por isso, a busca por crédito deve ser feita com cautela e estratégia. Mas nem tudo está perdido. A seguir, você vai aprender como conseguir um cartão de crédito para negativados e receber dicas para colocar suas finanças de volta no caminho certo. Boa leitura! Como funciona o cartão para negativado? Para quem busca uma solução enquanto está com dívidas, existe a possibilidade de conseguir um cartão de crédito mesmo com o CPF negativado. Esses cartões geralmente têm limites mais baixos, devido ao risco de inadimplência, mas oferecem os mesmos benefícios que qualquer outro cartão de crédito. A análise para aprovação do cartão de crédito leva em consideração não só o score de crédito, mas outros fatores, como: Como consigo um cartão de crédito com nome sujo? Se o seu nome está registrado como inadimplente e você precisa de um cartão para realizar compras essenciais ou pagar contas, há alguns aspectos a serem avaliados. Primeiro, defina o tipo de cartão que deseja: uma opção com benefícios como recompensas (que pode incentivar mais compras) ou um cartão simples com taxas baixas. Em seguida, seja estratégico: escolha cartões com critérios de aprovação compatíveis com o seu perfil. Alguns cartões especificam os requisitos mínimos, o que pode facilitar sua escolha. #DicaTeuCrédito: Solicitar muitos cartões pode reduzir ainda mais seu score de crédito. Se você está negativado, evite fazer muitas solicitações para não prejudicar sua pontuação. Qual o melhor cartão para negativado? A resposta a essa pergunta depende de vários fatores, como a sua situação financeira, perfil e necessidades. Por exemplo, pessoas com maior renda tendem a ter mais chances de obter um limite de crédito maior. Existem também cartões que oferecem vantagens como cashback, milhas e descontos em empresas parceiras. A melhor escolha vai variar conforme o perfil de cada um. Para te ajudar, listamos algumas opções oferecidas pelo Santander: Cartão FREE Santander Se você tem uma dívida com o Santander, pode começar a organizar seu recomeço. A primeira etapa é negociar a dívida, ajustando as parcelas para regularizar sua situação. Caso você seja aprovado, terá acesso a um cartão sem anuidade, ideal para compras essenciais. O Santander FREE oferece uma solução sem custos ocultos, com muitos benefícios, como: Conheça o cartão FREE, com conta e cartão gratuitos para sempre. Aproveite as vantagens! Fique atento: Para continuar recebendo aumentos de limite, é fundamental manter as parcelas em dia. Com boa organização financeira, você poderá aproveitar seu novo limite da melhor forma. Dicas para uma vida financeira saudável Depois de obter um cartão de crédito, é importante adotar uma postura voltada para a construção de crédito, além de manter suas finanças equilibradas. Isso inclui: Essas atitudes podem ajudar a melhorar seu score de crédito. Conforme sua pontuação sobe, você pode acessar opções de empréstimos e financiamentos mais vantajosos, como cartões de crédito sem garantia e empréstimos pessoais. No Teu Crédito, você encontra diversas opções de crédito e financiamento, com condições exclusivas para diferentes perfis e objetivos. E o melhor: você pode contratar soluções sem sair de casa.
Tudo que você precisa saber sobre PIS/PASEP
O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) são dois dos principais programas de contribuição social do Brasil. Criados para financiar benefícios a trabalhadores e outros programas de seguridade social, esses programas desempenham um papel fundamental na assistência social no país. A seguir, vamos explorar mais sobre o PIS/PASEP, seus objetivos, a situação atual e como verificar se você tem direito a esses benefícios. Como surgiu e para que serve o PIS/PASEP? O programa PIS existe há mais de 50 anos e, desde sua criação, tem como principal objetivo oferecer assistência financeira aos trabalhadores demitidos sem justa causa. Inicialmente, o programa era financiado pelos empregadores, que deveriam contribuir com 0,5% do salário mensal de seus funcionários para o fundo do PIS. Com o tempo, o programa foi expandido para incluir outros benefícios, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. O PASEP segue uma estrutura semelhante, mas destinado aos servidores públicos. Os recursos eram inicialmente arrecadados pelo governo federal e repassados aos estados, responsáveis pela gestão do programa. Em 1988, com a promulgação da Constituição, os programas PIS e PASEP foram reformulados e unificados em um só sistema, com o objetivo de simplificar a gestão e melhorar a eficiência. Desde então, o programa passou a ser gerido pelo governo federal. Como está o PIS/PASEP atualmente? Atualmente, o número de registro do PIS/PASEP de cada trabalhador está registrado na sua Carteira de Trabalho, além de ser associado aos benefícios pagos aos trabalhadores. Um desses benefícios é o Abono Salarial, que funciona como um “14º salário” para os trabalhadores de baixa renda. O valor do abono não ultrapassa o salário-mínimo e é pago de forma proporcional ao tempo de serviço. Ou seja, quem trabalhou durante os 12 meses do ano tem direito ao valor integral do salário-mínimo, enquanto quem trabalhou apenas seis meses receberá metade desse valor, e assim por diante. Caso você ainda não saiba o número do seu PIS/PASEP, ele pode ser encontrado na sua Carteira de Trabalho, no holerite de pagamento, no extrato do FGTS ou no Cartão Cidadão. E como saber se tenho direito ao PIS/PASEP? O pagamento do Abono Salarial do PIS segue o calendário da Caixa Econômica Federal, enquanto o PASEP é pago pelo Banco do Brasil. Ambos os benefícios, no entanto, são destinados apenas a trabalhadores com renda mensal de até dois salários-mínimos. Além disso, existem outros pré-requisitos. Para este ano, os requisitos são: Quer saber se tem direito ao benefício? É simples. Basta verificar se seu nome está na lista divulgada pelo Ministério da Economia e consultar a data do seu pagamento. Se você é inscrito no PIS, acesse o site MEU INSS do Governo Federal, faça login com seu CPF e confira a situação do seu Abono Salarial. Se você é vinculado ao PASEP, consulte o site do Banco do Brasil “Consulte seu PASEP”. O que você aprendeu sobre o PIS/PASEP O benefício PIS/PASEP desempenha um papel essencial no auxílio a trabalhadores que necessitam de uma ajuda financeira extra, seja para pagar dívidas ou atender outras necessidades. Hoje em dia, além do PIS/PASEP, existem outras opções de crédito que permitem antecipar valores que já são de sua posse. Por exemplo: Quero crédito: Essas opções de crédito, além de outros produtos financeiros, estão disponíveis no Teu Crédito, oferecendo soluções para organizar sua vida financeira.
O que é e como funciona o Internet banking?
O Internet Banking (IB), também conhecido como banco online, é uma ferramenta amplamente utilizada no cotidiano moderno, permitindo que as pessoas gerenciem suas finanças de maneira prática, rápida e segura, sem a necessidade de ir até uma agência bancária. Com o aumento da dependência da internet e a digitalização dos serviços, o Internet Banking se consolidou como uma solução eficiente para a realização de transações bancárias a qualquer hora e em qualquer lugar. No texto a seguir, responderemos às principais dúvidas sobre o Internet Banking e como aproveitá-lo no Santander. Boa leitura! O que é o Internet Banking? De forma simples, o IB é um serviço que possibilita aos clientes realizarem diversas operações bancárias por meio da internet. Você pode estar se perguntando: “É como um aplicativo?” Sim, mas ao longo deste texto, vamos explicar as diferenças entre essas duas ferramentas. Para que serve e como funciona o Internet Banking? O funcionamento do Internet Banking é simples e acessível. Após abrir uma conta em uma instituição que ofereça esse serviço, o cliente recebe um login e uma senha, que são utilizados para acessar a conta através do site do banco. Com o acesso liberado, o cliente pode realizar diversas operações, tais como: O Internet Banking utiliza protocolos de segurança avançados para garantir que todas as transações sejam realizadas de forma segura, minimizando os riscos de fraudes e protegendo os dados dos clientes. Como mencionado, para acessar o IB de um banco, é necessário ser cliente. Ainda não tem uma conta no Santander? Como usar o Internet Banking do Santander? Caso você já tenha uma conta e deseje acessar o IB, o processo é bastante simples: Quais as vantagens do Internet Banking? O Internet Banking é uma criação que visa oferecer mais comodidade e segurança aos clientes bancários. Porém, essa ferramenta oferece ainda mais benefícios aos usuários. As principais vantagens do Internet Banking incluem: E o Internet Banking para empresas: como funciona? O Internet Banking é uma ferramenta versátil que atende tanto pessoas físicas (PF) quanto pessoas jurídicas (PJ), adaptando-se às necessidades específicas de cada um. Embora o conceito básico seja o mesmo para ambos, as funcionalidades e serviços oferecidos são diferentes, pois as operações financeiras de uma pessoa e de uma empresa possuem objetivos distintos. O Internet Banking para empresas é projetado para atender às demandas financeiras mais complexas das organizações. As funcionalidades para PJs costumam ser mais robustas e incluem: Internet Banking e aplicativo do banco: qual a diferença? É comum que as pessoas se confundam com a funcionalidade dessas duas ferramentas. Embora ambas permitam a realização de transações bancárias de forma digital, existem diferenças significativas. A principal diferença é que o Internet Banking é acessado por meio do navegador de internet no computador, tablet ou celular, enquanto o aplicativo do banco é um software instalado diretamente no seu smartphone ou tablet. Os aplicativos geralmente oferecem uma gama maior de funcionalidades, como pagamentos por aproximação, localização de agências e recursos específicos para dispositivos móveis. Embora os aplicativos sejam mais “modernos” e até mais intuitivos para quem não tem muita familiaridade com o mundo digital, o Internet Banking revolucionou a forma como as pessoas lidam com suas finanças, proporcionando praticidade, segurança e controle. Ao utilizar o Internet Banking, é essencial adotar boas práticas de segurança para aproveitar ao máximo os benefícios dessa tecnologia. Por exemplo, nunca compartilhe sua senha ou login, e sempre use dispositivos confiáveis e protegidos para acessar sua conta. Quer mais dicas de segurança?
Como investir em ações? Veja 7 dicas para iniciantes
Se você está considerando maneiras de investir seu dinheiro, diversificar sua carteira e alcançar seus objetivos financeiros, é provável que já tenha se deparado com diversas alternativas na internet. Entre os resultados mais comuns, você provavelmente encontrou sugestões sobre investimentos em renda fixa e variável. Na renda variável, existem muitas opções, e uma delas são as ações. Investir em ações é uma excelente maneira de diversificar sua carteira de investimentos e permitir que seu dinheiro trabalhe a seu favor. Contudo, antes de começar a investir, é fundamental compreender o funcionamento desse tipo de ativo e os riscos envolvidos. Neste texto, vamos abordar tudo o que você precisa saber sobre o mercado de ações e como iniciar seus investimentos nesse setor. O que são investimentos? Antes de explorarmos o universo das ações, é importante entender o conceito geral de investimentos. Investir significa alocar seu dinheiro em ativos, com a expectativa de obter um retorno financeiro ao longo do tempo. O mundo dos investimentos é vasto e oferece diversas opções. É possível começar a investir mesmo com um capital inicial pequeno. Existem investimentos com isenção de imposto de renda, como os títulos públicos, títulos privados, previdência privada, fundos de investimento, entre outros. Se você se interessa por esse assunto, fique atento à nossa seção de educação financeira, que está sempre sendo atualizada com novos conteúdos sobre investimentos. O que são ações? Uma ação representa uma fração do capital de uma empresa. Quando você compra uma ação, torna-se um sócio investidor da empresa. As ações são negociadas na Bolsa de Valores, a B3, onde os investidores podem comprá-las e vendê-las. O preço de uma ação é determinado pela avaliação da empresa, bem como pela oferta e demanda por aquele ativo. Ou seja, se mais pessoas estiverem interessadas em comprá-la do que em vendê-la, o preço da ação tende a subir. Caso o oposto aconteça, com mais pessoas querendo vender do que comprar, o preço da ação cairá. Como funciona o mercado de ações? O mercado de ações é o ambiente onde as pessoas podem comprar e vender ações de empresas por meio da Bolsa de Valores, utilizando uma plataforma de corretora de confiança. Esse mercado é composto por diversas bolsas ao redor do mundo, como a B3, no Brasil, ou a New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos. Para investir em ações, você precisa abrir uma conta em uma corretora de valores, que são instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil e credenciadas pela B3. A lista de corretoras credenciadas pode ser consultada no site oficial da B3. É recomendável escolher corretoras que possuam o selo PQO, que atesta os critérios operacionais de qualidade da corretora, conferindo maior confiabilidade nas transações de compra e venda de ações. Após abrir sua conta, você poderá acessar a plataforma de negociação online da corretora para comprar e vender ações de maneira rápida e segura. Como começar a investir em ações (em 7 passos) Se você está interessado em investir em ações, siga estas dicas para iniciar sua jornada: Na verdade, ter objetivos bem definidos faz parte de um planejamento financeiro mais amplo, que inclui saber quanto você ganha, quanto gasta, se possui dívidas e como quitá-las, além de manter uma reserva de emergência. Investir em ações pode ser uma excelente forma de aumentar seu capital e atingir seus objetivos financeiros, mas lembre-se: existem riscos e é importante estar ciente deles. Seguindo essas dicas, você estará mais preparado para investir com segurança e eficiência. Como escolher as ações para investir Ao escolher as ações para investir, leve em consideração seu perfil de investidor, seus objetivos financeiros, seu horizonte de investimento e os riscos associados ao mercado. Comece investindo em ações que se alinhem com o seu perfil e metas. Antes de investir, faça uma análise detalhada das empresas em que você tem interesse. Procure informações sobre a saúde financeira da empresa, seu histórico de lucros, perspectivas de crescimento e as condições do setor em que ela atua. Além disso, mantenha-se informado sobre as notícias nacionais e internacionais, já que mudanças econômicas ou políticas podem impactar o desempenho das ações. Riscos do investimento em ações Investir em ações envolve riscos, pois o mercado de ações é de renda variável, o que significa que os preços das ações podem flutuar. Se o valor de uma ação subir, você ganha; se cair, você perde. Portanto, não invista em ações se não estiver preparado para enfrentar perdas, pois a volatilidade é uma característica do mercado. Além de diversificar seus investimentos em diferentes empresas e setores para minimizar o risco de perdas, é essencial ter um plano de gerenciamento de riscos. Isso significa estabelecer limites para suas operações. Por exemplo, se o valor de uma ação cair até determinado ponto, você deve vender ou mantê-la? Caso o preço suba muito em um curto período, é melhor vender para garantir os lucros? Ter respostas claras para essas perguntas é crucial. Estabeleça metas de lucro e perda, esteja preparado para lidar com eventuais perdas e, se necessário, consulte um assessor da sua corretora. Material Publicitário: OS INVESTIMENTOS APRESENTADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.
Boleto atrasado? Saiba como emitir segunda via
Você provavelmente já se esqueceu de realizar o pagamento de um boleto devido à correria do dia a dia, certo? Isso é mais comum do que se imagina. Por isso, uma das soluções oferecidas pelos bancos é o cadastro de contas no Débito Automático. No entanto, se você ainda não cadastrou essa funcionalidade e acabou esquecendo o pagamento do seu boleto, não se preocupe. Neste conteúdo, explicamos como emitir a segunda via de um boleto vencido. Boa leitura! Meu boleto venceu, e agora? Primeiramente, fique tranquilo, pois existe uma solução para esses casos. No entanto, alguns detalhes precisam ser levados em consideração, principalmente em relação ao valor do seu boleto. Ao atrasar o pagamento, será necessário arcar com um acréscimo na conta, que geralmente inclui uma multa de 2% pelo atraso, além de juros e correção. Essas condições estão especificadas no próprio boleto e são definidas pela emissora. Embora muitas pessoas ainda acreditem que boletos atrasados só podem ser pagos diretamente na instituição emissora, isso é um equívoco desde 2018. O Banco Central e a FEBRABAN determinaram que o pagamento pode ser feito em qualquer banco, mas a segunda via precisa ser emitida pela instituição que gerou o boleto. É importante ter atenção ao solicitar a segunda via, pois existe uma diferença entre a emissão por perda e por atraso. Quando a segunda via é gerada por perda, as informações permanecem as mesmas, sem os acréscimos mencionados anteriormente. Além disso, sempre verifique a segurança do boleto. No caso do Santander, o código de segurança visível no boleto é composto pelos três primeiros números: 033. Caso essa numeração esteja diferente, não efetue o pagamento e procure uma agência Santander mais próxima. Como emitir a segunda via de um boleto no Santander? Emitir a segunda via do boleto no Santander é simples. Confira o passo a passo:
Como desbloquear um cartão de crédito Santander?
Podemos dizer que o cartão de crédito foi uma revolução no modo de viver e de administrar as finanças, afinal, é quase impossível encontrar uma pessoa que não tenha um cartão ou um comércio que não aceite essa forma de pagamento. O cartão de crédito traz uma série de vantagens para o nosso dia a dia. Além de oferecer praticidade que o dinheiro em espécie não proporciona, ele garante mais segurança, evitando a necessidade de carregar grandes quantias em mãos. Também permite aproveitar programas de relacionamento oferecidos por bancos e instituições financeiras, como o acúmulo de milhas aéreas. Se você já utiliza um cartão de crédito, sabe o quanto ele facilita a vida. Mas se acabou de receber o seu primeiro, o primeiro passo é realizar o desbloqueio para começar a usá-lo. Como desbloquear o cartão de crédito? Os cartões de crédito do Santander podem ser ativados de diferentes maneiras, oferecendo opções simples e acessíveis: Aplicativo Pelo App Way, o processo é rápido e prático! Após abrir a sua conta, você receberá o cartão de crédito em casa junto com a senha em um envelope ou via SMS. Assim que estiver com a senha, basta usar o App Way para desbloquear o cartão. Caso seja correntista, é possível também realizar o desbloqueio ou solicitar uma nova senha pelo Internet Banking no menu Cartões > Desbloqueio de Cartão. Além de facilitar o desbloqueio, o App Way é uma ferramenta completa para gerenciar seus cartões, pagamentos e transferências, permitindo acompanhar suas movimentações financeiras em tempo real. Não tem o aplicativo ainda? Baixe agora o App Caixas eletrônicos Outra forma de desbloquear seu cartão é pelos caixas eletrônicos. Basta ir até uma máquina de autoatendimento, inserir o cartão e seguir as instruções exibidas na tela. Em poucos passos, seu cartão estará ativado. Apenas certifique-se de ter em mãos a senha enviada junto ao cartão. Telefone Se preferir, o desbloqueio também pode ser feito por telefone. Entre em contato com a Central de Atendimento Santander para ativar seu cartão. Os números são: Benefícios adicionais do cartão Santander A conta digital Santander é gratuita e o cartão pode oferecer isenção de anuidade, além de vantagens como parcelamento de fatura, descontos e promoções exclusivas. Explore as opções disponíveis, escolha o cartão ideal para você e solicite de forma 100% online. Se ainda não é cliente Santander, abra sua conta agora mesmo e aproveite para desbloquear seu cartão diretamente online.
O que é dissídio e como calcular?
O início do ano traz consigo uma série de compromissos financeiros importantes: impostos obrigatórios como IPTU e IPVA, férias, compra de material escolar, preparação para a declaração do Imposto de Renda e, claro, o reajuste salarial – conhecido como dissídio. No entanto, muitas pessoas podem não entender plenamente o que é esse reajuste ou como ele funciona. Para esclarecer todas as dúvidas sobre o dissídio, preparamos este artigo completo com as respostas que você precisa. Boa leitura! Para começar, o que é dissídio? O dissídio salarial consiste em um reajuste aplicado ao salário para mantê-lo alinhado ao mercado e atualizado conforme a inflação, garantindo o poder de compra do trabalhador. A palavra “dissídio” é um termo jurídico que significa divergência ou disputa. Na prática, trata-se de um processo coletivo pelo qual os trabalhadores negociam com os empregadores questões relacionadas à remuneração. Caso a empresa não cumpra o pagamento do dissídio – ou seja, o ajuste monetário acordado em negociações sindicais –, ela pode estar sujeita a multas e outras penalidades legais. Qual a diferença entre dissídio e aumento salarial? Embora estejam relacionados, dissídio e aumento salarial não são sinônimos. O dissídio refere-se a um reajuste aplicado ao salário com base em índices inflacionários, compensando a perda do poder de compra. Já o aumento salarial é um incremento concedido à remuneração que não está necessariamente vinculado a negociações coletivas. Ele pode ocorrer a qualquer momento, sendo geralmente motivado por fatores como desempenho profissional ou tempo de serviço do colaborador. Enquanto o dissídio tem caráter obrigatório e está regulamentado pela legislação trabalhista, o aumento salarial é uma decisão interna da empresa, podendo ser implementado após avaliações ou em períodos pré-estabelecidos. Em ambos os casos, o ajuste salarial é um direito assegurado pela Constituição Federal. Como calcular o dissídio? O cálculo do dissídio é simples. Ele se baseia na porcentagem negociada entre o sindicato e a empresa, considerando a data base (término da vigência de um acordo ou convenção coletiva). Para calcular, basta aplicar a porcentagem sobre o salário bruto. Por exemplo: Assim, o novo salário será de R$ 2.120,00. Vale destacar que os sindicatos utilizam diferentes índices de inflação para mensurar o reajuste, como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ou o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Entenda quem tem direito ao dissídio A prática do dissídio salarial existe desde o início do século XX. Antigamente, era marcada por conflitos como greves e paralisações. Hoje, trata-se de um processo regulamentado pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que autoriza os sindicatos a negociar salários, benefícios e condições de trabalho com os empregadores. Portanto, todos os trabalhadores regidos pela CLT que pertencem a uma categoria profissional têm direito ao dissídio, mesmo que não sejam associados ao sindicato. As exceções incluem categorias com regimes específicos, como jornalistas e artistas. E quem deve receber o dissídio 2024? Os trabalhadores que atenderem às condições abaixo têm direito ao dissídio em 2024: Quais são os tipos de dissídio? O dissídio pode ser de diferentes tipos, variando conforme a abrangência e o objetivo da negociação. Confira: O que é dissídio retroativo? O dissídio retroativo ocorre quando o reajuste salarial é aplicado após a data base, compensando o período entre o vencimento do acordo e a efetivação do ajuste. Nesse caso, a empresa deve pagar a diferença salarial correspondente aos meses retroativos, garantindo que o trabalhador não seja prejudicado pelo atraso nas negociações. Agora que você conhece os detalhes sobre o dissídio, conte com o Teu para organizar suas finanças e aproveitar soluções personalizadas para o seu dia a dia!
Como pagar um boleto usando o seu cartão de crédito?
O cartão de crédito é um dos meios de pagamento mais utilizados no Brasil e no mundo, especialmente nos dias atuais. Com o aumento das transações digitais, muitas pessoas têm optado por abandonar o dinheiro em espécie, aproveitando as vantagens e a segurança que o cartão oferece. No dia a dia, o cartão é usado para adquirir produtos e serviços, como em feiras, restaurantes ou para contratar profissionais, como eletricistas. No entanto, você sabia que também pode utilizá-lo para pagar boletos? Sim, é possível! Contudo, vale lembrar que essa alternativa pode implicar em custos adicionais. Continue lendo e descubra como pagar boletos com seu cartão de crédito e entenda as taxas associadas. Vamos lá? O que é o pagamento de contas com cartão de crédito? O pagamento de contas com cartão de crédito é uma opção prática para clientes do Santander que desejam facilitar a administração das despesas do dia a dia. Para usar essa funcionalidade, é necessário ter limite disponível no cartão. Quais boletos você pode pagar com cartão de crédito? Aqui estão alguns exemplos de boletos que podem ser pagos com o cartão de crédito: Quais boletos não podem ser pagos com cartão de crédito? Quais são as vantagens de pagar um boleto com cartão de crédito? Utilizar o cartão de crédito para pagar boletos traz diversas vantagens, como: Veja como pagar um boleto com o seu cartão de crédito do Santander Para começar, baixe o aplicativo do Santander. Por meio dele, você pode realizar diversos tipos de transações, como transferências, pagamentos de faturas, PIX, contratação de empréstimos e muito mais. Siga este passo a passo para pagar um boleto com o cartão de crédito: Qual a melhor forma de pagar um boleto? Se você possui saldo em conta, essa é a opção mais recomendada para efetuar o pagamento, pois evita tarifas adicionais e taxas que variam entre bancos, além do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cobrado em todas as transações com crédito. Caso não tenha saldo e deseje evitar atrasos no pagamento, avalie outras alternativas de crédito que possam ser mais econômicas ou utilize o cartão de crédito. Lembre-se: sempre que optar por crédito, é essencial ter um planejamento financeiro bem estruturado para evitar dívidas. Viu como é simples? Com essas dicas, você pode trazer mais praticidade para o seu dia a dia. Se ainda não é cliente do Teu, venha conhecer as vantagens que temos a oferecer!
O que é o ponto facultativo e como afeta o salário dos trabalhadores
Toda pessoa que trabalha sob o regime da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) já se deparou com o termo “ponto facultativo”, geralmente associado a feriados ou dias de descanso. Apesar de amplamente utilizado, ainda existem dúvidas sobre seu significado e os possíveis impactos no salário dos trabalhadores. Para esclarecer essas questões, vamos explorar o conceito de ponto facultativo, seu funcionamento, implicações e como ele pode afetar a remuneração dos profissionais. O que é o Ponto Facultativo? O ponto facultativo é uma prática em que o empregador oferece aos funcionários a possibilidade de não trabalhar em determinados dias, mesmo que a empresa continue operando. Esses dias geralmente estão ligados a feriados nacionais, regionais ou locais, como o Carnaval, feriados religiosos ou datas comemorativas específicas de cada região. No caso do setor público, a liberação dos trabalhadores é decidida pelo governo e tratada como se fosse um feriado. Já no setor privado, a decisão sobre a adesão ao ponto facultativo depende das políticas internas da empresa e do acordo entre empregador e empregado. É comum que empresas optem por manter uma equipe mínima em funcionamento para atender às operações essenciais. Assim, um diálogo claro entre funcionários e empregadores, aliado ao bom senso, é fundamental para definir como será conduzido o expediente nesse tipo de dia. O ponto facultativo afeta o salário? A relação entre o ponto facultativo e a remuneração é uma questão importante. Quando o funcionário opta por trabalhar nesses dias, o pagamento é realizado de forma integral, como em um dia normal de expediente. Entretanto, caso o trabalhador opte por tirar o dia de folga, o salário pode ser ajustado, já que o ponto facultativo não é considerado um dia obrigatório de trabalho. Nesse contexto, a empresa pode descontar o valor referente à ausência. Por isso, é essencial que haja um entendimento prévio entre as partes sobre as regras aplicáveis, incluindo compensação de horas ou outras condições. Esse diálogo evita surpresas e garante alinhamento entre empresa e funcionário. Qual a diferença entre ponto facultativo e feriado? A principal distinção está na obrigatoriedade. Nos feriados, o descanso é obrigatório para todos, com exceção de serviços essenciais, que continuam funcionando. Já no ponto facultativo, cabe ao empregador decidir se haverá expediente. Para os profissionais que atuam em áreas essenciais, como saúde, o trabalho em feriados deve ser remunerado em dobro. Outra diferença relevante é que, nos feriados, não há desconto salarial ou necessidade de compensação de horas. Conclusão O ponto facultativo permite que os funcionários escolham trabalhar ou tirar folga em datas específicas, conforme as políticas da empresa. Essa escolha pode impactar o salário, dependendo do que for acordado com o empregador. Por isso, conhecer o contrato de trabalho e as normas internas da organização é fundamental para evitar mal-entendidos. Receba o seu salário no Teu Bank Lembre-se: você pode optar por receber seu salário em um banco diferente daquele utilizado pela sua empresa. Faça a portabilidade de forma simples e sem custos adicionais, trazendo seu salário para o Teu Bank.
Quanto rende R$ 1 milhão na poupança em 2025?
O sonho de muitas pessoas é viver de renda, garantindo uma quantia mensal de seus investimentos que seja mais do que suficiente para cobrir todos os gastos. Alguns investidores, por exemplo, optam pela aquisição de imóveis e gerenciam esses bens para receber mensalmente os valores de aluguéis. Outros preferem aplicar seus recursos financeiros em investimentos que gerem rendimentos, como a poupança. Vamos responder à pergunta inicial: quanto rende 1 milhão de reais na poupança com a taxa básica de juros (Selic) a 11,25%? A taxa Selic atual tem impacto direto no rendimento da poupança. Na sequência, exploraremos quatro alternativas de investimento que podem ajudar você a diversificar seus recursos e atingir seus objetivos financeiros de forma mais eficaz. Como funciona o rendimento na poupança? O aumento e a queda da Selic recebem tanta atenção porque essa taxa é crucial para a economia brasileira. A poupança, uma das formas de investimento mais populares do país, tem regras específicas de rendimento que variam conforme a Selic. Confira: Em novembro de 2024, com a Selic a 11,25%, a poupança segue a primeira regra: Rendimento da Poupança = (1 + (0,5% / 100)) * 1.000.000 = R$ 1.005.000 após um mês. Ou seja, o rendimento mensal seria de R$ 5.000. Apesar de ser um valor interessante, outros investimentos podem oferecer retornos mais atrativos. Vamos conhecê-los. Alternativas de investimentos além da poupança No cenário atual, com a Selic em 11,25%, muitos investidores buscam formas de maximizar seus ganhos. Se você possui R$ 1 milhão ou outro valor e deseja investir de maneira mais eficiente, é essencial conhecer as opções disponíveis. Confira: 1. Tesouro Direto: explorando a renda fixa O Tesouro Direto é um programa do governo que oferece a compra de títulos públicos. Entre as opções, destaca-se o Tesouro Selic, que acompanha de perto a taxa Selic. Uma de suas principais vantagens é a liquidez diária, permitindo o resgate do dinheiro a qualquer momento. Além disso, os títulos públicos são considerados de baixo risco, e seu rendimento protege o capital contra a inflação. 2. CDB (Certificado de Depósito Bancário): diversificando suas opções Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são títulos de renda fixa emitidos por bancos. Eles oferecem taxas de juros definidas no momento da compra, com prazos de vencimento variados. Diversificar com CDBs pode ser vantajoso, pois diferentes instituições financeiras oferecem condições competitivas. Ao pesquisar as opções disponíveis, você pode encontrar CDBs com rendimentos significativamente superiores ao da poupança. 3. LCI/LCA: isenção de imposto de renda e rentabilidade atrativa As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) financiam os setores imobiliário e do agronegócio, respectivamente. Esses títulos oferecem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, aumentando o retorno líquido. Além disso, geralmente apresentam rendimentos competitivos, tornando-se uma opção atrativa para quem busca alternativas à poupança. 4. Fundos de Investimento: gestão profissional para maior diversificação Os fundos de investimento são carteiras geridas por profissionais que aplicam em diversos ativos. Eles abrangem opções como fundos de renda fixa, multimercado e de ações. Se você prefere manter um perfil conservador, os fundos de renda fixa podem ser uma boa escolha. Optar por um fundo alinhado ao seu perfil de risco e objetivos financeiros permite diversificar e buscar melhores retornos. Devo ou não sair da poupança? Como vimos, se você aplicasse R$ 1 milhão na poupança, o rendimento seria de R$ 5 mil mensais. Embora seja um valor relevante, alternativas como Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs e fundos de investimento podem proporcionar ganhos mais expressivos. A escolha ideal depende do seu perfil de investidor, objetivos financeiros e prazo de aplicação. Diversificar é uma estratégia fundamental para reduzir riscos e potencializar ganhos. Consultar um especialista financeiro pode ser determinante para tomar decisões informadas e montar um portfólio adequado às suas necessidades e metas.
O que é poupança e qual o rendimento em 2025?
Uma pesquisa do Instituto Locomotiva mostrou que 90% dos brasileiros admitem a necessidade de educação financeira em suas vidas. Esse dado reflete não apenas a crise financeira gerada pela pandemia, que impactou diretamente milhares de famílias no Brasil e no mundo, mas também uma realidade mais ampla. Pergunte-se: você já estudou finanas profundamente? Poucos brasileiros passam do básico nessa área. Com a renda apertada, é essencial gerenciar melhor os gastos e, sempre que possível, poupar e investir. Uma das opções mais simples para começar a guardar dinheiro e obter rendimentos futuros é a poupança, uma alternativa bastante popular entre os brasileiros. Você sabe como funciona a Poupança? Você sabe como ela rende ou qual é a sua liquidez? Continue lendo para descobrir se a Poupança é a escolha certa para o seu dinheiro. O que é a Poupança? A Poupança é uma modalidade de investimento em renda fixa. Muitas pessoas utilizam essa opção para guardar dinheiro até atingir um objetivo específico. Não há cobrança de taxas para abrir uma conta, e o risco envolvido é baixo. Os valores depositados rendem juros, gerando um ganho financeiro adicional. A Poupança pode ser utilizada em duas formas principais: tradicional ou automática. Veja as diferenças: Qual o rendimento da Poupança hoje? O rendimento da Poupança é regulamentado pelo Banco Central e varia conforme a taxa Selic: Em setembro de 2024, a Selic está em 10,75% ao ano. Assim, a Poupança oferece um rendimento de 0,5% ao mês mais a TR. Para referência, a TR acumulada nos últimos 12 meses foi de 1,37%. A TR, criada nos anos 1990 para auxiliar no controle da inflação, perdeu parte de sua relevância ao longo do tempo, mas ainda é utilizada no reajuste de alguns investimentos, como a Poupança. Hoje, o rendimento anual da Poupança gira em torno de 7,8%. Agora, vejamos alguns exemplos práticos: Quanto rende R$ 100 mil na Poupança? Com um rendimento de 0,5% ao mês mais a TR, um investimento de R$ 100 mil gera R$ 582,80 por mês, ou R$ 7.222,18 ao ano. Após 12 meses, o saldo seria de R$ 107.222,18. Quanto rende R$ 500 mil na Poupança? Com R$ 500 mil investidos, o rendimento mensal é de R$ 2.914, enquanto o anual chega a R$ 36.110. Depois de 12 meses, o total seria R$ 536.110,27. Quanto rende R$ 3 milhões na Poupança? Investindo R$ 3 milhões, o rendimento mensal seria de R$ 17.484, e o anual, R$ 216.665,56. Após um ano, o saldo final seria de R$ 3.216.665,56. Qual a liquidez da Poupança? Liquidez é a facilidade de acessar o dinheiro investido sem perda de rendimento ou do capital. A Poupança é altamente líquida: ao solicitar o resgate, o valor cai instantaneamente na conta corrente. Essa praticidade é um dos maiores atrativos dessa modalidade. Como aplicar na Poupança? Abrir uma conta Poupança é fácil, e a rentabilidade é uniforme em todos os bancos. No entanto, algumas instituições oferecem benefícios adicionais. No Santander, por exemplo, é possível obter descontos progressivos nos pacotes de serviços, chegando à isenção de tarifas. Qual a importância de poupar dinheiro? O Dia Mundial da Poupança, celebrado em 31 de outubro, reforça as vantagens de poupar, como aumentar o poder de escolha e garantir maior tranquilidade na aposentadoria. Em situações de emergência, ter uma reserva financeira pode fazer toda a diferença. A Poupança é uma das formas mais simples de começar, oferecendo segurança, isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas e a possibilidade de fazer depósitos em qualquer valor ou data. Poupança: vale a pena? Como vimos, a Poupança possui vários benefícios, como segurança, simplicidade e alta liquidez. É uma escolha ideal para quem está dando os primeiros passos no universo financeiro, oferecendo rendimentos constantes e facilidade no manejo. Para iniciantes que buscam segurança antes de explorar outras opções de investimento, a Poupança é uma porta de entrada acessível e eficaz. Conforme você ganhar experiência, poderá migrar para outras modalidades mais rentáveis e com maior grau de risco. Material informativo. Este texto não constitui previsão ou aconselhamento do Banco Santander (Brasil) S.A. Mantenha seu perfil de investidor atualizado.
O que é e como funciona a carta de crédito?
Comprar um bem é um momento desafiador para grande parte da população brasileira, que frequentemente enfrenta dificuldades financeiras. O sonho da casa própria ou do carro, por exemplo, demanda um planejamento financeiro rigoroso, considerando os altos custos de imóveis e veículos no país atualmente. No entanto, há diversas alternativas financeiras que podem facilitar a realização desse objetivo. O consórcio é uma delas. Essa modalidade reúne pessoas com o mesmo objetivo, que decidem formar um fundo comum. Todos contribuem com valores mensais, visando que, ao final, cada integrante consiga adquirir o bem planejado. Quando um dos participantes é contemplado, ele recebe uma carta de crédito para a aquisição do bem desejado. No texto a seguir, vamos detalhar o que é a carta de crédito concedida ao consorciado contemplado. Para começar, explicaremos como funciona um consórcio. Vamos lá? Como funciona o consórcio? Com a formação do fundo, todos os integrantes devem pagar mensalmente a parcela estipulada. A cada mês, um ou mais participantes são contemplados por meio de sorteio realizado pela Loteria Federal ou por meio de lances. Esses contemplados recebem o montante estabelecido no contrato. O aspecto interessante do consórcio é que todos os participantes têm chances de serem sorteados desde o primeiro mês. Dessa forma, é possível conquistar o bem desejado logo no início do plano. Além disso, existe a possibilidade de acelerar o processo através de lances. Mas, afinal, o que é um lance? Trata-se de uma oferta de valor que adianta as parcelas do consórcio. O funcionamento é semelhante ao de um leilão: se a sua oferta estiver entre os maiores percentuais do grupo, você será contemplado. Ao ser contemplado, após a aprovação na análise de crédito, o participante recebe a carta de crédito com o valor determinado no contrato. Por exemplo, se o consórcio for para a compra de um carro de modelo X, a carta de crédito permitirá a aquisição desse veículo tão planejado. E o que é a carta de crédito? Como mencionado anteriormente, a carta de crédito é o título concedido ao consorciado contemplado. Esse documento representa o valor necessário para a aquisição do bem. Em outras palavras, é o grande objetivo de quem participa do consórcio. Por exemplo, ao aderir a um consórcio para adquirir um carro, o consorciado receberá a carta no valor correspondente ao do veículo simulado. Assim, poderá efetuar a compra do bem planejado. Quais bens posso comprar com a carta de crédito? Ao ingressar em um consórcio, é necessário escolher a modalidade que se deseja participar. Existem diversas opções, como consórcios de imóveis, carros, motos e até mesmo para reformas e construções. Quando contemplado, a carta de crédito pode ser usada para adquirir bens relacionados ao tipo de consórcio escolhido, como: Tudo isso depende de o valor da carta ser suficiente para a aquisição do bem desejado. Se você ficou interessado em realizar um consórcio com o Santander, saiba que não é necessário ser correntista. Caso tenha interesse, aproveite para abrir sua conta agora mesmo!
13° salário do INSS antecipado: confira o calendário
Boas notícias! O Governo Federal confirmou a antecipação do 13º salário do INSS para 2024. Esse abono anual será disponibilizado a aposentados e pensionistas. A decisão, que também foi adotada em 2022 e 2023, tem como objetivo estimular a economia e reduzir o endividamento da população. Com isso, mais de 30 milhões de segurados serão beneficiados, com os pagamentos previstos para começar em abril. Para conferir o calendário, os valores, as datas de pagamento e obter dicas de como aproveitar o dinheiro extra, leia o conteúdo abaixo. Boa leitura! O que é o INSS? O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o órgão público responsável pela gestão do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Mas o que isso significa? De forma resumida, o INSS recebe as contribuições mensais de trabalhadores registrados em regime CLT e de contribuintes autônomos, como microempreendedores individuais (MEI), por exemplo. Esse órgão é responsável por pagar a aposentadoria e outros benefícios a trabalhadores brasileiros e demais segurados. Entre os principais benefícios estão: Como funciona o 13º salário do INSS? O 13º salário do INSS é um abono anual concedido a alguns beneficiários do órgão. O valor é calculado com base no benefício mensal e no tempo de recebimento ao longo do ano. Para beneficiários recentes, o valor é proporcional ao período de concessão. Já os beneficiários antigos recebem o equivalente ao valor do benefício mensal. Em 2024, a primeira parcela, equivalente a 50% do benefício mensal, será paga entre o final de abril e o início de maio. A segunda parcela, que corresponde à diferença entre o total do abono anual e o valor antecipado, será depositada entre o final de maio e o início de junho. Quem tem direito ao 13º salário do INSS? O abono anual é pago aos beneficiários que recebem: Beneficiários de auxílios assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), não têm direito ao 13º salário. Calendário da antecipação do 13º salário do INSS 2024 Primeira parcela: a partir de 25 de abril. Segunda parcela: a partir de 25 de maio. Para quem recebe até 1 salário-mínimo: Para quem recebe mais de 1 salário-mínimo: Forma de pagamento: Os valores das parcelas serão proporcionais ao tempo de recebimento do benefício em 2024. O pagamento será feito junto com o benefício mensal, na data e forma habituais. Para conferir o valor exato, acesse o site do INSS, o aplicativo Meu INSS ou ligue para o número 135. Dicas para usar o valor extra com consciência A antecipação do 13º salário é uma excelente oportunidade para organizar as finanças e dar um alívio ao orçamento. Aqui estão algumas sugestões: Se você é cliente Santander, traga seu benefício e aproveite as soluções exclusivas. Caso ainda não seja cliente, conheça nossas vantagens e serviços pensados para você!
Empréstimo para negativado: é possível? Como fazer?
O acesso ao crédito é uma ferramenta essencial para muitos brasileiros que desejam realizar sonhos, enfrentar emergências financeiras ou investir em projetos pessoais. No entanto, uma parcela significativa da população enfrenta dificuldades para obter um empréstimo devido a restrições no nome, conhecidas popularmente como negativação. No texto a seguir, vamos explorar se é possível obter um empréstimo mesmo estando negativado, como funciona o processo, o que é necessário e os pontos de atenção a serem considerados. Como funciona a contratação de crédito? Para começar, é importante entender como funciona a contratação de crédito de maneira geral. Quando uma pessoa solicita um empréstimo, a instituição financeira realiza uma análise de crédito para avaliar a capacidade de pagamento do solicitante. Essa análise inclui a verificação do histórico de crédito, renda, emprego e outras informações financeiras relevantes. O processo pode ser resumido em cinco etapas principais: Como fazer empréstimo para negativado? É possível? A resposta curta é: sim, é possível obter um empréstimo mesmo estando negativado. Contudo, as condições e os requisitos para essa modalidade de crédito são diferentes e, geralmente, menos vantajosos em comparação aos empréstimos tradicionais. O primeiro passo é identificar o tipo de crédito mais adequado às suas necessidades. Tipos de empréstimos Os empréstimos para negativados são oferecidos por algumas instituições financeiras e podem ser disponibilizados em modalidades como: O que é preciso para contratar empréstimo estando negativado? Para contratar um empréstimo enquanto negativado, é necessário apresentar documentos pessoais, como RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda. Além disso, embora o histórico de crédito seja uma limitação, o banco pode considerar outros fatores, como movimentações bancárias recentes, para avaliar a viabilidade do empréstimo. Pontos de atenção Ao considerar um empréstimo, especialmente estando negativado, é fundamental observar alguns aspectos para evitar complicações futuras. Entre os principais pontos estão: Embora obter um empréstimo para negativado seja mais desafiador, não é impossível. Compreender o funcionamento do processo, os requisitos e os cuidados necessários é essencial para tomar uma decisão informada e responsável. Compare diferentes ofertas e analise as condições antes de fechar negócio. Assim, você encontrará a solução financeira mais adequada à sua situação, evitando armadilhas e garantindo um caminho mais seguro para a recuperação financeira.